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PSOL critica escolha do vice de Zé Neto

Zé Neto e Sandro Nazireu – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
Na manhã do sábado (10), o PSOL de Feira de Santana divulgou uma nota em que apresenta sua crítica à definição do vice por parte do candidato a prefeito Zé Neto (PT). Pela primeira vez no município, o PSOL abriu mão de ter uma candidatura própria para apoiar a candidatura petista com o objetivo de somar forças contra José Ronaldo (União Brasil).
Para o PSOL, José Ronaldo é a liderança responsável por problemas presentes nas gestões municipais dos últimos 24 anos, incluindo o governo de Colbert Martins Filho, e precisa ser derrotado. Mesmo sinalizando a manutenção do apoio, a nota apresenta diferentes questões em torno da escolha de Sandro Nazireu (Podemos), anunciado recentemente por Zé Neto.
Confira a nota completa abaixo:
NOTA DO PSOL FEIRA DE SANTANA SOBRE A ESCOLHA A VICE PREFEITURA DA COLIGAÇÃO “UNIÃO POR FEIRA”
O povo de Feira de Santana vive uma situação limite: onde quer que se vá, a sensação é de abandono. Do mato alto até nas avenidas à quase inexistente sinalização do trânsito, da falta de aulas nas escolas à precariedade nas unidades de saúde, do péssimo transporte coletivo aos alagamentos, da perseguição aos trabalhadores nas ruas ao desrespeito às comunidades rurais, não faltam provas que o governo municipal segue na contramão das necessidades sociais. O prefeito Colbert Filho chegou ao cargo “carregado” e sairá pela porta dos fundos, como uma das piores gestões da história feirense. Agora, o principal responsável por isso é candidato mais uma vez: o ex-prefeito José Ronaldo (UNIÃO BRASIL). São cerca de 24 anos do mesmo grupo político controlando a prefeitura. São mais de vinte anos de descaso com o povo, incompetência administrativa, corrupção e autoritarismo. Querem mais e, com a maior cara de pau, prometendo um “governo novo”! Pior: o ex-prefeito escancarou a sua aliança com o bolsonarismo e com a extrema-direita organizada no município. Diante disso, o PSOL tomou posição: pela primeira vez, não teremos candidatura própria à prefeitura e apoiamos a candidatura de Zé Neto (PT). As nossas diferenças continuam colocadas, mas neste momento reconhecemos o risco de continuidade do abandono do povo feirense e de um retrocesso político ainda maior.
O apoio à candidatura de Zé Neto a prefeito foi marcado pela sua assinatura de um termo de compromisso, apresentado pelo PSOL, com propostas a serem realizadas pelo futuro governo municipal nas áreas de mobilidade urbana, saneamento básico e meio ambiente, saúde pública, educação infantil, política cultural, comércio popular e renda. Em segundo lugar, deixamos claro a independência política que o PSOL manterá frente ao novo governo. O nosso lugar não é na composição dos cargos, mas nas lutas sociais que vão se desenvolver nas ruas mesmo com uma mudança de gestão a partir de janeiro de 2025. Como terceiro ponto do apoio, o PSOL fará campanha de “cara própria”. Estaremos no processo eleitoral usando o nosso próprio método, ou seja, pé no chão, olho no olho e muito diálogo direto com o povo. Isso significa também, quando necessário, criticar os rumos da campanha. Neste momento, isso passa pela questão da escolha do candidato a vice-prefeito. :: LEIA MAIS »
PSOL declara apoio a Zé Neto

Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
Conforme antecipado pelo site Política In Rosa no último sábado (18), o PSOL de Feira de Santana declarou apoio ao deputado federal e pré-candidato a prefeito, Zé Neto (PT), durante uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (20).
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), que estava sendo cogitado como possível pré-candidato a prefeito, revelou qual foi o fator determinante para essa declaração de apoio do partido ao pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, Zé Neto.
“Dois fatores. O fato de estarmos há 24 anos com o mesmo grupo político controlando a Prefeitura. Esses mais de 20 anos produzindo um cenário de terra arrasada em Feira. Isso é ainda mais evidente com a atual gestão municipal. Onde a gente circula, principalmente nas comunidades rurais e nas periferias escutamos assim: Feira está entregue! O abandono é visível. E o fato que esse grupo que comanda a Prefeitura passou a contar com o apoio da extrema-direita. Os mesmos setores que são ligados ao bolsonarismo e que tentaram dar o golpe no inicio de janeiro de 2023, se vincularam a pré-candidatura do ex-prefeito José Ronaldo (UB). E, para nós do PSOL, isso traz um risco ainda maior. Não bastando o abandono, o risco de retrocesso na política do município”, disse.
Já o deputado e pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, Zé Neto, falou que para esse apoio do PSOL teve um período de diálogos, de caminhar com o partido no sentido de fazer essa coesão e vamos juntos agora. “Chegamos a 11 partidos no nosso campo com o PSOL e a REDE. Conseguimos esse apoio importante do PSOL e do vereador Jhonatas Monteiro para fazermos com que essa união por Feira fique com muito mais força para enfrentar o processo eleitoral, mas também enfrentar essa construção que a cidade precisa fazer para inovar, modernizar e melhorar a qualidade de vida de nossa gente”, afirmou.
Zé Neto ainda afirmou que recebeu esse apoio com muita felicidade. :: LEIA MAIS »
PSOL ainda não definiu se terá candidatura ou apoiará outro candidato, diz Jhonatas Monteiro

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) afirmou, em entrevista ao site Política In Rosa, que ainda não foi definido no debate interno nem do PSOL e nem da federação que a sigla tem com o Partido Rede Sustentabilidade no município se irão ter candidato a prefeito ou se irão apoiar outro candidato. “Até dia 06 de abril tivemos a entrada de novas pessoas para a disputa eleitoral. Nós estávamos em campanha de filiação e não queríamos fechar o debate eleitoral sem a escuta de quem entra”, explicou.
O partido acredita que essa espera para a definição é uma forma de consideração com quem vem chegando agora para construir com a sigla. “Ainda tem o fato de que se tem uma complexidade no cenário eleitoral aqui do município. Existe um anseio de uma parte das pessoas para que houvesse uma candidatura própria do PSOL e que fosse a partir do meu nome. Isso não sou eu que estou dizendo, aparece até nas próprias pesquisas que as outras forças políticas tem encomendado. É sentido, inclusive, nas ruas. Até porque as pessoas não se identificam com as outras candidaturas. E é compreensível”, disse.
E continuou: “Ao mesmo tempo, existe uma preocupação, principalmente de quem é organizado em associação comunitária, sindicato, algum tipo de coletivo de luta ou movimento social, em torno da falta de presença do PSOL na próxima legislatura se eu não estiver na chapa. Também existe um debate para a minha reeleição. A questão maior é que nós ainda não definimos posição sobre isso”.
A definição final só virá ao longo do mês de abril, junto com esse processo de entrada de novos filiados, porque a legenda quer fazer isso com a calma devida, aguardando fazer todo o diálogo com as outras forças políticas. “E ainda tem o fato de que temos, há 24 anos, o mesmo grupo político na Prefeitura. Isso traz também toda uma responsabilidade para pensar no que nós desejamos fazer diante disso, frente a possibilidade de o ex-prefeito José Ronaldo voltar a Prefeitura”, explica.
Jonathas explica que quando disse voltar, estava se referindo a Ronaldo como prefeito, já que o grupo que ele comanda nunca saiu. “Ele [o ex-prefeito] continua controlando a Prefeitura mesmo com o prefeito atual sendo Colbert Martins Filho. De qualquer forma, isso traz uma preocupação ainda maior e a temos uma sensibilidade em relação a isso. Por isso ainda não fechamos um posicionamento, pois todas as coisas precisam encaixar dentro de uma estratégia que o PSOL tem de disputa do rumo do município”, afirmou.
Monteiro ainda afirmou que costuma dizer que não basta tirar o que não presta, é preciso saber o que de melhor se colocar no lugar. “E é isso que também não conseguimos amadurecer ainda e faremos isso até o final de abril”. :: LEIA MAIS »
PSOL vai ter candidato a prefeito em Feira de Santana, garante Hilton Coelho

Deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
Quem esteve visitando a Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS) nesta quinta-feira (26) foi o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL). Em entrevista ao site Política In Rosa, Hilton falou como o partido se posicionará nas eleições 2024 em Feira de Santana e Salvador.
Sobre Feira, o deputado disse que a cidade é também uma das prioridades da legenda e todos da direção estadual tem consciência de que Jhonatas Monteiro tem feito um mandato espetacular. “Nós percebemos que é um mandato de vereador que ocupa inclusive pautas nacionais e consegue evidenciar o nome e a cidade de Feira de Santana. É um orgulho muito grande para a gente. E a perspectiva de manter a nossa bancada aqui é muito importante”, disse.
Hilton garantiu que o PSOL vai ter candidato ou candidata a Prefeitura de Feira de Santana e que o partido já está discutindo isso. “Nossa militância já está mobilizada para fazer esse debate e onde o companheiro Jhonatas vai ajudar mais nesse processo eleitoral. Sabemos que a contribuição dele sempre vai ser central, mas existem grandes objetivos. Um deles é ter uma intervenção que marque do ponto de vista do executivo, de ter uma candidatura a prefeito que realmente marque a cidade mais uma vez. Se nós vamos vencer ou não, é uma outra questão, mas que tem uma afirmação programática muito significativa. E ao mesmo tempo fazer uma bancada de vereadores aqui em Feira de Santana”, afirmou.
Jhonatas prefeito ou vereador
Questionado sobre se já estava decidido se Jhonatas seria candidato a reeleição como vereador ou o candidato a prefeito pela legenda em 2024, Hilton assegurou que neste momento ele está em dúvida. “Nós precisamos, de fato, de uma bancada forte e dar continuidade a essa tradição que nós começamos aqui. Jhonatas foi o candidato a vereador mais votado da história de Feira e, ao mesmo tempo, fez um mandato que esteve à altura dessa marca histórica”, diz.
Para ele, mexe com o coração que o companheiro Jhonatas não esteja na Câmara de Vereadores e não esteja liderando uma bancada. “Por outro lado, nós precisamos de quadros experientes para que possa representar bem no Executivo. Acho que Jhonatas cabe para as duas coisas e a vamos amadurecer essa ideia de fato. Confesso para você que ainda não tenho uma opinião formada, mas a minha dúvida é sempre afirmativa”, declarou. :: LEIA MAIS »
Jhonatas Monteiro fala sobre posicionamento do PSOL nas eleições de 2024

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre o posicionamento de seu partido em relação as eleições de 2024. Jhonatas falou ainda sobre seu futuro diante de tudo. Ele informou que o PSOL caminha para ter uma decisão em relação as eleições 2024 até o mês de setembro deste ano.
“Era o primeiro semestre deste ano de 2023. Infelizmente, nós não conseguimos avançar nas conversações tanto internas quanto externas. Eu já havia até dito em outra oportunidade que nós definimos duas diretrizes para o primeiro semestre. Primeiro, dialogar com todas as forças que se reivindicam de oposição para entender como essas forças vem pensando o cenário de 2024. E segundo, tentar construir um denominador comum, que significa interromper essa permanência de mais de 20 anos do mesmo grupo político no controle da Prefeitura”, disse.
Para o vereador, quem tem esses objetivos em comum citados acima, tem, de alguma forma, um perfil que possibilita a conversa. “Nós não conseguimos fazer esse giro completamente no primeiro semestre e também o próprio partido precisa amadurecer algumas questões. Tem uma parte que defende a importância de ter candidatura própria, inclusive do meu nome como um dos possíveis para fazer essa disputa. Existe ainda outra parte que entende a necessidade da continuidade do PSOL na Câmara Municipal e que isso aconteceria mais facilmente se eu estivesse na chapa de vereança, tanto para disputa para a reeleição como também para facilitar a possibilidade até da eleição de outro nome para a Casa. Como essa é uma decisão que ainda não foi tomada, nós não anunciamos de modo público. Estamos fazendo com calma para não ter dor de cabeça. Para que o partido, como as pessoas costumam dizer, marche unido na disputa eleitoral”, destacou.
Questionado sobre qual seria o melhor caminho que ele considera para a legenda, Jhonatas Monteiro afirmou que sua opinião é aquela que sempre foi em qualquer candidatura. “Eu sou candidato de um projeto, assumindo uma tarefa. Não tenho apego a cargo, tenho apego à sala de aula e minha condição enquanto professor, que é o que eu gosto e me realiza. Não tenho nenhum problema em voltar a fazer isso, se for o caso. E por isso mesmo me ocupar de um cargo público, seja ele qual for, ou me candidatar para um, seja ele qual for, sempre foi com base num projeto coletivo, de uma decisão de grupo, como se costuma dizer. Não tenho muita vontade pessoal nesse sentido”, falou.
Monteiro diz ainda que é evidente que ele, como cidadão, e não o vereador ou dirigente partidário, mas o cidadão, lhe preocupa muito esse cenário que se vivencia em Feira de Santana como um todo. “Quem circula pelas comunidades rurais, pelas periferias especialmente, escuta que Feira ‘está entregue’. O quadro de abandono, de descaso, de desrespeito e de descumprimento, às vezes, do mínimo que está na lei, do ponto de vista de direito, é muito grande hoje. Acredito que ninguém consegue fechar os olhos para isso. Tanto é que a popularidade do prefeito, Colbert Martins Filho, não vou dizer que é zero, mas provavelmente deve ser menos um ou menos dois. Hoje em dia já está no negativo”, reflete. :: LEIA MAIS »
Jhonatas Monteiro diz que é “pouco provável” assumir mandato de deputado estadual

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa nesta quinta-feira (17), falou sobre a possibilidade de assumir o mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), já que o partido apoiou no segundo turno o candidato a governador Jeronimo Rodrigues (PT) que foi vencedor nas eleições em outubro. Monteiro é o primeiro suplente do PSOL e Hilton Coelho foi o deputado eleito pelo partido.
Jhonatas ressaltou que em relação a esse assunto não há nenhum nível de discussão. “O que acontece com frequência é que o parlamentar que está lá como titular é chamado para um cargo, a cadeira fica vaga e o primeiro suplente ou segundo assume. Acredito que é pouco provável esse processo acontecer”, disse.
Particularmente, Jhonatas disse que tem uma posição contrária a participação do PSOL no Governo. “Acredito que é importante ter um bom diálogo, mas manter a independência porque participar do Governo tem ônus e bônus. Um dos ônus é que você não consegue fazer certas lutas porque não tem mais a independência necessária para fazer a crítica devida. É muito ruim o PSOL perder esse sentido de independência. Nós podemos até ganhar no curto prazo, mas perdemos no médio e longo no sentido do projeto que a gente defende para a Bahia”, destacou.
PSOL na equipe de transição
Jhonatas afirmou que houve uma reunião da executiva estadual do partido PSOL que debateu a participação ou não do PSOL no processo na transição do Governo do Estado. A comissão aprovou por maioria. “O PSOL vai indicar nomes para acompanhar esse processo, mas isso não significa necessariamente a participação no Governo”, afirmou.
PSOL oficializa apoio a Jerônimo Rodrigues

Foto: Divulgação/Ascom
A Executiva Estadual do PSOL da Bahia e o candidato a governador Kleber Rosa (PSOL) anunciaram, nesta terça-feira (04), o apoio a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao Governo da Bahia. O anúncio foi feito durante coletiva realizada em Salvador, o petista se comprometeu a estudar os pontos presentes no documento entregue pela legenda socialista.
O PSOL ressaltou que “a única opção possível para aqueles (as) que defendem a democracia” é o apoio a candidatura do postulante petista ao Palácio de Ondina. “Uma possível vitória de ACM Neto ao Governo da Bahia significaria entregar o Estado nas mãos daqueles que caminharam ao lado de Bolsonaro […] e que defendem políticas regressivas e genocidas”, afirma trecho do documento.
“Quero agradecer publicamente o apoio do PSOL a minha candidatura. Nós já tínhamos o apoio do PSOL ao presidente Lula e agora teremos esse apoio. Um apoio crítico, com um documento que nós iremos estudar e nos reunir, e com conteúdo […] Vamos estabelecer as diretrizes, analisar o que iremos incorporar. Vamos entregar uma devolutiva ao partido, teremos mais uma reunião sobre os pontos que estão aqui, e iremos caminhar juntos pela vitória na Bahia e no Brasil”, explicou Jerônimo.
“Nós não temos dúvidas do papel do PSOL nesse processo eleitoral, não temos dúvida da nossa tarefa de eleger Luiz Inácio Lula da Silva e de impedir a volta das oligarquias ao Governo da Bahia. Nosso apoio a Jerônimo é irrestrito, nós vamos para campanha, vamos caminhar juntos e eleger Jerônimo como o próximo governador da Bahia. Temos vários pontos [no documento]. Em linhas gerais, revela um pouco daquilo que já tratamos no processo eleitoral e que a Bahia pode acompanhar: valorização do serviço público, do patrimônio público, garantia das terras indígenas e tantos outros temas. A gente não quer substituir [o programa de Jerônimo] e nem impor nosso programa, estamos apresentando aquilo que é importante para gente. Eu vi, recentemente, uma entrevista do senador Jaques Wagner que falava que o projeto é o mesmo, mas o estilo de governar é diferente. Nós estamos torcendo que o estilo Jerônimo tenha sensibilidade com o que nós estamos apresentando”, declarou Kleber Rosa. :: LEIA MAIS »
“Só não foi feito anúncio público”, diz Jhonatas Monteiro sobre candidatura a deputado estadual

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre as eleições 2022, mais especificamente se será candidato a deputado estadual ou federal. Monteiro disse que é uma decisão a ser tomada coletivamente e é um processo que ainda está em andamento.
Jhonatas Monteiro ressaltou que há uma expectativa para essa sua decisão já que, caso seu nome não esteja à disposição, é provável comprometa até a possibilidade do PSOL de eleger outros nomes como deputados estaduais. “Entre a militância e as pessoas que tem dialogado conosco, a tendência apontada é para uma candidatura a deputado estadual. Até porque o quadro atual é de que eu já sou o primeiro suplente do PSOL no Estado como deputado estadual. Então, de alguma maneira, a possibilidade agora de uma disputa que envolva uma vitória para ocupação desse cargo é grande”, afirmou.
Segundo ele, é uma tendência e só não foi feito um anúncio público ainda. Isso porque é preciso esperar a plenária e reunir as pessoas. “Como disse ao longo desse ano, a prioridade foi garantir que o mandato funcionasse adequadamente e que respondesse a responsabilidade que foi conferida por ter chegado aqui como vereador mais votado da história de Feira de Santana. Isso também significa lidar com muitas necessidades colocadas pela maioria da população feirense e sua adversidade. Responder isso foi prioridade. O debate eleitoral foi secundário”, afirmou. :: LEIA MAIS »
Vereador mais votado de Feira e ex-candidata a prefeita declaram apoio a Zé Neto no segundo turno

Foto: Divulgação / Ascom
O PSOL em Feira de Santana declarou através de Coletiva de Imprensa Virtual, neste sábado (21), apoio ao candidato Zé Neto (PT) no segundo turno das eleições municipais deste ano. O partido teve candidatura própria no primeiro turno, com a candidata Marcela Prest, e emplacou Jhonatas Monteiro, “O Rasta”, como vereador mais votado da cidade, com 8.292 votos.
“É importante que essa disputa seja marcada por compromissos, que em nossa avaliação são básicos e produzirão, impacto muito grande na vida de milhares de pessoas em Feira de Santana. Sem dúvidas, a posição do PSOL neste segundo turno, tem a ver com o que é bom nesse momento para Feira de Santana e para a maioria da sua população. Isso significa, neste momento, declarar apoio à candidatura de Zé Neto e pedir que as pessoas votem 13”, declarou Jhonatas Monteiro.
Marcela Prest, candidata do PSOL para as eleições deste ano, afirmou seu desejo de mudança. “A reflexão coletiva que o PSOL fez na sua plenária de quinta-feira (19) é de apoiar a candidatura de Zé Neto, do PT, no segundo turno das eleições. :: LEIA MAIS »
PSOL oficializa candidatura de Marcela Prest e Phil Bala para disputar a Prefeitura de Feira

Marcela Prest e Phil Bala – Foto: Divulgação / Ascom
O PSOL de Feira de Santana realizou, no último sábado (12), sua Convenção Eleitoral. A convenção confirmou o nome de Marcela Prest na disputa pela Prefeitura e definiu Phil Bala para compor a chapa.
O momento também confirmou as dez candidaturas de vereadoras e vereadores pelo PSOL para disputar vagas na Câmara Municipal.
Marcela é doula, mãe, militante feminista e é a atual presidenta municipal do PSOL. Phil é uma liderança comunitária quilombola do povoado de Tanquinho, na zona rural do município, além de músico, cordelista e professor.
PSOL protocola representação no MP solicitando plano de gestão da crise da Covid-19

Foto: Divulgação / Ascom
Marcela Prest, presidenta municipal do PSOL em Feira de Santana, e Wallace Silva, membro da direção partidária, estiveram na sede do Ministério Público do Estado da Bahia nesta terça-feira (21 de julho), para protocolar uma representação que trata da atuação do governo municipal diante da crise atual.
De acordo com o documento protocolado pelo PSOL, “a crise gerada pela pandemia da Covid-19 tem sido conduzida pela gestão municipal de maneira arbitrária. Os sucessivos decretos de reabertura do comércio local não foram acompanhados de justificativas e evidências científicas sobre a pertinência dessas decisões, acerca da escolha das atividades a serem retomadas e nem sobre a opção pelo momento específico para tal. Pelo contrário, existem indícios significativos de que tais decretos obedeceram menos a evidências dessa natureza e critérios técnicos e mais ao lobby de setores econômicos – Especialmente do grande empresariado comercial”.
Segundo o partido, a primeira reivindicação se relaciona com a necessidade de elaboração por parte do governo municipal de um plano de gestão da crise da Covid-19 em Feira de Santana. O documento destaca a necessidade, no âmbito desse planejamento, de “(i) definição de critérios transparentes para manutenção ou suspensão de atividades; (ii) definição de um método público para avaliação regular do cumprimento de tais critérios; (iii) classificação de atividades e áreas em função do diagnóstico do estágio da pandemia; e (iv) um cronograma com a projeção das etapas para gradativa superação da crise instaurada pela pandemia em vista”. :: LEIA MAIS »
PSOL pede CPI para “fraudes” na saúde pública de Feira de Santana
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de Feira de Santana publicou em suas redes sociais uma nota publica que cobra explicações por parte do Governo Municipal sobre as denúncias de fraudes envolvendo cooperativa ligada a área de saúde da cidade. O partido garante ainda que no próximo dia 1º de fevereiro irá protocolar na Câmara de Vereadores um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para que os vereadores investiguem o caso. Veja a nota abaixo.
SOBRE AS FRAUDES NA SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA
Nota Pública do PSOL Feira de Santana
“O final do ano passado foi marcado pelo escândalo envolvendo as irregularidades e superfaturamento da falsa cooperativa de saúde, a Coofsaúde, em Feira de Santana. As fraudes foram constatadas através da operação “Pityocampa”, uma fiscalização que contou com agentes do Ministério Público, Controladoria Geral da União, Receita Federal do Brasil e a Polícia Rodoviária Federal.
Os montantes de valores movimentados pela falsa cooperativa, através de contratos com a prefeitura municipal desde 2009, giram em torno de R$ 300 milhões, com superfaturamento em torno de R$ 24 milhões somente entre 2016 e 2017. Portanto, o prejuízo aos cofres públicos é extremamente alto. Na prática, é dinheiro público embolsado por interesses privados enquanto o discurso do governo municipal é que o orçamento da área da saúde está “no limite”. Com isso, diversos serviços de saúde deixaram de ser prestados e os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram suas necessidades abandonadas.
Além disso, a própria situação das trabalhadoras e trabalhadores contratados pela “cooperativa” é péssima. A forma legal de “cooperativa” é utilizada para mascarar vínculos precários, marcados pelo atraso de salários e descumprimento de vários outros direitos trabalhistas.
Não é de hoje que a situação da área de saúde em Feira levanta suspeitas: o “exército” de pessoas contratadas por meio de “cooperativas” cumpre qual finalidade? Será que esse esquema é mantido porque é conveniente politicamente ter milhares de empregos para negociação de apoio eleitoral? Com o aval de quem isso foi feito todo esse tempo? É fundamental a investigação sobre o porquê e a mando de quem esse tipo de esquema mafioso foi mantido durante tanto tempo causando prejuízo aos cofres públicos, ao SUS, às milhares de pessoas que trabalharam em condições fraudulentas e à maioria da população feirense. Não à toa, tem tanta importância a Justiça ter aceito denúncia do Ministério Público contra o ex-prefeito José Ronaldo relacionada a irregularidades em licitações com outra falsa cooperativa, a Coopersade.
Nós, do PSOL, exigimos que o poder público municipal apresente esclarecimentos e encaminhe as medidas para reparar os danos ao interesse público. Para conveniência de seus aliados, o prefeito Colbert Martins Filho não pode se desresponsabilizar sobre a condução da contratação dos seus funcionários, sobre a fiscalização do uso do dinheiro do Fundo Municipal de Saúde e, principalmente, sobre a garantia do atendimento de qualidade aos usuários do SUS. Inclusive, a sindicância aberta pela prefeitura para apurar a situação ainda não apresentou publicamente nenhum resultado sequer!
Por sua vez, diante da gravidade dos fatos, a Câmara Municipal até agora não tomou nenhuma iniciativa para cumprir sua obrigação de fiscalização do Executivo. Por isso, na próxima sexta-feira (01), o PSOL estará na 1ª Sessão Ordinária que marca a abertura dos trabalhos legislativos em 2019 para protocolar um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as fraudes na saúde pública de Feira de Santana. Na oportunidade, também exigiremos posição a favor da convocação das pessoas aprovadas que prestaram concurso público em 2012. Não é aceitável que, por conveniência ou medo, os vereadores e vereadoras fechem os olhos para o problema!
Entendemos que o problema só será corretamente enfrentado, em sintonia com a Constituição Federal, se a indicação política para preenchimento de vagas precárias for substituída por concurso público como forma principal de entrada no serviço de saúde em Feira. Essa é, inclusive, uma recomendação clara dos órgãos envolvidos na apuração das irregularidades citadas e uma determinação judicial da 2ª Vara da Fazenda Pública.
Portanto, o PSOL seguirá mobilizado pela convocação das pessoas aprovadas que prestaram concurso em 2012 e pela realização de novos concursos públicos. Além disso, nos solidarizamos e nos colocamos à disposição para aqueles trabalhadores e trabalhadoras que foram lesadas pelas falsas cooperativas. Sem dúvida, contem conosco para a luta!”
Partido Socialismo e Liberdade
Feira de Santana, 26 de janeiro de 2019
Pré-Conferência Regional do PSOL acontecerá em Feira de Santana
No próximo sábado, dia 21 de julho, a partir das 14:00, no auditório do Colégio Estadual Agostinho Fróes da Mota, o PSOL Bahia realizará a Pré-Conferência Regional de Feira de Santana. A atividade tem como objetivo discutir e oficializar junto ao Partido as pré-candidaturas do PSOL na região, sendo um momento preparatório da Convenção e Conferência Eleitoral Estadual. Na oportunidade, além da presença dos pré-candidaturas do PSOL ao Senado Federal e ao governo estadual, é esperada a participação do conjunto das pré-candidaturas federais e estaduais do PSOL em Feira e diversos outros municípios da região.
O evento contará com um momento de diálogo acerca da realidade regional, como forma de fundamentar coletivamente a tática e o programa partidário para a disputa eleitoral, bem como um momento de apresentação das diversas pré-candidaturas. Como costumeiro nas atividades realizadas pelo PSOL Feira, o evento será aberto à participação da militância, simpatizantes e à toda pessoa interessada em acompanhar a discussão. O Colégio Estadual Agostinho Fróes da Mota fica na rua Álvaro Simões, s/n, no Centro da cidade de Feira de Santana (Próximo ao Fórum Desembargador Filinto Bastos).