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:: ‘Vereador Jhonatas Monteiro’

Vereador Jhonatas Monteiro acusa Guarda Municipal de agressão física contra ele e seu assessor parlamentar

Jhonatas Monteiro

Vereador Jhonatas Monteiro – Foto: Reprodução / Redes Sociais

As cenas de violência e brutalidade continuam aparecendo na esteira da greve de professores da rede municipal de Feira de Santana. Vereador do município, Jhonatas Monteiro (PSOL) acusa a guarda municipal de agressão física contra ele e seu assessor parlamentar, Rafael Ribeiro, que, segundo o vereador, está preso dentro da Prefeitura.

“Tive dente quebrado, um conjunto de outras coisas, mas mais graves que isso é que o assessor de nosso mandato foi preso e se encontra sob cárcere na prefeitura. Foi brutalmente agredido e nesse momento a nossa maior preocupação é a segurança dele. Conversei que a situação é insustentável, inclusive ilegal. A vida de Rafael, a segurança dele tem que ser preservada. Ele se encontra algemado e nós precisamos acompanhar essa situação”, disse Jhonatas Monteiro. (BNews) Confira declaração completa no vídeo abaixo.

 

“Só não foi feito anúncio público”, diz Jhonatas Monteiro sobre candidatura a deputado estadual

Jhonatas Monteiro foto Anderson Dias site Política In Rosa

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre as eleições 2022, mais especificamente se será candidato a deputado estadual ou federal. Monteiro disse que é uma decisão a ser tomada coletivamente e é um processo que ainda está em andamento.

Jhonatas Monteiro ressaltou que há uma expectativa para essa sua decisão já que, caso seu nome não esteja à disposição, é provável comprometa até a possibilidade do PSOL de eleger outros nomes como deputados estaduais. “Entre a militância e as pessoas que tem dialogado conosco, a tendência apontada é para uma candidatura a deputado estadual. Até porque o quadro atual é de que eu já sou o primeiro suplente do PSOL no Estado como deputado estadual. Então, de alguma maneira, a possibilidade agora de uma disputa que envolva uma vitória para ocupação desse cargo é grande”, afirmou.

Segundo ele, é uma tendência e só não foi feito um anúncio público ainda. Isso porque é preciso esperar a plenária e reunir as pessoas. “Como disse ao longo desse ano, a prioridade foi garantir que o mandato funcionasse adequadamente e que respondesse a responsabilidade que foi conferida por ter chegado aqui como vereador mais votado da história de Feira de Santana. Isso também significa lidar com muitas necessidades colocadas pela maioria da população feirense e sua adversidade. Responder isso foi prioridade. O debate eleitoral foi secundário”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Jhonatas Monteiro cobra políticas públicas para bairro da Queimadinha

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Divulgação / Ascom

Na sessão desta quarta-feira (15) na Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) usou a tribuna para falar sobre o tiroteio que ocorreu no bairro da Queimadinha na noite de ontem. A troca de tiros durou cerca de uma hora, aterrorizando as moradoras e moradores do local.

O vereador salientou que é “nascido e criado na Queimadinha”, onde ainda reside, e falou sobre o abandono histórico do bairro pelo poder público. Para Jhonatas, a falta de políticas públicas é fator determinante para os altos índices de violência registrados na região, sobretudo nas proximidades da Lagoa do Prato Raso, onde o tiroteio ocorreu. “Aquela é uma área historicamente largada, abandonada, é uma das áreas mais precárias do ponto de vista da infraestrutura, basta ver os alagamentos, que tiram o sono das pessoas todo ano. É uma das áreas mais precárias do ponto de vista da garantia de outros direitos sociais, basta ver a situação das crianças e dos adolescentes. Se uma área é abandonada daquela forma, mesmo sendo às portas do centro da cidade, é óbvio que alguém vai tomar conta”, disse.

O vereador aproveitou a oportunidade para relembrar que seu mandato protocolou, ainda no mês de agosto, uma indicação à prefeitura para que a área da Lagoa do Prato Raso fosse revitalizada e transformada em parque público. Conforme ele, a indicação incluía ações de saneamento e urbanização, com garantia de moradia digna para as pessoas, e foi acompanhada por um projeto elaborado por engenheiros voluntários. “O mandato, entretanto, ainda não obteve respostas sobre o documento ou sobre a perspectiva de realização de qualquer intervenção na área”, relatou. :: LEIA MAIS »

Vereador entra com representação contra prefeito e secretária de Educação

Foto: Divulgação/Ascom

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) protocolou, na última segunda-feira (30), uma representação no Ministério Público (MP) contra o prefeito Colbert Martins da Silva Filho e contra a secretária de educação, Anaci Bispo Paim, pelos danos causados à coletividade em função do descumprimento dos protocolos de biossegurança na retomada das aulas em modalidade híbrida nas escolas municipais.

Os protocolos, elaborados com atraso pela Secretaria Municipal de Educação (SEDUC) e apresentados à APLB e aos conselhos municipais, foram aprovados nos referidos conselhos, mas não foram postos em prática. No dia 23 de agosto, data em que as aulas presenciais deveriam ser retomadas, diversas escolas não tiveram condições de reabrir porque as/os estudantes e professoras/es não receberam os kits com materiais de proteção individual e a infraestrutura sanitária não foi garantida, com várias unidades registrando falta de ventilação nas salas de aula e inexistência de água para higiene pessoal. Também não foi garantido o transporte escolar e merenda para as/os estudantes. Além disso, parte da categoria docente permanece sem receber as duas doses da vacina contra a Covid-19.

Diante dessa situação, o vereador pede ao MP que seja instaurado inquérito civil para investigar o dano à coletividade de estudantes e profissionais da rede municipal de ensino, e que por meio de ação civil pública seja determinada a publicidade dos protocolos estabelecidos internamente pela Secretaria Municipal de Educação, o cumprimento dos protocolos de biossegurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como regularização do transporte escolar, do pagamento do professorado e da entrega da merenda escolar ao alunado. :: LEIA MAIS »

Vereador propõe criação de Mapa Municipal da Violência em Feira de Santana

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Divulgação / Ascom

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) protocolou um projeto de lei na Câmara Municipal, que propõe a criação de um Mapa da Violência para Feira de Santana.

O objetivo é instituir um mecanismo público de coleta, sistematização e análise de dados sobre os homicídios ocorridos no município, que apresente indicadores por gênero, raça e idade das vítimas, além da localização das ocorrências, oferecendo uma visão ampla da situação, sobretudo em áreas mais vulneráveis, que possa subsidiar a proposição de medidas de prevenção e combate à violência que não se resumam apenas à ações de policiamento.

Na sessão desta terça-feira (06), Jhonatas utilizou a tribuna do Legislativo feirense para falar sobre seu projeto e destacou os índices de criminalidade de Feira de Santana, que fizeram do município o 9º mais violento do mundo dentre aqueles com mais de 300 mil habitantes, segundo levantamento da ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. :: LEIA MAIS »

Vereador diz que falta de respostas do Poder Executivo já se tornou “criminosa”

Vereador Jhonatas Monteiro – Foto: site Política In Rosa / Anderson Dias

Não está sendo fácil para o Governo Municipal com essa nova oposição. O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) tem produzido muitos requerimentos e ofícios de cobranças ao Poder Executivo. Em contrapartida não recebe nenhuma resposta, o que vai contra a Lei de Acesso à Informação. A Lei nº 12.527, sancionada em 18 de novembro de 2011, regulamenta o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas e é aplicável aos três poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

Jhonatas tem reclamado recorrentemente da falta de respostas por parte do Poder Executivo. Em seu pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, nesta quinta-feira (13), voltou a falar sobre o assunto. “Isso tem acontecido com uma frequência mais do que abusiva e já se tornou criminosa”, disse.

Cobranças

O vereador elencou ainda as suas últimas iniciativas que, segundo ele, continuam sem qualquer resposta. No dia 25/03, ele disse que fez uma solicitação de audiência para tratar da situação da Rua Marechal Deodoro. “Existe um projeto alternativo para área que prevê um novo reordenamento com a permanência da Feira da Marechal e, mesmo em meio ao conflito, o Governo Municipal se recusa a responder sobre o projeto. E mais do que isso, sequer marcar a reunião”, afirmou.

Também no dia 25/03 houve uma carta saída da Casa da Cidadania subscrita por 16 vereadores que segundo o edil sequer teve uma devolutiva do prefeito. “A carta, pedia uma única exclusivamente coisa, que o Governo Municipal recebesse os trabalhadores(as) do dito Shopping Popular. Até hoje, isso permanece aberto”, reclamou. :: LEIA MAIS »

Vereador propõe instauração de mais uma CPI na Câmara de Feira de Santana

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

A instauração de mais uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Feira de Santana foi proposta pelo vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) durante a sessão ordinária desta quarta-feira (12). A comissão, desta vez, investigaria a situação do transporte coletivo na cidade. De acordo com o vereador, a situação caótica do transporte público é vivida forçosamente pela população há alguns anos.

“Nós iniciamos este trabalho no Legislativo tratando sobre o transporte coletivo em Feira. Os primeiros requerimentos tiveram como tema o cenário caótico vivido recentemente, que não é apenas por conta da pandemia do coronavírus, pois o sistema de transtorno, como é chamado, é vivido pela população há muitos anos. O melhor remédio é uma nova CPI nesta Casa, para que trate da situação mafiosa do transporte público feirense”, disse.

De acordo com Jhonatas, o cenário do transporte público é pior na pandemia, por conta da superlotação existente nos ônibus. “Esse problema não foi resolvido, apesar de todos os apelos, proposições e requerimentos. O governo municipal continua deixando a situação correr solta, e permitindo que o sistema de transporte coletivo seja um vetor de contaminação da Covid-19 no município, sem levar nada do que foi discutido em consideração”. :: LEIA MAIS »

Vereador cobra que “CPI das cestas básicas” não seja enterrada pela Câmara

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

O vereador Jhonatas Monteiro cobrou ação da Câmara Municipal de Feira de Santana em relação à CPI das Cestas Básicas, apresentada na quarta-feira (28) e admitida pela Mesa Diretora da Casa. A Comissão Parlamentar de Inquérito foi uma iniciativa do vereador Paulão do Caldeirão e contou com assinaturas de 13 vereadores, dentre os quais aqueles de oposição, e tem o objetivo de investigar denúncias de irregularidades na distribuição de cestas básicas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEDESO) no ano passado.

Na sessão desta quinta-feira (29), Jhonatas usou sua fala na tribuna para destacar a gravidade das denúncias e dizer que a Câmara precisa cumprir seu papel e realizar a apuração dos fatos, já que até aquele momento não se havia tocado novamente no assunto. “A suspensão das aulas em Feira de Santana aconteceu em março de 2020, e a primeira vez que se distribuiu um kit de alimentação (cesta básica) foi em setembro de 2020. Só isso já colocaria a situação em suspeição. Foi às portas do processo eleitoral. Mas mais do que isso, assistimos uma licitação para a compra de 26 mil cestas básicas em novembro, às portas do dia de votação, ao custo de um milhão e meio, sem justificativa”, afirmou o vereador.

Jhonatas salientou, ainda, que a Câmara tem o dever de apurar as denúncias por tratar-se de recursos públicos, e destacou a gravidade da situação do ponto de vista dos seus impactos sociais: “as cestas que chegaram para serem trocadas como barganha eleitoral deixaram as crianças sem comida e seus familiares sem ter o que botar na mesa”, concluiu. :: LEIA MAIS »



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