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Bahia Sem Fome entrega mais de uma tonelada de alimentos e água a famílias afetadas pelas chuvas em Santo Amaro

Bahia Sem Fome entrega mais de uma tonelada de alimentos e água a famílias afetadas pelas chuvas em Santo Amaro

Foto: Thassio Ramos/ Ascom Bahia Sem Fome

O programa Bahia Sem Fome também está presente reforçando ações emergenciais para auxiliar municípios afetados por estiagens ou enchentes. Neste domingo (4), a Coordenação-Geral de Combate à Fome está em Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, um dos municípios atingidos pelas fortes chuvas na Bahia, distribuindo alimentos e água para famílias em situação de vulnerabilidade.

De acordo com o coordenador-geral do programa, Tiago Pereira, a ação faz parte de uma resposta imediata do governo do estado: “Estamos em Santo Amaro, acompanhando a agenda logo com o governador Jerônimo Rodrigues e de prontidão o programa está entregando hoje neste município para assistência às famílias em situação de vulnerabilidade aqui com as cheias, alimentos, são mais de 1.500 kg de alimentos e mais de 500 litros de água mineral”.

Pereira destaca ainda que este é um primeiro atendimento e que o governo está preparado para ampliar o suporte conforme a necessidade do município: “É um primeiro atendimento, à medida que o município vai precisando de outros suportes, o Governo do Estado está preparado, através do programa Bahia Sem Fome, para que a gente possa alcançar as famílias e chegar junto, cumprindo o dever do estado, do estado baiano.” :: LEIA MAIS »

Deputado propõe redução dos preços dos alimentos na Bahia

deputado federal Leo Prates (PDT-BA)

Deputado federal Leo Prates (PDT-BA) – Foto: Divulgação/Ascom

O deputado federal Leo Prates (PDT-BA) protocolou um indicativo ao Governo da Bahia pedindo a redução da alíquota de ICMS de alguns itens da cesta básica comercializada no Estado. O objetivo é reduzir o impacto do aumento do preço dos alimentos na renda dos trabalhadores baianos.

“A alíquota na Bahia é, hoje, a terceira maior do Brasil. Só em 2024, o estado arrecadou R$ 40,1 bilhões em ICMS, um crescimento real de quase 10% em relação ao ano anterior. Reduzir ou zerar os impostos sobre alimentos básicos não apenas ajudaria as pessoas, mas também mostraria que o governo estadual está ao lado de quem mais precisa”, destacou Prates.

Leo aponta, ainda, o exemplo do Estado do Piauí, que zerou a alíquota sobre itens essenciais, aliviando o custo de vida das famílias. :: LEIA MAIS »

Cardápio das escolas estaduais da Bahia contará com alimentos derivados de caprinos e ovinos

Cardápio das escolas estaduais da Bahia contará com alimentos derivados de caprinos e ovinos

Foto: Priscila Maria/CAR

O Governo da Bahia tem somado esforços para assegurar que a produção da agricultura familiar baiana cresça e se fortaleça e que baianos e baianas tenham acesso a uma alimentação rica e nutritiva. Nesse sentido, a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), alia-se à Secretaria de Educação para mobilizar gestores e agricultores familiares a fim de garantir que o cardápio de unidades escolares, da rede estadual, tenham base em alimentos da agricultura familiar, entre eles, os derivados de caprinos e ovinos.

Renata Amorim, nutricionista do quadro técnico do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), da Secretaria de Educação, destaca que a meta é usar os 100% dos recursos do PNAE para a compra de produtos da agricultura familiar. “Quando a gente insere os alimentos que são de produção local, a gente está garantindo que este aluno tenha assegurada a cultura do seu hábito alimentar. Então, por exemplo, se é cultural para o aluno o consumo da carne caprina nas refeições principais, então, dentro da escola a gente garante que o estudante tenha esse alimento, que é outro ponto importante que está na diretriz do PNAE”, explica Renata.

Neste sentido, obedecendo às diretrizes do PNAE e aliando-se às metas do Governo Estadual, gestores escolares de municípios como Casa Nova, Sento Sé e Remanso, no território de identidade Sertão do São Francisco, já adicionaram à lista de produtos que irão compor a alimentação escolar a carne caprina e ovina, além de queijo e iogurte de leite de cabra.

“É necessário que a gente comece a introdução desses produtos, que são acessíveis e fazem parte do dia a dia desses estudantes e podem ir para alimentação escolar. Então, esse é um chamamento para as cooperativas e associações de produtores participarem desse edital para fornecer produtos da ovinocaprinocultura. Essa é uma ação importante porque fortalece a ovinocaprinocultura e é mais um mercado que pode fortalecer os produtores e as centrais de cooperativas”, Emanoel Amarante, especialista em ovinocaprinocultura da CAR. :: LEIA MAIS »

Carnaval 2024: Vigilância Sanitária capacita profissionais dos segmentos de alimentação e saúde de Salvador

Carnaval 2024 Vigilância Sanitária capacita profissionais dos segmentos de alimentação e saúde de Salvador

Foto: Divulgação/Ascom-SMS

Para garantir um carnaval mais seguro no que tange à saúde da população, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Salvador, por meio da Vigilância Sanitária (VISA), dá início nesta segunda-feira (15), aos treinamentos e reuniões técnicas para a festa momesca de 2024. As atividades serão voltadas para baianas e baianos de acarajé e mingau; barraqueiras (os); trabalhadores de food truck; serviços de balcão, camarotes; indústrias de gelo (venda de gelo no carnaval) e empresas prestadoras de serviços de saúde.

Nestes encontros, os participantes serão orientados quanto aos cuidados sanitários que devem ser adotados para comercialização de alimentos, a exemplo de: normas para acondicionamento dos alimentos, como evitar contaminação cruzada, temperatura adequada para conservação dos alimentos, cuidados com o preparo de bebidas, higiene e saúde do manipulador de alimentos, no intuito de prevenir as Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA) e promover a segurança alimentar; além das exigências sanitárias para serviços de saúde e de interesse da saúde.

“Estas ações visam qualificar estes serviços para o carnaval 2024, de forma que as pessoas tenham segurança sobre o que estão consumindo. É muito importante acolher, orientar e esclarecer as dúvidas destes trabalhadores seguindo o lema da saúde, que é o de educar para prevenir”, destaca a vice-prefeita e gestora da SMS, Ana Paula Matos.

As capacitações serão realizadas na sede da VISA, na Av. Vasco da Gama. :: LEIA MAIS »

Campanha Natal Solidário Pet arrecada alimentos para instituições de animais

deputado estadual José de Arimateia (Republicanos)

Deputado estadual José de Arimateia (Republicanos), coordenador da campanha Natal Solidário Pet.

O deputado estadual José de Arimateia (Republicanos), pelo terceiro ano, coordena a campanha Natal Solidário Pet, em Salvador e Feira de Santana. O objetivo é arrecadar alimentos para cães e gatos a serem doados a instituições protetoras dos animais. De acordo com o parlamentar, a ação “existe porque há um número significativo de animais abandonados nas ruas.”

“Se o poder público não ajuda, temos que nos movimentar para que a população se sensibilize de doar pelo menos um quilo de ração”, justifica. Os alimentos serão distribuídos para instituições, conforme comprovação de suas necessidades.

Em Feira, a abertura será na sexta (01/12), no Centro comercial da cidade. Na “Princesa do Sertão”, as pessoas que queiram doar podem se dirigir à Avenida Sampaio, nº 533. Já na capital, o pontapé será na quarta (04), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), onde uma caixa coletora ficará disponível até o dia 20 de dezembro. Os participantes receberão um chaveiro de lembrança do projeto.

Apesar de a campanha está oficialmente apenas no seu 3º ano, o republicano destaca que desde o seu primeiro mandato tem realizado ações de doações. “Esta é uma luta constante.”

Políticas de proteção | Arimateia ressalta que tem defendido projetos voltadas para a causa animal na Bahia e, gradativamente, tem conseguido avanços. “Nós temos já a Semana de Conscientização e Proteção dos Direitos dos Animais, que é lei estadual, na primeira semana do mês de outubro, e agora estamos lutando para a criação efetiva de políticas públicas para os animais com uma rubrica no orçamento do estado, e espero que em breve se torna realidade.” :: LEIA MAIS »

Em Feira de Santana, Canta Bahia fomenta cultura evangélica e arrecada alimentos para o Bahia Sem Fome

Em Feira de Santana, Canta Bahia fomenta cultura evangélica e arrecada alimentos para o Bahia Sem Fome

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O Canta Bahia, evento gospel que tem o objetivo de fomentar a cultura evangélica no estado, chegou à cidade de Feira de Santana, Portal do Sertão. Nesta sexta (29) e sábado (30), o campo da Avenida João Durval Carneiro recebe apresentações musicais, de dança e outras expressões culturais e artísticas de louvor e adoração. Realizado pelo Governo do Estado, através da Superintendência Fomento ao Turismo (Sufotur), com apoio das igrejas evangélicas da Bahia e do Programa Bahia Sem Fome, já aconteceu também em Salvador e Camaçari.

A abertura desta edição, nesta sexta-feira (29), contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues. “O Estado não tem religião, mas precisa apoiar as religiões. E a gente se conecta com Deus através da música e da arte também. Precisamos fortalecer a cultura de paz e fazer o bem diariamente”, disse o governador.

Para Tiago Pereira, coordenador do BSF, eventos como esse se tornam uma importante forma de combater a fome no estado, isso porque o local tem um ponto de arrecadação do programa Bahia Sem Fome, do governo baiano. “Além de alimentar a fé, é um grande gesto de solidariedade. Ao mesmo tempo em que as pessoas vêm para os shows, estão contribuindo com um quilo alimento para a campanha de arrecadação”, afirmou Pereira. Segundo ele, nas edições anteriores, foram 30 toneladas, e a expectativa para essa é de que sejam mais.

O Canta Bahia de Feira de Sanatana deve reunir 80 mil pessoas, nesses dois dias, para assistir artistas como Bruna Karla, Cassiane, Eli Soares, Anderson Freire e Theo Rubia, e também cantores locais. Entre o público presente, é grande a expectativa pelos shows. “Foi muito acertivo realizar essa festa para o público gospel. Todo mundo reunido para se divertir e louvar”, afirmou a secretária Débora Cabral, que foi assistir aos shows desta noite. :: LEIA MAIS »

Valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho e alcançou R$549,01. Esse aumento interrompeu uma sequência de três meses seguidos de queda. O tomate, que representa as verduras na cesta, foi o vilão do mês com aumento de 35,56%. Além do tomate, o óleo de soja e a banana-prata registraram elevações nos preços de 4,95% e 1,89%, respectivamente. Os demais nove produtos que compõem a cesta apresentaram queda nos seus preços, com destaque para o feijão (-10,75%), a manteiga (-6,33%) e o café (-4,15%).

De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), no ano (janeiro a junho/23), a cesta acumulou alta de 6,16% e nos últimos 12 meses (jun/22 a jun/23), o valor da cesta subiu 5,33%. Nesse último período, sete produtos registraram aumento de preço, destacando-se a farinha de mandioca (38,88%), o tomate (24,67%) e a manteiga (10,8%). Já o óleo de soja e o feijão apresentaram as maiores reduções nos preços, 31,45% e 9,62%, respectivamente.

O almoço tradicional do feirense composto por arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,86% do valor da cesta básica de junho, percentual inferior ao observado em maio (39,28%). A redução observada nos preços de todos produtos consumidos no almoço, em particular do feijão (-10,75%), explica essa queda na participação. Já o café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 33,54% do custo da cesta, percentual também inferior ao do mês anterior (35,47%). :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Valor da cesta básica cai para R$534,06 em abril

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$534,06 em abril, contabilizando queda de 1,42% em relação ao mês anterior. Dos doze produtos que compõem a cesta, seis tiveram queda nos seus preços médios no mês. As maiores reduções foram para o arroz (-11,06%), a carne (-4,35%) e o leite (-3,08%). Os demais produtos que registraram queda foram: o óleo de soja (-1,73%); a farinha (-1,47%) e o pão (-0,15%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, destacaram-se o feijão (7,59%), a manteiga (4,81%) e o açúcar (4,59%).

De acordo com a Equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), apesar de dois meses seguidos com redução no seu valor,a cesta acumula o aumento de 3,27% no ano. Nesse período, ou seja, nos quatro meses iniciais do ano, os produtos com os aumentos mais expressivos foram o feijão (17,24%), o arroz (12,99%), o tomate (11,73%) e a farinha de mandioca (10,51%).

Em abril, o dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 39,32% do valor da cesta básica, percentual pouco superior ao observado em março 39,29%. O café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 35,14% do custo da cesta, percentual maior que o verificado no mês anterior de 34,40%. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 23,53% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocupam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,43% e 14,34%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Deputado sugere desoneração do ICMS sobre alimentos para animais de estimação

deputado estadual Dr. Diego Castro (PL)

Deputado estadual Dr. Diego Castro (PL) – Foto: AscomALBA/AgênciaALBA

O deputado estadual Dr. Diego Castro (PL) apresentou indicação, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), com endereçamento ao Poder Executivo estadual, sugerindo a desoneração do ICMS sobre produtos alimentícios para animais de estimação. O parlamentar argumenta que, embora o setor esteja em franco crescimento no Brasil, ainda encontra gargalo na questão tributária.

Segundo o parlamentar, quando comparado com os itens da cesta básica, os produtos alimentícios para Pets são mais caros em quase 50%. “O ICMS no Estado da Bahia tem como alíquota o valor de 18%. De acordo com o anexo 1 do Decreto n.º 20.992 de 16 de março de 2012, a ração tipo “Pet” para animais domésticos ocupa a posição NCM 2309, de sorte que a MVA original aplicada nas operações internas é de 46%”, afirmou.

O mercado de produtos alimentícios para animais de estimação vem crescendo muito no Brasil. Consoante levantamento realizado pela Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), a indústria Pet no Brasil faturou, em 2020, R$ 27,2 bilhões. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Cesta básica fecha o mês de março praticamente estável

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

Com a queda 0,06%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 541,75 em março, ou seja, apenas trinta centavos mais barato que o apurado no mês fevereiro (R$542,05). No acumulado dos três primeiros meses do ano a cesta aumentou 4,75 %, e nos últimos 12 meses (março/22 a março/23) o incremento foi de 6,05%. Segundo a equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense:  custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs)”, dos 12 produtos que compõem a cesta, apenas dois registraram queda: o tomate (-12,41%) e óleo de soja (-4,83%).  Os demais 10 produtos, apresentaram majoração nos preços médios, sendo as mais expressivas as elevações nos preços da farinha de mandioca (9,69%), do leite (7,24%), do arroz (4,57%), do feijão (4,22%) e do café (3,61%). Os demais produtos apresentaram aumentos inferiores a 3%. Ou seja, em março, a maior parte dos produtos da cesta registrou aumento nos seus preços.

Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão, carne e farinha –foram responsáveis por 39,29% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite, café e açúcar – representou 34,40% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,25% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,23% e 14,07%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Bahia Sem Fome: Rede SAC arrecada alimentos não-perecíveis em todo o Estado

Bahia Sem Fome

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

A Rede SAC está mobilizada em uma campanha de arrecadação de alimentos para contribuir com o Bahia sem Fome, o programa recém-lançado pelo governo estadual para promover segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social. A população interessada em colaborar com a iniciativa já pode fazer a entrega dos alimentos não-perecíveis nos postos da Rede SAC espalhados por todo o Estado.

No total, participam da iniciativa 81 unidades da Rede SAC situadas em 67 diferentes municípios do estado. Só em Salvador e Região Metropolitana, há 15 unidades à disposição da população para o recebimento das doações.

Em Feira de Santana e Vitória da Conquista, outros quatro postos também estão engajados na iniciativa. A relação completa das unidades da Rede SAC, com horário de funcionamento, está disponível no endereço www.sac.ba.gov.br. :: LEIA MAIS »

Cesta básica de Feira de Santana registrou aumento em fevereiro

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

Com aumento de 0,7%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 542,05 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano a cesta subiu 4,81% e nos últimos 12 meses (fev/22 a fev/23), o incremento foi de 10,54%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense:  custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), houve elevações de preços em 5 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. O tomate liderou com alta de 4,92%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços da farinha de mandioca (3,03%), do arroz (1,89%) e do pão (1,86%). Por outro lado, 07 produtos tiveram redução nos seus preços médios, sendo mais expressivas as quedas nos preços da manteiga (-4,39%), do óleo de soja (-2,67%) e do café (-2,46%). Os demais produtos apresentaram reduções inferiores a 1%.

Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foram responsáveis por 34,47% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 31,37% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,03% de todo o valor destinado à alimentação. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,05% e 15,19%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Cesta básica aumentou 4,08% em janeiro

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O ano de 2023 iniciou com aumento de 4,08% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 538,26 em janeiro. O tomate, que já vinha registrando sucessivos aumentos, foi o principal responsável pela elevação do valor da cesta, tendo seu preço majorado 21,02% em relação ao mês de dezembro de 2022.  Além do tomate, destacam-se ainda os aumentos nos preços médios da banana-prata (7,62%), da manteiga (7,05%), do arroz (5,41%) e do feijão (5,14%). Por outro lado, as principais quedas registradas foram: café (-3,8%); leite (-2,45%) e carne (-2,33%).

A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que nos últimos 12 meses, a cesta acumulou elevação de 9,45%, superando, em muito, a inflação média apurada no país de 5,87% (IPCA-15). Nesse período, à exceção do tomate e da carne, que registraram queda de 11,64% e 2,92%, respectivamente, todos dos demais alimentos apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para a farinha de mandioca (42,46%), a manteiga (35,81%), o feijão (29,88%) e o leite (29,41%).

Quando contraposto ao novo salário mínimo líquido (R$ 1.204,35) que passou a vigorar em janeiro (salário mínimo de R$ 1.302,00 descontada 7,5% da previdência), o valor da cesta básica comprometeu 44,69% do ganho do trabalhador de Feira de Santana em janeiro. Trata-se de um percentual menor que o verificado no mês anterior (46,13%), em razão exclusivamente do aumento do salário mínimo legal. Cabe registrar que, em janeiro de 2022, o percentual de comprometimento do salário mínimo com a cesta foi de 43,87%. Tal comparação permite afirmar que a elevação do salário mínimo não foi o suficiente para recompor o poder de compra do trabalhador feirense. :: LEIA MAIS »

Custo da cesta básica tem elevação em novembro

O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 2,28% em novembro e alcançou R$ 503,24. Trata-se do primeiro aumento após quatro meses seguidos de queda do valor desse conjunto de alimentos. Apenas três alimentos apresentaram queda de preço médio: leite (-6,47%), açúcar (-2,54%) e carne (-0,42%). Dos nove alimentos que registraram alta de preço, aqueles com maiores altas foram tomate (15,80%), farinha (6,54%), feijão (4,20%) e manteiga (4,16%).

No trimestre, o valor da cesta básica teve elevação de 0,20%, puxada, principalmente, pelo tomate (24,62%) e farinha (8,79%). Nesses três meses, a maior queda foi do leite (-18,54%). Quando a referência são os últimos 12 meses, a elevação do valor da cesta chega a 10,50%. E os maiores vilões, nesse caso, são a farinha (42,96%), o leite (36,35%), a manteiga (36,16%), a carne (35,62%) e a banana (33,05%). Os únicos alimentos a apresentarem queda nos 12 meses foram o tomate (-22,31%) e a carne (-1,34%).

Quanto à importância do alimento (preço médio e quantidade estabelecida) na composição da cesta em novembro, verifica-se que a carne permanece se mantém como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o cidadão gastou 25,62% de todo o valor destinado à alimentação. O pão também se mantém como o segundo item mais representativo na composição da cesta básica, tendo representado 15,85% do custo da cesta em novembro. :: LEIA MAIS »