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:: ‘economia feirense’

Segunda parcela do décimo terceiro salário vai injetar mais de R$22 milhões na economia feirense

Segunda parcela do décimo terceiro salário vai injetar mais de R$ 22 milhões na economia feirense

Foto: Jorge Magalhães

O pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário do servidor público municipal de Feira de Santana será efetuado no dia 20 de dezembro. Este ano, o rendimento adicional vai injetar aproximadamente R$ 22 milhões na economia feirense e garantir as compras de Natal e Ano Novo. A informação é do secretário de Administração, José Marcondes Carvalho.

Ainda de acordo com o secretário, a primeira parcela é paga no mês de aniversário do beneficiado. No entanto, os servidores que completam idade nova no mês de dezembro e os que foram admitidos posteriormente ao mês de aniversário, recebem o valor do adiantamento do décimo terceiro salário na folha de novembro. Na ocasião, o valor representa 50% do benefício sem os descontos.

“Os descontos previstos em lei são efetuados somente na segunda parcela, como INSS e, se for o caso, imposto de renda. Desta forma, a segunda parcela tem o valor menor do que a primeira”, explica. :: LEIA MAIS »

Índice de preços dos combustíveis aumenta pelo terceiro mês consecutivo

Bahia prorroga ICMS reduzido para combustíveis e deixa de arrecadar R$ 897 milhões em 2022

Foto: Carol Garcia/GOVBA

No mês de setembro, o índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou uma variação de 2,16% em relação ao mês de agosto. Essa variação positiva do índice, a terceira consecutiva, foi impactada pelos preços do diesel, do GLP e da gasolina que aumentaram 12,29%, 1,78% e 1,02%, respectivamente. Os preços do etanol e do GNV, por outro lado, apresentaram uma queda de 4,06% e 2,10%. A relação entre os preços médios do etanol e da gasolina reduziu de 0,75 em agosto para 0,71 em setembro, o que faz com que os consumidores que possuem veículos flex passem a considerar substituir a gasolina pelo etanol. Os preços médios de cada combustível coletados no mês de setembro foram os seguintes: gasolina (R$ 5,96/l), diesel (R$ 6,12/l), etanol (R$ 4,25/l), GNV (R$ 4,20/m³) e botijão de 13 Kg de GLP (R$ 93,14).

Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com as variações positivas dos preços dos combustíveis entre os meses de julho a setembro a variação acumulada de preços em 2023 passou a ser de 2%. O pequeno aumento do índice de preço dos combustíveis em Feira de Santana nos primeiros nove meses de 2023 é praticamente idêntico àquele verificado nos nove primeiros meses do ano passado (2,04%). Como temos ressaltado, as perspectivas para a evolução dos preços dos combustíveis no último trimestre do ano não são muito animadoras para os consumidores, uma vez que o preço do Petróleo no mercado internacional alcançou a marca de 90 Dólares por barril no início de setembro e tem se situado acima deste nível desde então. Vale ressaltar que a última vez que o preço do Petróleo alcançou este nível foi em novembro de 2022 e, naquele momento, o índice de preços dos combustíveis estava bem próximo do nível atual. Boletim completo AQUI. (Uefs)

Cesta básica em Feira de Santana atinge menor valor no ano de 2023

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$523,22 em agosto, contabilizando queda de 3,47% em relação ao mês anterior. Dos doze produtos que compõem a cesta, seis tiveram redução nos seus preços médios. As maiores quedas neste mês foram nos preços do feijão (-9,89%), da carne (-9,78%), do tomate (-7,13%) e do óleo de soja (-4,41%). A manteiga e o café também tiveram seus preços reduzidos, – 3,63% e -2,84%, respectivamente. Os demais produtos que compõem a cesta (açúcar, arroz, banana, farinha de mandioca, leite e pão) apresentaram elevação dos preços. Os destaques foram a banana e o açúcar, com aumento de 3,75%, e 2,91%, respectivamente.

No último trimestre (jun/jul/ago), a cesta básica acumulou decréscimo de 1,62%. Apesar do recuo no último trimestre, o preço da cesta registrou alta de 1,17% no acumulado deste ano e de 4,18% nos últimos 12 meses. Embora as variações sejam positivas, esses incrementos são menores do que aqueles observados no mês de julho nas mesmas bases de comparação (4,80% e 4,34%, respectivamente), reflexo do declínio dos preços nos últimos meses. No acumulado do ano (jan/23 a ago/23), as maiores reduções de preço foram observadas no óleo de soja (-28,26%) e na carne (-16,74%) e as maiores altas no tomate (30,12%) e no arroz (12,12%). No período de 12 meses, os aumentos mais expressivos foram registrados no tomate (88,58%) e na farinha de mandioca (26,01%), enquanto as maiores quedas foram notadas no óleo de soja (-30,18%) e no leite (-23,36).

Em agosto, o dispêndio com o almoço, tradicionalmente constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu em agosto a 35,31% do valor total destinado a alimentação básica, percentual inferior ao observado em julho (36,88%). Por sua vez, o café da manhã, composto por pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 36,09% do custo da cesta, participação superior à verificada no mês anterior (34,56%) e 0,78 p.p (pontos percentuais) maior do que a despesa com o almoço. Esse resultado – maior peso dos gastos com o café da manhã do que com o almoço no dispêndio do feirense – difere do que é usualmente registrado e pode ser explicado pela expressiva redução do preço da carne e do feijão no mês de agosto. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Custo da cesta básica reduz 1,27% em julho

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

Com queda de 1,27% em relação a junho, a cesta básica de Feira de Santana fechou em R$542,02 em julho. Dos doze produtos que compõem a cesta, oito tiveram queda nos seus preços médios. As maiores reduções foram para o óleo de soja (-10,88%), o tomate (-6,32%), a farinha de mandioca (-4,98) e o feijão (-2,10%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, o maior destaque foi a manteiga, que teve seu preço médio majorado em 9,39%. Já o açúcar e o arroz registraram elevações de 1,83% e 1,66% respectivamente.

De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), nos últimos de 12 meses (jul/22 a jul/23) e no acumulado do ano (jan/23 a jul/23), a cesta básica registrou incremento de 4,34% e 4,80%, respectivamente. Neste último período, ou seja, nos sete meses iniciais do ano, os produtos com aumentos mais expressivos foram o tomate (40,11%), o arroz (10,07%), o açúcar (7,47%) e a manteiga (7,20%). Já no último trimestre (mai/jun/jul), observou-se desaceleração dos preços, pois o preço médio da cesta aumentou 1,49%. Nesse período, oito dos doze produtos que compõem a cesta registraram queda nos seus preços, com destaque para o óleo de soja (-20,19%) e feijão (-14,41%). A queda desses preços, deveu-se ao aumento da oferta de soja e do feijão em função do período da safra.

O dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,88% do valor da cesta básica em julho, percentual muito próximo ao observado em junho 36,86%. Por sua vez, os alimentos que compõem o café da manhã (pão, manteiga, café, leite e açúcar) representaram 34,56%, percentual maior que o verificado no mês anterior (33,55%). Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 22,75% de todo o valor destinado à alimentação básica. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos no custo da cesta básica, participando com 17,71% e 15,41%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho e alcançou R$549,01. Esse aumento interrompeu uma sequência de três meses seguidos de queda. O tomate, que representa as verduras na cesta, foi o vilão do mês com aumento de 35,56%. Além do tomate, o óleo de soja e a banana-prata registraram elevações nos preços de 4,95% e 1,89%, respectivamente. Os demais nove produtos que compõem a cesta apresentaram queda nos seus preços, com destaque para o feijão (-10,75%), a manteiga (-6,33%) e o café (-4,15%).

De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), no ano (janeiro a junho/23), a cesta acumulou alta de 6,16% e nos últimos 12 meses (jun/22 a jun/23), o valor da cesta subiu 5,33%. Nesse último período, sete produtos registraram aumento de preço, destacando-se a farinha de mandioca (38,88%), o tomate (24,67%) e a manteiga (10,8%). Já o óleo de soja e o feijão apresentaram as maiores reduções nos preços, 31,45% e 9,62%, respectivamente.

O almoço tradicional do feirense composto por arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,86% do valor da cesta básica de junho, percentual inferior ao observado em maio (39,28%). A redução observada nos preços de todos produtos consumidos no almoço, em particular do feijão (-10,75%), explica essa queda na participação. Já o café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 33,54% do custo da cesta, percentual também inferior ao do mês anterior (35,47%). :: LEIA MAIS »

Mais de 450 novos postos de trabalho foram gerados no mês de maio em Feira de Santana

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

Com base nos dados fornecidos pelo Novo CAGED referentes a maio de 2023, o emprego formal em Feira de Santana continuou apresentando resultado positivo. Houve um total de 4.864 admissões e apenas 4.403 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 461 postos de trabalho. De fato, o saldo de emprego se mantém positivo pelo quinto mês consecutivo, ao passo que 2.801 novos postos de trabalho foram criados no município nos primeiros cinco meses deste ano.

Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), esses números evidenciam uma tendência favorável no mercado de trabalho em período recente, a despeito de uma visível desaceleração no saldo de empregos. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Valor da cesta básica cai para R$534,06 em abril

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$534,06 em abril, contabilizando queda de 1,42% em relação ao mês anterior. Dos doze produtos que compõem a cesta, seis tiveram queda nos seus preços médios no mês. As maiores reduções foram para o arroz (-11,06%), a carne (-4,35%) e o leite (-3,08%). Os demais produtos que registraram queda foram: o óleo de soja (-1,73%); a farinha (-1,47%) e o pão (-0,15%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, destacaram-se o feijão (7,59%), a manteiga (4,81%) e o açúcar (4,59%).

De acordo com a Equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), apesar de dois meses seguidos com redução no seu valor,a cesta acumula o aumento de 3,27% no ano. Nesse período, ou seja, nos quatro meses iniciais do ano, os produtos com os aumentos mais expressivos foram o feijão (17,24%), o arroz (12,99%), o tomate (11,73%) e a farinha de mandioca (10,51%).

Em abril, o dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 39,32% do valor da cesta básica, percentual pouco superior ao observado em março 39,29%. O café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 35,14% do custo da cesta, percentual maior que o verificado no mês anterior de 34,40%. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 23,53% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocupam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,43% e 14,34%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Economia feirense tem resultado positivo na geração de novos postos de trabalho

Foto: Jorge Magalhães

De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para março de 2023, o saldo de emprego formal em Feira de Santana registrou mais um resultado positivo. Foram realizadas 4.787 admissões e 4.322 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 465 postos de trabalho. O saldo de emprego formal no município apresentou resultado positivo pelo terceiro mês consecutivo, acumulando no primeiro trimestre do ano a criação 1.431 novos postos de emprego.

Neste ano de 2023, em Feira de Santana, os setores com maior dinamismo, em termos relativos na geração de empregos formais foram a agropecuária e os serviços, que apresentaram variações positivas de 4,23% e 2,32% dos seus estoques. :: LEIA MAIS »



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