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:: ‘alimentos’

Cesta básica de Feira de Santana registrou aumento em fevereiro

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

Com aumento de 0,7%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 542,05 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano a cesta subiu 4,81% e nos últimos 12 meses (fev/22 a fev/23), o incremento foi de 10,54%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense:  custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), houve elevações de preços em 5 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. O tomate liderou com alta de 4,92%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços da farinha de mandioca (3,03%), do arroz (1,89%) e do pão (1,86%). Por outro lado, 07 produtos tiveram redução nos seus preços médios, sendo mais expressivas as quedas nos preços da manteiga (-4,39%), do óleo de soja (-2,67%) e do café (-2,46%). Os demais produtos apresentaram reduções inferiores a 1%.

Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foram responsáveis por 34,47% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 31,37% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,03% de todo o valor destinado à alimentação. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,05% e 15,19%, respectivamente. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Cesta básica aumentou 4,08% em janeiro

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O ano de 2023 iniciou com aumento de 4,08% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 538,26 em janeiro. O tomate, que já vinha registrando sucessivos aumentos, foi o principal responsável pela elevação do valor da cesta, tendo seu preço majorado 21,02% em relação ao mês de dezembro de 2022.  Além do tomate, destacam-se ainda os aumentos nos preços médios da banana-prata (7,62%), da manteiga (7,05%), do arroz (5,41%) e do feijão (5,14%). Por outro lado, as principais quedas registradas foram: café (-3,8%); leite (-2,45%) e carne (-2,33%).

A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que nos últimos 12 meses, a cesta acumulou elevação de 9,45%, superando, em muito, a inflação média apurada no país de 5,87% (IPCA-15). Nesse período, à exceção do tomate e da carne, que registraram queda de 11,64% e 2,92%, respectivamente, todos dos demais alimentos apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para a farinha de mandioca (42,46%), a manteiga (35,81%), o feijão (29,88%) e o leite (29,41%).

Quando contraposto ao novo salário mínimo líquido (R$ 1.204,35) que passou a vigorar em janeiro (salário mínimo de R$ 1.302,00 descontada 7,5% da previdência), o valor da cesta básica comprometeu 44,69% do ganho do trabalhador de Feira de Santana em janeiro. Trata-se de um percentual menor que o verificado no mês anterior (46,13%), em razão exclusivamente do aumento do salário mínimo legal. Cabe registrar que, em janeiro de 2022, o percentual de comprometimento do salário mínimo com a cesta foi de 43,87%. Tal comparação permite afirmar que a elevação do salário mínimo não foi o suficiente para recompor o poder de compra do trabalhador feirense. :: LEIA MAIS »

Custo da cesta básica tem elevação em novembro

O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 2,28% em novembro e alcançou R$ 503,24. Trata-se do primeiro aumento após quatro meses seguidos de queda do valor desse conjunto de alimentos. Apenas três alimentos apresentaram queda de preço médio: leite (-6,47%), açúcar (-2,54%) e carne (-0,42%). Dos nove alimentos que registraram alta de preço, aqueles com maiores altas foram tomate (15,80%), farinha (6,54%), feijão (4,20%) e manteiga (4,16%).

No trimestre, o valor da cesta básica teve elevação de 0,20%, puxada, principalmente, pelo tomate (24,62%) e farinha (8,79%). Nesses três meses, a maior queda foi do leite (-18,54%). Quando a referência são os últimos 12 meses, a elevação do valor da cesta chega a 10,50%. E os maiores vilões, nesse caso, são a farinha (42,96%), o leite (36,35%), a manteiga (36,16%), a carne (35,62%) e a banana (33,05%). Os únicos alimentos a apresentarem queda nos 12 meses foram o tomate (-22,31%) e a carne (-1,34%).

Quanto à importância do alimento (preço médio e quantidade estabelecida) na composição da cesta em novembro, verifica-se que a carne permanece se mantém como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o cidadão gastou 25,62% de todo o valor destinado à alimentação. O pão também se mantém como o segundo item mais representativo na composição da cesta básica, tendo representado 15,85% do custo da cesta em novembro. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Vigilância Sanitária apreendeu 545 quilos de alimentos e medicamentos irregulares este ano

Feira de Santana Vigilância Sanitária apreendeu 545 quilos de alimentos e medicamentos irregulares este ano

Foto: Divulgação/PMFS

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana, por meio da Vigilância Sanitária, já apreendeu este ano 545 quilos de produtos em condições inadequadas para consumo. Deste total, foram 299 quilos de alimentos e 246 quilos de medicamentos. O balanço é resultado das ações realizadas pelo órgão no período de janeiro a agosto deste ano.

Entre os produtos retirados de circulação estão: suplemento alimentar, chás com indicações terapêuticas, bebidas vencidas, carnes de charque clandestinas e medicamentos vencidos.

A coordenadora da Vigilância Sanitária, Cristiane Campos, destaca que as equipes desenvolvem ações educativas para esclarecer aos comerciantes sobre a legislação sanitária. “Sempre alertamos sobre os riscos que os consumidores têm decorrentes do consumo de produtos alimentícios sem procedência, armazenados em temperatura inadequada. Nos casos de irregularidades, realizamos apreensões, multas e interdições, que são ações punitivas ao proprietário do estabelecimento”, explica a coordenadora. :: LEIA MAIS »

Cesta básica sobe para R$ 521,25 em junho e acumula alta de 11,85% no ano

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica em Feira de Santana subiu 3,94% em junho, chegando a R$ 521,25. No ano, a cesta básica acumulou alta de 11,85%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 23,56%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. De acordo com o IBGE, em 12 meses, a alta acumulada do IPCA-15 em junho foi de 12,04%, sendo que no grupo de alimentos e bebidas o aumento foi de 13,84%.

Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, dos doze produtos que compõem a cesta, nove tiveram seus preços majorados. As maiores elevações dos preços médios foram verificadas para o leite (19,48%), o tomate (13,04%) e o feijão (11,95%). As únicas reduções de preços observadas foram da carne (-2,43%), da banana-prata (-1,91%) e da farinha (-0,94%).

No último trimestre (abril a junho de 22), o aumento da cesta foi de 2,04%, sobressaindo as elevações nos seguintes produtos: leite (29,49%); feijão (27,8%) e pão (10,76%). Por outro lado, destacam-se as quedas nos preços do tomate (-13,73%) e da banana (-8,89%). Já no acumulado de 12 meses (junho/21 a junho/22), a cesta básica registrou incremento de 23,56%, passando de R$ 421,85 para R$ 521,25. Nesse período, à exceção do arroz, que teve redução de 8,84%, os demais produtos que compõem a cesta apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para o café (71,86%); tomate (64,27%); banana (36,68%) e óleo de soja (35,07%). :: LEIA MAIS »

Cesta básica subiu 5,53% no primeiro mês de 2022

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O ano de 2022 iniciou com aumento de 5,53% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 491,80 em janeiro. No trimestre, a elevação desse valor foi de 11,09%; e nos últimos 12 meses, o incremento foi de 17,92%. Comparativamente aos preços médios vigentes em janeiro de 2021, os alimentos que apresentaram maiores altas foram o tomate (82,71%), o café (77,03%); e o açúcar (38,01%). Destaca-se ainda o aumento de 11,83% no preço da carne, tanto pela elevação relativa, que foi alta, quanto também pelo peso que esta tem no orçamento do consumidor, visto que representa mais de ¼ do custo da cesta.

A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que a elevação do custo da cesta verificada em janeiro de 2022 ultrapassou as expectativas do mercado com a inflação do mês. Com exceção da farinha, que apresentou queda no seu preço, e do leite, que manteve o mesmo valor médio, os demais alimentos da cesta registraram preços médios maiores no primeiro mês do ano. As altas mais significativas foram as do tomate (20,31%), do café (9,70%) e da banana (9,40%). Devido à grande elevação do preço médio do tomate, a sua participação no valor da cesta, que já é de segundo produto mais relevante, passou de 16,74%, em dezembro de 2021, para 19,08%, em janeiro de 2022.

O prato de almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foi responsável por 36,67% do custo da cesta básica, percentual inferior ao calculado no mês anterior (38,08%). Isso ocorreu porque os preços médios dos três alimentos em questão sofreram aumentos menores que aquele contabilizado para toda a cesta. O café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 27,47% do custo da cesta, percentual também inferior ao observado no mês anterior (29,28%). A razão para isso está no fato de que três desses alimentos apresentaram aumento nos seus preços médios abaixo da elevação da cesta e, no caso do café, que teve incremento de preço acima do verificado no conjunto dos produtos, a sua importância na composição da cesta básica é muita baixa (em janeiro, os gastos com café representaram apenas 1,77% dos gastos com todos os alimentos). :: LEIA MAIS »

Cadastro de agricultores para Programa de Aquisição de Alimentos seguem até dia 29

Coordenador do PAA, Aristóteles Rios – Foto: Izinaldo Barreto

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico já cadastrou mais de 100 agricultores interessados em participar do chamamento público para venda de alimentos produzidos na zona rural, dentro do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos).  As inscrições foram iniciadas em 29 de dezembro de 2020 e seguem até o próximo dia 29.

Serão selecionados até 200 agricultores, cuja chamada pública vai ocorrer no dia 1º de fevereiro. O valor para cada agricultor selecionado pode chegar até R$ 6.500. Os alimentos serão doados às instituições filantrópicas que atuam em situação de vulnerabilidade social.

“Esse é um programa que apoia tanto o agricultor quanto as instituições. Compramos a produção dele, como abóbora, feijão, laranja e biscoitos, e beneficiamos as pessoas carentes nestas instituições”, disse o coordenador do PAA, Aristóteles Rios. :: LEIA MAIS »

Prefeito aguarda decisão da Justiça sobre compra de alimentos com 8% do Fundef

Prefeito aguarda decisão da Justiça sobre compra de alimentos com 8% do Fundeb

Foto: Divulgação/PMFS

O prefeito Colbert Martins Filho disse que está aguardando a decisão da Justiça Federal local sobre o pedido do Governo Municipal para que 8% dos recursos do Fundef sejam desvinculados e aplicados na compra de alimentos a serem distribuídos às famílias dos estudantes da rede municipal.

A iniciativa da Prefeitura foi apresentada à Justiça Federal há cerca de três semanas e no sábado passado, o MPF (Ministério Público Federal) remeteu à Justiça manifestação favorável à desvinculação dos recursos e à sua destinação. “Fomos nos que pedimos à Justiça a utilização destes recursos”, afirmou o prefeito. “Caso haja esta autorização, vamos o mais rápido que pudermos adquirir estes alimentos e fazer a sua distribuição. O dinheiro está aí para isto”.

Colbert Filho destacou o trabalho realizado conjuntamente entre a Secretaria de Educação e a PGM (Procuradoria Geral do Município), que está prestes a concretizar mais esta ação social do governo municipal. :: LEIA MAIS »



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