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:: ‘Entrevistas’

“Se não fosse José Ronaldo, Colbert não era prefeito de Feira de Santana”, dispara vereador

Vereador Paulão do Caldeirão (PSC)

O vereador Paulão do Caldeirão (PSC), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre o não posicionamento do ex-prefeito José Ronaldo em relação aos conflitos que estão acontecendo entre vereadores do grupo de “aliados” e o prefeito Colbert Martins Filho. “Na verdade, o ex-prefeito José Ronaldo tem que dar uma explicação, vir a público e dizer. Todos nós votamos em Colbert de acordo a palavra de Ronaldo. Só que, após Colbert ganhar a eleição, tudo que foi acordado politicamente com Ronaldo, Colbert desfez e disse que a palavra Ronaldo não valia nada, que o CPF era dele e quem mandava era ele. E todo mundo sabe que se não fosse José Ronaldo, Colbert não era prefeito de Feira de Santana. Achei vergonhoso isso. Falei pessoalmente com José Ronaldo de Carvalho, ele não respondeu nada e abaixou a cabeça. Mas a gente está nessa por causa do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho”, afirmou.

Eleições 2022

Paulão cobrou novamente que o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho diga o que os vereadores de sua base tem que fazer principalmente por causa das eleições do próximo ano. “Está chegando as eleições de 2022, o nome de Ronaldo é forte, merece uma das vagas pelo seu trabalho e competência. E o povo que ele deu a palavra, ele vai ficar no silêncio?”, questionou.

Sobre o silêncio do ex-prefeito, Paulão só lamenta. “Infelizmente é lamentar. Ele é um líder, a gente sabe que ele também é vítima desse sistema que está aí em Feira de Santana, dessa administração caótica do prefeito Colbert Martins da Silva. Acredito que amanhã ou depois Ronaldo vai ter que se manifestar. Ele é um homem frio, preparado e, na hora certa, vai se pronunciar em defesa do povo de Feira de Santana”, declarou. :: LEIA MAIS »

“Em alguns momentos fala muito”, diz José Ronaldo sobre Jair Bolsonaro

Ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM) – Foto: site Política In Rosa / Anderson Dias

O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), em entrevista ao site Política In Rosa, fez uma avaliação do governo do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Ronaldo acha que o governo tem pontos positivos, conquistas realizadas, mas tem algo que as vezes deixa a desejar. “Em alguns momentos o presidente fala muito, vamos dizer assim. A figura de um presidente da República deve falar menos, mas acho que ele tem seus méritos”, justificou.

José Ronaldo elogiou a liberação de recursos nesse momento de pandemia durante o ano de 2020, a quantidade de recursos encaminhados pelo Ministério da Saúde para os municípios e estados brasileiros. “Pelo que vi nas prestações de contas foram números consideráveis. Mas acho que essa questão do coronavírus pode melhorar. Deve-se intensificar os contatos pelo mundo afora no sentido de conseguir mais vacinas para poder vacinar povo brasileiro e até que se chegue a 70% da população vacinada”.

Segundo Ronaldo, alguns cientistas afirmam que ao atingir essa marca de 70% da população vacinada a tendência é controlar o vírus no país. “Como o Brasil não tem essa vacina e elas são frutos de produtos importados, acho que seria melhor intensificar os contatos com os países que fabricam vacinas e os insumos. Mas claro que vacinas aprovadas pela ANVISA. Estamos sentindo que a economia está tendo uma melhora e, quanto mais ela melhorar, mais você pode ter sucesso de um governo. Mas como em todo governo, não há aquele que seja infalível. Alguns fazem mais sucesso do que outros, a verdade é essa. Continuo achando que ele tem seus pontos positivos”, enfatizou.

José Ronaldo não comenta brigas na base e avalia governo de Colbert Martins Filho

Ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM) – Foto: site Política In Rosa / Anderson Dias

Os conflitos que estão acontecendo entre o governo e os vereadores que deveriam dar sustentação a ele são inegáveis. Os descontentamentos dos vereadores com o prefeito Colbert Martins Filho (MDB) agora são colocados na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana. Na sessão desta quinta-feira (10) não foi diferente. Só que desta vez as cobranças também aconteceram ao ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (DEM) sobre o seu posicionamento diante da situação.

Paulão do Caldeirão (PSC) foi um deles. O vereador chegou a ameaçar não apoiar José Ronaldo nas próximas eleições. “O ex-prefeito é um homem de caráter e honrado, mas não pode ficar calado. Se o senhor não se manifestar eu vou roer a corda e não vou lhe apoiar”, ameaçou. Perguntado pelo site Política In Rosa qual seria o seu posicionamento sobre esses conflitos ocorridos, José Ronaldo preferiu não comentar. E o problema está aí, quando Ronaldo silencia.

Avaliação do Governo Colbert

Já sobre a avaliação do governo Colbert Filho, em Feira de Santana, José Ronaldo disse que o que ele prometeu no programa eleitoral, que seria a conclusão e abertura de novas obras na cidade e o combate ao coronavírus, ele está fazendo. “As obras continuam acontecendo na cidade e o combate ao coronavírus também. Acho que ele está cumprindo o que disse no seu programa eleitoral”, limitou-se.

Ex-prefeito fala sobre suas pretensões para 2022

José Ronaldo de Carvalho

José Ronaldo de Carvalho (DEM)

O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (DEM), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre pretensões nas eleições 2022. Questionado sobre a qual cargo pretende concorrer, Ronaldo disse que é um processo que está totalmente aberto, mas quer uma vaga ou para vice-governador ou para o Senado Federal. “Não tem como definir a questão da majoritária com tamanha antecedência. É preciso que você tenha mais tempo para poder trabalhar, costurar os acordos políticos com partidos. Nós temos para a próxima eleição poucas vagas a nível de Estado. O número é menor que na anterior. O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, colocou seu nome a candidato ao Governo do Estado pelo Democratas e existe uma vaga de vice-governador e outra para senador. Almejo e trabalho na hipótese de assumir uma delas”, disse.

O ex-prefeito explica que é necessário atrair apoios de outros partidos políticos, de outras lideranças políticas e, se esses partidos almejam ocupar uma vaga de senador ou vice-governador, ele não criará dificuldades. “Desejo participar realmente da chapa majoritária em uma delas, não importa a qual. Não escondo esse desejo. Mas quero somar e multiplicar dentro desse processo político com o objetivo de ganhar a eleição no ano que vem na chapa majoritária na Bahia”, declarou. :: LEIA MAIS »

Vereador reclama do tratamento do Governo: “Estou arrependido de levar 5 mil votos para o MDB”

Vereador Edvaldo Lima

Vereador Edvaldo Lima (MDB)

O vereador Edvaldo Lima (MDB), em seu pronunciamento na manhã desta terça-feira (08), na Câmara Municipal de Feira de Santana, afirmou que não foi convidado pelo prefeito Colbert Filho (MDB) para a inauguração do laboratório na Policlínica do bairro Tomba. “Moro praticamente colado com a Policlínica do bairro Tomba onde estavam construindo o laboratório e outra área para ressonância que o prefeito foi inaugurar hoje. Ele não foi capaz de ligar para o vereador que mora colado com a Policlínica. Sou do partido do governo, dou sustentação aqui na Casa e o governo não foi capaz de me ligar para dizer que seria inaugurado no dia de hoje. E a população me ligou de lá”, disse.

Questionado pelo site Política In Rosa se, mesmo chateado com o acontecimento, continuará na base do governo, Edvaldo disse que sim. “Não sou oposição. Sou do partido do governo, do MDB. Se não estiver gostando do vereador Edvaldo Lima, me expulse do partido. Me mande embora do partido. Sem muita conversa. Olho na cara do homem nos olhos. Se ele não estiver gostando, ele tome as providências de me expulsar do partido. Aí eu irei buscar outra filiação em outro partido. Mas fazer uma inauguração no bairro que eu moro, do lado de minha casa e não fazer um convite ao um vereador do bairro? A população me questionou porque eu não estava presente. Eu respondi que não estava sabendo”, declarou.

Concluindo sua fala, o vereador disse que vê isso como falta de respeito com os vereadores. “Levei cinco mil votos para o partido e estou arrependido disso. Não vou sair. Prefiro que me expulsem”, finalizou.

Profissionais de imprensa são imunizados em Feira de Santana

Foto: Anderson Dias / site Política In Rosa

Neste sábado (05), profissionais de comunicação de Feira de Santana foram imunizados a Covid-19. A vacinação ocorreu na UniFTC durante toda a manhã com a Oxford/Astrazeneca após uma intensa luta do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). O Sindicato quer garantir a imunização desses profissionais que estão expostos com o risco de contrais a doença e, mesmo assim, levando informações para toda a população.

O secretário de Comunicação de Feira de Santana, Edson Borges, em entrevista ao site Política In Rosa, afirmou que a categoria está também na linha de frente e, assim como outros grupos que estão tendo essa oportunidade de se vacinar, a categoria dos Jornalistas e Radialistas também tem esse direito. “Aliás, um direito reconhecido pela própria Justiça. O próprio Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) é favorável a essa vacinação. Estamos cumprindo rigorosamente a portaria da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma comissão que regula e determina as regras da vacinação, evidentemente que seguindo o Plano Nacional de Imunização”, disse.

Ele informou ainda que as empresas mandaram as relações dos profissionais que estão atuando e trabalhando na área. Foram disponibilizadas em média 150 doses. “Inicialmente, foram 150 doses disponibilizadas para esses profissionais. Essa quantidade consideramos suficiente. Começamos com os profissionais de 40 anos acima e, à medida que esses forem vacinados, baixamos a idade”, completou.

“Somos o 3° seguimento da economia nacional que mais tem adoecido e morrido profissionais de Covid-19”, diz presidente do Sinjorba

Presidente do Sindicado dos Jornalistas da Bahia, Moacy Neves – Foto: Anderson Dias / site Política In Rosa

O presidente do Sindicado dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), Moacy Neves, afirmou que, com a vacinação da categoria, a sensação é de alívio e de dever cumprido por parte do sindicato de garantir a imunização dos profissionais de imprensa. “Quero homenagear, inclusive, todos os nossos colegas que perderam a vida, mandar as nossas condolências as suas famílias e aos colegas de trabalho que conviviam com esses profissionais que faleceram. Só aqui no Estado já foram 26 mortos. Quero também me solidarizar com mais de 400 jornalistas e radialistas baianos que adoeceram de Covid-19, pois estão na linha de frente trabalhando, indo aos locais de aglomeração e com grande possibilidade de contaminação como hospitais, postos de saúde e filas de vacinação para produzir as suas matérias que o ouvinte, o telespectador, o leitor de jornal e sites recebem todos os dias em suas residências”, destacou ao site Política In Rosa.

Moacy ainda destacou que a informação que os profissionais tem levado é de qualidade com base na ciência, ouvindo as autoridades sanitárias e informando bem a população, o que é fundamental no combate a pandemia. “Para fazer esse trabalho bem feito temos que estar trabalhando in loco. Temos que ter o contato com o dia a dia da cidade onde nós residimos e trabalhamos. E isso nos expõe a contaminação. Por isso, nós somos hoje o 3° seguimento da economia nacional onde mais tem adoecido e morrido profissionais em termos percentuais. Foi com base nisso que reivindicamos a vacinação dos profissionais de imprensa e a CIB, que é formada pelos secretários de saúde municipais e o secretário de saúde estadual, definiu essa vacinação compreendendo os argumentos jurídicos, técnicos e epidemiológicos que foram apresentados pelo Sinjorba”, relatou.

Sinjorba fala sobre MP e sua tentativa de barrar imunização de profissionais da imprensa: “Parece guerra política”

Moacy Neves e Marly Caldas – Montagem site Política In Rosa

Moacy Neves, presidente Sindicado dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), destacou que a vacinação dos profissionais da comunicação é uma realidade na Bahia. “O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) deveria sossegar, cuidar do que interessa e não tentar atrapalhar uma tentativa do Estado e dos Municípios de imunizar uma categoria essencial durante a pandemia. Parece que o MP transformou isso numa guerra política. Não queríamos entrar nesse debate, pois nosso debate é técnico e epidemiológico. Mas, se o Ministério Publico politizou, a gente também vai politizar e vamos continuar firme para defender essa bandeira custe o que custar. Ela é justa, legítima e juridicamente aprovável”.

Já Marly Caldas, que é representante do Sinjorba em Feira de Santana, disse que o Ministério Público não tem direito de proibir nada. “O Ministério Público está se arvorando de direitos que ele não tem para perseguir uma classe que não parou durante a pandemia. A essencialidade do nosso trabalho é muito importante que seja reconhecida. Todo mundo parou, mas os Jornalistas não pararam. Eles estavam nos hospitais e em todos os cantos onde tinham gente e notícias. O que a gente percebe é que essa perseguição atrasou um pouco a nossa vacinação, mas não conseguiu vencer porque nós estamos sustentados pela Justiça e pela lei”, disse.



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