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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘Jair Messias Bolsonaro’

“Em alguns momentos fala muito”, diz José Ronaldo sobre Jair Bolsonaro

Ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM) – Foto: site Política In Rosa / Anderson Dias

O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), em entrevista ao site Política In Rosa, fez uma avaliação do governo do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Ronaldo acha que o governo tem pontos positivos, conquistas realizadas, mas tem algo que as vezes deixa a desejar. “Em alguns momentos o presidente fala muito, vamos dizer assim. A figura de um presidente da República deve falar menos, mas acho que ele tem seus méritos”, justificou.

José Ronaldo elogiou a liberação de recursos nesse momento de pandemia durante o ano de 2020, a quantidade de recursos encaminhados pelo Ministério da Saúde para os municípios e estados brasileiros. “Pelo que vi nas prestações de contas foram números consideráveis. Mas acho que essa questão do coronavírus pode melhorar. Deve-se intensificar os contatos pelo mundo afora no sentido de conseguir mais vacinas para poder vacinar povo brasileiro e até que se chegue a 70% da população vacinada”.

Segundo Ronaldo, alguns cientistas afirmam que ao atingir essa marca de 70% da população vacinada a tendência é controlar o vírus no país. “Como o Brasil não tem essa vacina e elas são frutos de produtos importados, acho que seria melhor intensificar os contatos com os países que fabricam vacinas e os insumos. Mas claro que vacinas aprovadas pela ANVISA. Estamos sentindo que a economia está tendo uma melhora e, quanto mais ela melhorar, mais você pode ter sucesso de um governo. Mas como em todo governo, não há aquele que seja infalível. Alguns fazem mais sucesso do que outros, a verdade é essa. Continuo achando que ele tem seus pontos positivos”, enfatizou.

“Vou pedir a anulação dos Títulos de Cidadão Feirense de Bolsonaro e Damares”, diz ex-vereador

Marialvo Barreto-Foto Anderson Dias site Política In Rosa

Ex-vereador Marialvo Barreto – Foto: Anderson Dias / site Política In Rosa

O ex-vereador Marialvo Barreto (PT), em entrevista ao site Política In Rosa, disse que vai acionar o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) pedindo anulação dos dois Decretos Legislativos que concedem Títulos de Cidadão Feirense ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Regina Alves. “O Regimento Interno da Casa da Cidadania no artigo 388 têm exigências. Nem Bolsonaro e nem Damares cumprem o que está previsto neste artigo. O título não pode ser dado se está ferindo o Regimento Interno porque precisa ter serviços relevantes prestados ao Município. Se eleger presidente ou ser nomeado ministro não assegura como serviço relevante prestado. Por esse motivo irei entrar com um recurso no Ministério Público da Bahia (MPBA) pedindo anulação dos decretos”, informou.

De acordo com Marialvo, o que lhe motivou a dar entrada nessa ação foi um zelo a administração municipal. “Não estou julgando quem defendeu ou votou em Bolsonaro, pois cada um tem a sua liberdade. Qual foi o benefício relevante que ele fez ao Município de Feira de Santana com 28 anos como deputado? E Damares fez o quê? Não se encontra uma coisa”, questionou.

O ex-vereador ainda disse que tem Título de Cidadão Feirense. Marialvo mora há 40 anos em Feira onde constituiu família e foi professor. “Fui vereador aqui em Feira de Santana e já votei em títulos para pessoas que tinham serviços ao Município. Nem eu e nem ninguém conhece um serviço que seja prestado por Bolsonaro ou Damares na cidade. Só se inventarem ou fizerem alguma Fake News”, criticou.

Vale ressaltar que os títulos foram por iniciativa do vereador Isaías de Diogo (PDT) e o vereador Edvaldo Lima (PP).

Anderson Dias

Artigo: General vai bater continência pra capitão

Luiz Santos

Luiz Santos

Por: Luiz Santos

Escrevi sobre a importância do vice durante o processo eleitoral deste ano. O vice sempre foi uma peça decorativa, mas ganhou certa notoriedade depois que Michel Temer articulou e deu uma rasteira em Dilma Rousseff, assumindo a Presidência da República. Por esse fato, desde então, os candidatos ficaram de olhos abertos com a montagem da sua chapa.

O presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro (PSL), convidou várias pessoas para juntar-se a ele na disputa pela presidência, entretanto recebeu algumas recusas. Entre os motivos para dispensa do convite estava a falta de interesse em participar de política partidária, o limite da idade, as estratégias do partido que não quis fazer certas alianças, sobrando por fim, o desconhecido General Mourão, que por ser integrante de um partido nanico, aceitou a proposta sem fazer cara feia. Mesmo assim desde que foi escolhido tem se apresentado mais como um problema do que uma solução, pois toda vez que abre a boca gera um transtorno para Bolsonaro. Mourão já disse que não concorda com o 13ª salário e agora chamou um dos principais articuladores da campanha eleitoral de Bolsonaro, o senador não reeleito pelo Espírito Santo Magno Malta (PR), de camêlo.

Muito longe de ser uma solução, um colaborador da gestão Bolsonaro, o General Mourão tem sido um problema até o momento, mas essa atitude não me surpreende. Esse pessoal está acostumado a mandar e não ser mandado, ter gente batendo continência pra eles e não eles baterem continência pra ninguém, muito menos para um capitão. É até uma questão de humildade, mas eles não aceitam. Chegam a acreditar que é um rebaixamento do cargo, que vão perder a patente ou as estrelas que ostentam no peitoral vão cair. Humildade passa longe dessa gente. Quem sempre mandou não aceita ser mandado, acreditam que chefe é chefe até com X.

Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

Jair Messias Bolsonaro

Jair Messias Bolsonaro (PSL)

Jair Messias Bolsonaro (PSL), foi eleito presidente da República neste domingo (28) ao derrotar no segundo turno Fernando Haddad (PT). A vitória de Bolsonaro foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%). Até o fim da noite, com 99,99% das seções apuradas, Bolsonaro tinha 57.797.073 votos (55,13%) e Haddad, 47.039.291 (44,87%). (G1)



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