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:: ‘pessoas’

“Só poderão trabalhar no Estado pessoas que já tenham tomado as duas doses da vacina”, anuncia governador

Governador Rui Costa

Governador Rui Costa – Foto: Reprodução / Redes Sociais

O governador da Bahia, Rui Costa, anunciou nesta segunda-feira (01) que assinará um decreto estipulando que só poderão trabalhar no Estado as pessoas que tomaram as duas doses de vacina contra a Covid-19.

“Devo assinar ainda nesta semana um decreto estipulando que somente poderão trabalhar no Estado pessoas que já tenham tomado as duas doses da vacina contra a Covid-19. O decreto valerá também para as empresas terceirizadas”, anunciou Rui Costa em seu Twitter.

Mais de sete mil pessoas ainda não receberam a segunda dose contra Covid-19 em Feira de Santana

Mais de sete mil pessoas ainda não receberam a segunda dose contra Covid-19 em Feira de Santana

Foto: Thiago Paixão

Ser vacinado com apenas a primeira dose da vacina contra a Covid-19 não garante a imunização. Por isso, é fundamental completar o esquema de vacinação, composto por duas doses e mais uma de reforço – exceto quando a vacina é em dose única. Em Feira de Santana, 7.200 pessoas ainda não receberam a segunda dose.

Na avaliação do secretário Municipal de Saúde, Marcelo Britto, o número de faltosos é alto e preocupante. “Essa pessoa que não retornou precisa saber que não está completamente protegida e deve comparecer aos pontos de vacinação, mesmo atrasado, para atingir um nível de proteção mais alto”, alerta.

Conforme dados do vacinômetro, 444.107 pessoas tomaram a primeira dose – deste quantitativo, 306.902 estão com o esquema vacinal completo, ou seja, receberam as duas doses. Outras 8.569 foram imunizadas com a vacina de dose única e 13.317 receberam a dose de reforço. :: LEIA MAIS »

Projeto veda homenagens a pessoas que comercializaram escravos

Deputada Olívia Santana (PC do B)

Deputada estadual Olívia Santana (PC do B) – Foto: Paulo Mocofaya

A deputada estadual Olívia Santana (PC do B) protocolou, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), um projeto de lei que veda homenagens, simbólicas ou materiais, as pessoas que atuaram no comércio e exploração de mão de obra escravizada. A iniciativa, segundo a parlamentar, atende à reivindicação de movimentos negros baianos e de pessoas antirracistas, e tem como objetivo interromper a transmissão e reprodução simbólica e material da ideologia racista na sociedade contemporânea.

A lei proposta veda, também, a celebração de eventos históricos relacionados à opressão escravagista, assim como tributos a pessoas condenadas, com sentenças transitadas em julgado, pela prática de crimes contra os direitos humanos, exploração do trabalho escravo, racismo e injúria racial.

Caberá ao poder público a adoção de medidas para revisão, renomeação ou remoção de informações, eventos, homenagens e monumentos “que serão retirados de vias públicas e armazenados nos museus estaduais, para fins de preservação do patrimônio histórico do Estado”, informou.

Feridas

Na justificativa do PL, Olívia relembrou as “profundas e graves feridas” deixadas pelo modo de produção escravagista na sociedade brasileira, enquanto exploradores de mão de obra escravizada são exaltados e homenageados em monumentos, logradores e prédios públicos. “De igual forma ideias racistas encontram acolhimento voluntário e involuntário nos meios de comunicação, transmitidas e reforçadas diariamente e continuam formando subjetividades, fortalecendo estereótipos, preconceitos e discriminações correlatas”, contextualizou. :: LEIA MAIS »

Prefeitura de Alagoinhas amplia para 750 pessoas o limite de público em eventos

Prefeitura de Alagoinhas

Foto: Divulgação / PMA

A Prefeitura de Alagoinhas publicou novo decreto, com validade até o dia 13 de outubro, em que prorroga as medidas preventivas de combate à pandemia previstas no decreto 5.644/202, porém altera regras relativas ao distanciamento social e amplia o limite de público em eventos.

Pelas novas determinações, o distanciamento mínimo entre as pessoas, incluindo clientes e funcionários, e nas filas do lado de fora dos estabelecimentos, caso necessário, passa de 1,5 m para 1 metro.

O novo decreto também liberou a realização eventos e atividades como cerimônias de casamento, eventos urbanos e rurais em locais privados, circos, parques, teatros, formaturas, passeatas e afins, e eventos privados com venda de ingressos, com presença de público de até 750 pessoas.

Todas as atividades mencionadas só poderão ocorrer desde que sejam cumpridas por artistas, público, equipe técnica e colaboradores, os seguintes requisitos: :: LEIA MAIS »

Em Feira de Santana, pessoas de 35 a 49 anos são as mais acometidas pela Covid-19

Foto: Raylle Ketlly

Pessoas de 35 a 49 anos são as mais acometidas pela Covid-19 em Feira de Santana. Foram 9.905 registros. Em seguida estão jovens de 20 a 34 anos, acumulando 9.566 casos diagnosticados até esta quarta-feira, 24. Os dados são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

Apesar de serem os mais infectados, a faixa etária de 35 a 49 anos é a terceira menor entre os índices de morte. Foram 59 óbitos provocados pela doença comunicados à Vigilância Epidemiológica.

Jovens de 20 a 34 anos também ocupam a menor taxa de mortes, acumulando dez registros – o menor índice é entre 15 a 19 anos, com uma morte.

O aumento de casos entre jovens pode ser atribuído a exposição que pessoas nestas idades são submetidas. Algumas delas, propositalmente, desrespeitam as medidas de segurança e participam de festas clandestinas, sendo infectadas e levando a doença para casa.

Os que moram com os pais, familiares idosos, ou os visitam frequentemente, acabam transmitindo a doença e podem ser responsáveis pela morte de pessoas queridas. Cerca de 77% dos óbitos por covid foram pessoas com comorbidades. :: LEIA MAIS »

43% das pessoas que buscaram a Defensoria baiana vivem com menos de R$ 500 reais por mês

Defensoria Pública do Estado da Bahia

Defensoria Pública do Estado da Bahia

A Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA apurou o perfil socioeconômico das pessoas que procuraram a Instituição durante a pandemia da Covid-19 e constatou uma realidade preocupante: 67,3% tem renda mensal de R$1.000, e, destas, 43,8% sobrevivem com menos de 500 reais. Além disso, quem mais procura os serviços são pessoas autodeclaradas negras (32,79%) e mulheres (57,8%). O período de apuração é de 23 de março a 23 de novembro de 2020. Os dados são gerais e dizem respeito à procura nas 46 comarcas que têm presença da DPE/BA no Estado.

Nos oitos meses de pandemia apurados, outro dado que reflete a vulnerabilidade social das pessoas a quem a Defensoria dá assistência é a situação profissional, pois 58,9% estavam desempregadas/sem trabalho no momento em que foram atendidas.

De acordo com o defensor público geral da Bahia, Rafson Saraiva Ximenes, a coleta de dados é muito importante para dimensionar a demanda pela Defensoria Pública. E ele chama atenção para o fato de que muitas pessoas assistidas pela instituição que auferiam acima de 500 reais estavam com renda baseada no auxílio emergencial. “Com o fim do auxílio emergencial e com a crise econômica, que se agrava por conta da pandemia, a perspectiva é que se aumente muito a procura pela Defensoria por pessoas com renda menor. O percentual de gente em situação extremamente dramática tende a crescer, o que mostra que a Defensoria Pública vai ser uma instituição ainda mais necessária nos próximos anos e que vai precisar de mais investimentos para atender a população”, avaliou Rafson Ximenes.

Produzido pela Coordenação de Modernização e Informática da DPE/BA, por meio da sua equipe de análise de dados, o relatório de atendimento teve como base a amostragem de cem mil pessoas registradas no banco de dados do Sistema Integrado de Gestão de Atendimento (Sigad) – plataforma em que servidores e defensores da instituição cadastram os usuários dos serviços defensoriais. :: LEIA MAIS »

Promotora baiana é reconhecida como uma das 100 pessoas de descendência africana mais influentes do mundo

Promotora de Justiça baiana, Lívia Maria Sant’Anna Vaz – Foto: Reprodução/MPBA

A promotora de Justiça baiana Lívia Maria Sant’Anna Vaz foi reconhecida como uma das 100 pessoas de descendência africana mais influentes do mundo. Ela foi a única brasileira com atuação no Sistema de Justiça a receber a homenagem do Mais Influente Afrodescendente (Mipad). Por conta do trabalho de combate ao racismo e à intolerância religiosa desenvolvido junto ao Ministério Público do Estado da Bahia, Lívia Vaz foi reconhecida na categoria “Mentes Jurídicas”.

Os reconhecimentos do Mipad estão inseridos na agenda da Década Internacional das Nações Unidas para Afrodescendentes, que iniciou em 2015 e seguirá apresentando estas lideranças até 2024. Eles são concedidos a grandes empreendedores de descendência africana que atuam em setores públicos e privados de todo o mundo e formam uma rede progressiva de atores relevantes para se unirem no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento da África e do seu povo.

Para Lívia Vaz, “compor a lista é sem dúvida o reconhecimento da importância do trabalho que vem sendo realizado junto ao MP da Bahia e, mais do que isso, significa um incentivo pra continuar nessa atuação de enfrentamento ao racismo e à intolerância religiosa, e promoção da igualdade racial”.

Ela acredita que um dos maiores desafios numa sociedade estruturada pelo racismo, como a brasileira, é convencer as instituições e pessoas que nelas atuam da centralidade da raça como uma questão determinante das desigualdades no país e, portanto, da imprescindibilidade da atuação do Sistema de Justiça no enfrentamento da situação. “Sem uma atuação contundente nessa seara jamais chegaremos a uma democracia efetiva no país”, alerta. :: LEIA MAIS »

Alagoinhas terá abrigos provisórios para pessoas em situação de rua

Alagoinhas terá abrigos provisórios para pessoas em situação de rua

Foto: Divulgação /PMA

A Prefeitura de Alagoinhas prepara mais uma ação voltada para pessoas em situação de rua. Em uma vertente de atuação inédita na cidade, as equipes da Secretaria de Assistência Social (SEMAS) estão dedicadas à preparação de abrigos provisórios para atender às recomendações de segurança e isolamento social durante a pandemia do coronavírus, junto a esta população.

Com previsão de início até o final do mês de junho, o serviço provisório, viabilizado por meio de Portaria do Ministério da Cidadania, pelo prazo inicial de seis meses, contará com quatro abrigos, destes, três estão destinados para receber os moradores de rua do município, que atualmente somam em 71, e um será exclusivo para os moradores de rua e/ou pessoas da comunidade que testaram positivo para coronavírus, mas que por algum motivo, não possam cumprir o período de isolamento na própria residência.

Nos locais, as pessoas acolhidas contarão com equipe própria contratada por REDA, em caráter emergencial e terão acesso a espaços de higiene para cuidados pessoais, todas as refeições, orientação e encaminhamentos a serviços da rede pública, além de limpeza e higienização sistemáticas.De acordo com a SEMAS, o número de unidades pode ser ampliado, a depender da demanda. :: LEIA MAIS »



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