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:: ‘Municípios’

Duplicação da Avenida de Contorno é debatida no DNIT

Duplicação da Avenida de Contorno é debatida no DNIT

Foto: Divulgação/Ascom

Representantes da Comunidade e de setores comerciais de Feira reuniram-se com o Diretor do DNIT, Roberto Alcântara e prepostos da empresa RTA, sob a interlocução do deputado federal Zé Neto e do deputado estadual Robinson Almeida, juntamente com os vereadores Luiz da Feira e Silvio Dias, na manhã desta segunda-feira (7/5), no DNIT, em Salvador, para tratar do projeto executivo da última etapa de duplicação da Av. Contorno, que compreende o trecho do Cajueiro à Cidade Nova, ligando a BR 324 à BR 116 Norte (Feira/Serrinha). A próxima reunião já ficou agendada para o dia 18 de agosto, em Feira de Santana, no auditório da CDL, às 9 horas.

Na ocasião, foram discutidos os ajustes e as melhorias do projeto para última etapa das obras do Contorno, que é o trecho mais denso do percurso, cujo fluxo é de 35 mil veículos por dia. Tal trecho é o mais desafiador, dada a grande importância para Feira de Santana e para o Brasil, por isso, a partir da análise técnica e pensando no bem-estar da população, foram incluídos, no projeto, a construção de 5 passarelas e 3 viadutos, na extensão do Contorno que será duplicada, para facilitar a mobilidade dos moradores dos diversos bairros. Entretanto, durante a reunião foi apontada a necessidade de mais duas passarelas, e tal proposta será analisada e estudada a sua viabilidade.

Segundo o deputado Zé Neto, “foi uma reunião muito produtiva e, sem dúvidas, teremos uma duplicação que, de fato, pautou a mobilidade das pessoas, pois, além da pista de rolamento, estão previstas, pistas marginais, ciclovias, estacionamentos, pontos de ônibus, um exemplo evidente da necessidade de criar um diálogo permanente com a sociedade, cujo objetivo é a colaboração coletiva e participativa para o desenvolvimento de nossa cidade e, sobretudo, pensando na interligação necessária com as coisas que nela existem”. :: LEIA MAIS »

ACM Neto diz que falta governador “que meta mão na massa” contra violência

ACM Neto

ACM Neto – Foto: Divulgação/Ascom

O ex-prefeito de Salvador e presidente da Fundação Índigo, ACM Neto (União Brasil), disse nesta segunda-feira (7) que os problemas da Bahia pioraram nestes primeiros sete meses do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) e afirmou que falta um governador que “meta a mão na massa” e enfrente os desafios, a exemplo da onda de violência e a fila da regulação. Em live com Raul Monteiro, do portal Política Livre, ele ainda falou sobre o planejamento para as eleições do próximo ano e declarou que o foco é unificar o palanque do grupo nos municípios.

Ele avaliou que os problemas do estado só têm piorado. “Tudo na vida tem um ciclo. Eu acho que 17 anos de PT no poder do estado já é demais, e acho que isso vai ter um fim. Espero que seja mais próximo, que seja em 2026, numa nova eleição. E eu vou continuar cumprindo o meu papel que é de oposição”, ressaltou.

O presidente da Fundação Índigo disse que ainda não viu novidades no novo governo, agora de Jerônimo. “Eles têm um projeto, mobilização para arrecadação de alimentos. É louvável, todos concordamos com isso, mas e a política social? E as pessoas que estão passando fome e que precisam do trabalho? Na propaganda eles são muito bons, fazem muita espuma, mas resultado que é o que importa, nada. O que a gente viu de novo na segurança pública, na saúde?”, questionou.

Ele disse ainda que, nestes sete meses, “estamos vendo um governador blogueirinho, apelido dado nas redes sociais, não por mim, um governador com muito oba oba, muita dancinha, muito memezinho, mas botar mão na massa, não estou vendo”. :: LEIA MAIS »

Brasil tem 1,7 milhão de indígenas

Brasil tem 1,7 milhão de indígenas

Foto: Acervo IBGE

A população indígena do país chegou a 1.693.535 pessoas em 2022, o que representa 0,83% do total de habitantes. Um pouco mais da metade (51,2%) estava concentrada na Amazônia Legal. Em 2010, quando foi realizado o Censo anterior, foram contados 896.917 indígenas no país. Isso equivale a um aumento de 88,82% em 12 anos, período em que esse contingente quase dobrou. O crescimento do total da população nesse mesmo período foi de 6,5%.

De acordo com a responsável pelo projeto de Povos e Comunidades Tradicionais do IBGE, Marta Antunes, o aumento do número de indígenas no período intercensitário é explicado majoritariamente pelas mudanças metodológicas feitas para melhorar a captação dessa população. “Só com os dados por sexo, idade e etnia e os quesitos de mortalidade, fecundidade e migração será possível compreender melhor a dimensão demográfica do aumento do total de pessoas indígenas entre 2010 e 2022, nos diferentes recortes. Além disso, existe o fato de termos ampliado a pergunta ‘você se considera indígena?’ para fora das terras indígenas. Em 2010, vimos que 15,3% da população que respondeu dentro das Terras Indígenas que era indígena vieram por esse quesito de declaração”, explica.

No Censo Demográfico anterior, o quesito de cor ou raça foi aplicado a todas as pessoas recenseadas no país. Quando elas eram residentes das Terras Indígenas oficialmente delimitadas e se declaravam como brancas, pretas, pardas ou amarelas, ou seja, não respondiam que eram indígenas nesse quesito, havia a abertura da pergunta “você se considera indígena?”. Em 2022, houve a extensão dessa pergunta de cobertura para outras localidades indígenas, que incluem, além desses territórios oficialmente delimitados pela Funai, os agrupamentos indígenas identificados pelo IBGE e as outras localidades indígenas, que são ocupações domiciliares dispersas em áreas urbanas ou rurais com presença comprovada ou potencial de pessoas indígenas. No Censo 2022, cerca de 27,6% da população indígena do país assim se declararam por meio dessa pergunta de cobertura.

Outro ponto destaque foi a cartografia participativa. “Ela nos garante uma ampla cobertura, ou seja, sabemos melhor sobre a distribuição indígena no território nacional. Ao colaborarem com a cartografia, os povos indígenas, em suas organizações nas cidades e na área rural, se sensibilizaram para o Censo. O Amazonas, por exemplo, fez grandes mobilizações também na área urbana. Então quando o Censo chega para as pessoas que se mobilizaram para fazer a base territorial, elas sabem que o objetivo é contá-las. Essa é uma mudança muito grande”, diz.

Ela cita ainda entre os fatores que podem explicar o crescimento da população a metodologia de abordagem e de coleta, em que houve maior participação dos indígenas desde o início da operação censitária e o monitoramento da coleta, que passou a ser compartilhado com a Funai. Além disso, houve aumento no número de Terras Indígenas, passando de 505 para 573 entre 2010 e 2022.

Norte e Nordeste respondem por 75,71% dos indígenas do país

Grande parte dos indígenas do país (44,48%) está concentrada no Norte. São 753.357 indígenas vivendo na região. Em seguida, com o segundo maior número, está o Nordeste, com 528,8 mil, concentrando 31,22% do total do país. Juntas, as duas regiões respondem por 75,71% desse total. As demais têm a seguinte distribuição: Centro-Oeste (11,80% ou 199.912 pessoas indígenas), Sudeste (7,28% ou 123.369) e Sul (5,20% ou 88.097).

Frente a 2010, as maiores variações absolutas no número de indígenas ocorreram no Norte, que teve acréscimo de 410,5 mil, e no Nordeste, onde o aumento foi de 296,1 mil indígenas. No Sul, que teve a menor variação entre as regiões, foram 9,3 mil pessoas indígenas a mais.

Somados, Amazonas e Bahia concentram 42,51% da população indígenas do país. Eles são os estados com maior quantitativo dessa população: 490,9 mil e 229,1 mil, respectivamente. Em seguida, vêm Mato Grosso do Sul (116,3 mil), Pernambuco (106,6 mil) e Roraima (97,3 mil). A maioria da população indígena do país (61,43%) vive nesses cinco estados. :: LEIA MAIS »

Bom Jesus da Lapa ganha novo aeroporto e romaria é anunciada como Patrimônio Imaterial da Bahia

Bom Jesus da Lapa ganha novo aeroporto e romaria é anunciada como Patrimônio Imaterial da Bahia

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Este é um domingo (6) muito especial para os moradores de Bom Jesus da Lapa, no oeste baiano. Afinal, além da realização da Romaria do Senhor Bom Jesus da Lapa, anunciada pelo governador Jerônimo Rodrigues como Patrimônio Imaterial da Bahia, foi entregue o novo aeroporto da cidade. Na cidade, o chefe do Executivo baiano participou da missa na praça e entregou obras nas áreas de infraestrutura e segurança pública, bem como lançou o projeto de fortalecimento do Turismo Religioso.

“Temos na Bahia um potencial muito forte para o turismo religioso, como as festas de Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição da Praia, Santa Dulce dos Pobres e a de Bom Jesus da Lapa, que é tradicional para o povo religioso de todo o país. Com o aeroporto entregue hoje, e a pista de acesso do aeroporto até a cidade, espero que possamos ter em breve voo comercial aqui”, ponderou o governador Jerônimo Rodrigues.

Com a inauguração do Aeroporto Regional Eva Ribeiro, a mobilidade e a economia da cidade de Bom Jesus da Lapa, a capital baiana da fé, ganharam um importante reforço. Construído pela Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), o equipamento contou com investimento de R$26,1 milhões e tem pista de pouso e decolagem, taxiway, pátio para estacionamento de aeronaves, terminal de passageiros, equipamentos de auxílio à navegação aérea e serviços complementares. Com isso, está apto para operar voos de dia e à noite.

O acesso ao novo terminal aeroportuário também passou por obras. O trecho de 7,38 quilômetros da BA-160 foi recuperado. As intervenções, realizadas pela Seinfra, contaram com recursos da ordem de R$5,6 milhões. A população atendida é estimada em 148 mil pessoas, mas os impactos positivos vão alcançar a produção agrícola e pecuária e o turismo.

“No total, foram mais de R$31 milhões investidos no aeroporto de Bom Jesus da Lapa, que, com certeza, vai trazer voos comerciais para a região. O que vai fortalecer ainda mais o turismo religioso, para que a cidade seja conhecida também internacionalmente”, afirmou o titular da pasta, Sérgio Brito. :: LEIA MAIS »

Hospital da Mulher é pioneiro em oferecer Fisioterapia Uroginecológica pelo SUS

Hospital da Mulher é pioneiro em oferecer Fisioterapia Uroginecológica pelo SUS

Foto: Fátima Brandão

Reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), a Fisioterapia Uroginecológica desempenha um papel crucial na prevenção e reabilitação de disfunções relacionadas ao assoalho pélvico. Os músculos desta região têm a responsabilidade de controlar a urina e as fezes, sustentar órgãos pélvicos como bexiga, útero e reto, além de contribuir para o desempenho das atividades sexuais. A Fundação Hospitalar de Feira de Santana implementou esse serviço no Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, tornando-o pioneiro no estado ao oferecer essa especialidade através do Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo Gilberte Lucas, diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, esta conquista é um marco para a saúde pública municipal, contribuindo significativamente para o fortalecimento da área e da profissão. “Introduzimos esse serviço em 2021 para as mulheres que utilizam o Sistema Único de Saúde. Com uma equipe de 22 profissionais, prestamos atendimento especializado em diversas áreas da unidade hospitalar, desde a UTI Neonatal até o atendimento ambulatorial”, destacou Gilberte Lucas.

Entre janeiro e junho de 2023, foram realizados 424 atendimentos especializados em fisioterapia pélvica. O tratamento foca no fortalecimento do assoalho pélvico e é realizado no Ambulatório do Hospital da Mulher. Cada consulta tem aproximadamente 40 minutos de duração e deve ser agendada previamente no ambulatório do hospital. :: LEIA MAIS »

Deputada sugere isenção de ICMS e IPVA para mototaxistas na Bahia

Deputada estadual Olívia Santana (PC do B)

Deputada estadual Olívia Santana (PC do B) – Foto: AscomALBA/AgênciaALBA

A deputada estadual Olívia Santana (PC do B) protocolou indicação, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), sugerindo ao governador Jerônimo Rodrigues, que estabeleça a isenção da cobrança de Imposto sobre circulação de Mercadorias (ICMS) e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), na compra e no registro de motocicletas, para utilização da modalidade mototáxi.

Na justificativa, a parlamentar ressaltou a importância social da motocicleta para a classe trabalhadora, “que a utiliza para condução e serviços de mototáxi, motoboy ou motofrete”, destacando o aumento de serviços alternativos utilizando o referido veículo para transporte de mercadorias e de pessoas, inserindo no panorama a atividade do mototaxista.

Segundo a legisladora, “a categoria, que há mais de 30 anos, presta serviços à população”, só foi reconhecida recentemente, com a sua regulamentação em Salvador e em outros municípios baianos.

No entanto, informou Olívia, com a regulamentação também vieram imposições legais e custos, “que passaram a onerar os profissionais que encontraram, na atividade, uma alternativa de renda para seu sustento e de suas famílias, a exemplo da idade mínima do veículo, manutenções, taxas e licenças”. :: LEIA MAIS »

Zelador é assaltado e moradores se unem para comprar novo veículo e ainda presenteiam a mulher grávida de gêmeos com enxoval

Zelador é assaltado e moradores se unem para comprar novo veículo e ainda presenteiam a mulher grávida de gêmeos com enxoval

Foto: Divulgação

Um ato de solidariedade emocionou os moradores do condomínio Vila Fiori, em Feira de Santana. Um dos funcionários do residencial, Dailton Ribeiro, 38 anos, que trabalha como zelador desde a inauguração, teve sua bicicleta, único meio de transporte que possuía, roubada enquanto se dirigia para o trabalho.

“Era 6h da manhã, quando estava indo trabalhar, de repente, fui parado por dois elementos armados e montados a cavalo que me abordaram para pedir informação, mas, na verdade, anunciaram um assalto. Eu não reagi e entreguei a bicicleta”, contou Dailton.

A notícia do crime que o desestabilizou se tornou conhecida pelos moradores do condomínio residencial localizado no Bairro SIM, e a tristeza de Adailton também se fez lágrima nos olhos de todos. A família dele iria aumentar, ele já era pai de 3 filhos e estava economizando, ao máximo, pois a esposa estava grávida de gêmeos. Por isso, todos abraçaram a causa e se mobilizaram para, juntos, comprarem uma nova bicicleta para o servidor.

De acordo com Bruno Augusto Pinho, síndico do residencial, a campanha de arrecadação foi um sucesso e o valor necessário para a compra da bicicleta foi ultrapassado, de tal forma, que deu para comprar parte do enxoval das duas filhas que Adailton estava esperando chegar ao mundo. “Esse ato revela o poder de união dos moradores e um senso de humanidade muito grande, quando percebemos que sempre podemos estar atentos à necessidade do nosso próximo e levar o auxílio, seja ele material e ou moral”, afirmou o síndico.

Então, na noite do dia 10 de junho, os condôminos organizaram uma pequena surpresa para entregar a bicicleta e enxoval ao funcionário. Ao chegar ao trabalho, Dailton foi recebido com aplausos e abraços calorosos ao lado da esposa Maria Aparecida Santana, com quem é casado há 15 anos, e dos filhos. Emocionado, ele não conteve as lágrimas ao receber o presente. :: LEIA MAIS »

Hospital representa América Latina em pesquisa internacional sobre febre reumática aguda

Hospital Estadual da Criança

Hospital Estadual da Criança (HEC) – Foto: Divulgação/Sesab

O Hospital Estadual da Criança (HEC) foi escolhido para representar a América Latina em uma pesquisa internacional sobre febre reumática aguda. O principal objetivo é encontrar biomarcadores no sangue que possibilitem verificar precocemente se o paciente tem ou não a doença. O projeto, batizado de ARC (Acute Rheumatic Fever Diagnosis Collaborative), é liderado pela Fundação Leducq, que promove pesquisas em diversos países para descobrir formas de diagnosticar e tratar precocemente a febre reumática.

“O projeto teve início neste mês de julho. Já conseguimos recrutar os primeiros pacientes do HEC. Várias cidades da América Latina concorreram para participar e o HEC foi o selecionado para representar a região e fazer parte desse estudo”, ressalta a cardiopediatra do HEC Renata Mendoza. Participam também da iniciativa países como Uganda, Paquistão, Mali e a Austrália.

A cardiopediatra explica que a febre reumática aguda é uma complicação que pode ocorrer após uma infecção de garganta, a amigdalite. Se não for tratada corretamente, alguns pacientes que têm predisposição podem desenvolver esse tipo de febre. Ela pode acarretar lesão no coração, nas articulações, na pele e no sistema nervoso central. “Essas complicações podem ser tratadas e a criança ficar bem, mas a lesão cardíaca pode durar o resto da vida e é a principal causa de cirurgia cardíaca em adultos no Brasil”, frisa.

Atualmente, o diagnóstico é feito através de critérios clínicos e laboratoriais – os critérios de Jones, introduzidos em 1944. “Mas eles não são tão precisos para esse tipo de diagnóstico. Às vezes, a gente deixa de diagnosticar muitos pacientes precocemente e só se descobre quando já estão com lesões cardíacas irreversíveis. Se descobrir antes, é possível fazer o tratamento e evitar essas lesões graves”, explica a médica. :: LEIA MAIS »



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