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Bahia gera 2,99 mil empregos com carteira assinada em março

Foto: Divulgação/Secom-PR
A Bahia foi o destaque da região Nordeste em março na geração de empregos com carteira assinada. O estado fechou o mês com 2,99 mil novos postos formais, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira, 30 de abril, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O estado também se destaca na região no saldo acumulado no primeiro trimestre de 2025. Somados os desempenhos de janeiro, fevereiro e março, a Bahia contabiliza 30,6 mil novos postos formais. Nos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março de 2025, o estado registrou 90,2 mil vagas.
Em março, a Bahia apresentou desempenho positivo em três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados. O destaque foi o setor de Serviços, que terminou o mês com saldo de 3.995 vagas. Na sequência aparecem Construção (1.359) e Indústria (1.281). Agropecuária (-367) e Comércio (-3.230) tiveram saldo negativo no mês.
As novas vagas com carteira assinada geradas em março no estado foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (2.126). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (3.140) com as vagas na Bahia. Jovens entre 18 e 24 anos são o grupo com maior saldo de vagas no estado: 3.258. :: LEIA MAIS »
José Ronaldo propõe CIS Norte para gerar empregos em três distritos

Foto: Ascom/José Ronaldo
Em mais um compromisso de campanha, o candidato a prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (União Brasil), anunciou a criação de um novo núcleo industrial como parte de seu programa de governo. A proposta do Centro Industrial do Subaé (CIS) Norte tem como objetivo gerar empregos nos distritos de Maria Quitéria, Matinha e Tiquaruçu. O anúncio foi feito ontem (14), durante carreata da coligação “O amor vai vencer” pelos distritos da Matinha e Tiquaruçu e seus povoados.
José Ronaldo destacou que, além de Maria Quitéria e Matinha, o distrito de Ipuaçu também será beneficiado com a instalação de novas indústrias, incentivando o desenvolvimento econômico da região. Segundo o candidato, essa medida contribuirá para a criação de emprego e renda, proporcionando melhores condições de vida para os moradores, que poderão se fixar em suas comunidades sem a necessidade de buscar oportunidades em outras regiões.
“É fundamental atrair novas indústrias para Feira de Santana e a criação do CIS Norte nos distritos de Maria Quitéria e Matinha será a melhor opção. A área próxima ao município de São Gonçalo já está saturada e as terras disponíveis na BR-324 são escassas e de custo elevado. O CIS Norte será a solução para a falta de espaço, oferecendo novas oportunidades de emprego e desenvolvimento para essas localidades”, afirmou José Ronaldo. :: LEIA MAIS »
Bahia cria 8,7 mil novos empregos com carteira assinada em maio

Imagem: Getty Images
A Bahia é a quarta Unidade da Federação com maior saldo na geração de postos formais de trabalho em maio. Ao todo, 8.785 novos empregos foram criados no estado no quinto mês de 2024 – resultado de 82,9 mil admissões e 74,1 mil desligamentos –, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados nesta quinta-feira (27/6). Com isso, apenas nos cinco primeiros meses deste ano, a Bahia já registra a criação de 45,1 mil novas vagas.
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no estado baiano em maio, com destaque para o setor de Serviços (3.659 vagas), seguido por Indústria (2.361), Comércio (2.001), Agropecuária (390) e Construção (374).
Juazeiro foi o município com maior saldo positivo de empregos criados: 1.166. A cidade é seguida por Teixeira de Freitas (884), Vitória da Conquista (873), Salvador (557) e Ibotirama (456).
MAIS DE UM MILHÃO – O Brasil gerou, nos cinco primeiros meses de 2024, um milhão de empregos com carteira assinada. A marca foi estabelecida com o saldo positivo, em maio, de 131.811 novos postos formais. Com isso, o país chegou, entre janeiro e maio deste ano, a um saldo positivo de 1.088.955 empregos formais. :: LEIA MAIS »
Alagoinhas tem saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada pelo segundo mês consecutivo e no acumulado de 2024

Município de Alagoinhas – Foto: Oceano Azul
O município de Alagoinhas segue como uma das principais cidades geradores de emprego na Bahia. É o que mostra o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Nos meses de março e abril de 2024, o município registrou saldo positivo na geração de empregos formais, totalizando 1.238 novas vagas abertas em março e 1.135 em abril. Considerando a diferença entre o número de desligamentos e de admissões, o saldo foi de 288 em março e 250 em abril. Já em relação ao ano de 2024, para os meses de janeiro a abril, o saldo também é positivo, de 432 mais contratações que demissões.
Os principais contratantes foram o setor de agropecuária, indústria e serviços, com geração de novos postos de trabalho. “Nosso trabalho tem buscado fortalecer as áreas de capacitação, formalização do trabalho e do crédito. Desde 2017, temos focado em três pilares de desenvolvimento econômico, com programas de capacitação profissional e empresarial. A geração de empregos confirma o desempenho positivo de Alagoinhas e como tem sido importante investir em ações de fortalecimento da economia local e seu impacto direto na geração de renda e empregabilidade da população”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente Bruno Fagundes.
De acordo com dados da série histórica, essa tendência tem sido seguida pelo município. Nos últimos seis anos o saldo entre admissão e demissão em vagas de empregos formais em Alagoinhas esteve sempre positivo, com exceção do ano de 2020, em que houve o início da pandemia de Covid-19. No total, de 2017 a 2023, o balanço anual mostrou a geração de mais de 10 mil vagas no mercado de trabalho. O pico foi registrado no ano de 2022, com o saldo positivo de 4.332 vagas ocupadas, o maior dos últimos 16 anos. :: LEIA MAIS »
Alagoinhas registra crescimento exponencial na geração de empregos e criação de novas empresas nos últimos anos

Imagem: Getty Images
A Prefeitura Municipal de Alagoinhas (PMA), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (SEDEA), apresentou dados sobre geração de empregos e criação de novos estabelecimentos empresariais no município nos últimos sete anos. Os números têm como base o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Portal Empresas do Governo Federal.
De acordo com os dados do MTE, nos últimos seis anos o saldo entre admissão e demissão em vagas de empregos formais em Alagoinhas esteve sempre positivo, com exceção do ano de 2020, em que houve o início da pandemia de Covid-19. No total, de 2017 a 2023, o balanço anual mostrou a geração de mais de 10 mil vagas no mercado de trabalho. O pico foi registrado no ano de 2022, com o saldo positivo de 4.332 vagas ocupadas, o maior dos últimos 16 anos.
Já o Portal Empresas mostrou que nos últimos sete anos, de 2017 a 2023, mais 11.328 novos estabelecimentos empresariais foram criados em Alagoinhas. No ano de 2021 foi registrado o maior número desde 2009, com a criação de 2.196 empresas. Considerando a diferença entre a quantidade de empresas abertas e fechadas no município, de 2017 até o momento o saldo esteve sempre positivo, sendo o maior número referente a 2021, com 1.360.
Para Bruno Fagundes, titular da SEDEA, o crescimento desses números nos últimos sete anos é sobretudo reflexo de um conjunto de ações de governo voltadas à melhoria das políticas públicas de desenvolvimento econômico. :: LEIA MAIS »
Protocolos de intenções entre empresas e o Governo da Bahia devem gerar R$12,7 bilhões em investimentos no Estado

Foto: Mário Marques/Ascom SDE
Dezoito municípios beneficiados, geração de mais de 17 mil empregos diretos e indiretos e investimentos na ordem de R$ 12,7 bilhões. Esse é o saldo da assinatura de protocolos intenções, na segunda-feira (31), entre empresas e o Governo da Bahia, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). São projetos que preveem a implantação, ampliação e modernização de 22 empresas em diversas regiões do Estado.
Durante a assinatura, o secretário da SDE, Angelo Almeida, destacou a importância da parceria entre empresas e a gestão estadual. “É preciso confiar no empresário, ser parceiro dele e atuar pelo desenvolvimento dos negócios no nosso Estado. Através da assinatura desses protocolos conseguiremos gerar emprego, levar desenvolvimento para diversas regiões e reduzir as desigualdades”, disse o gestor, que pontuou que os projetos irão beneficiar as cidades de Amargosa, Bom Jesus da Lapa, Boninal, Camaçari, Candeias, Feira de Santana, Ibitiara, Ilhéus, Ipupiara, Juazeiro, Luís Eduardo Magalhães, Morro do Chapéu, Novo Horizonte, Porto Seguro, Salvador, Simões Filho, Várzea Nova e Vitória da Conquista.
Uma dessas empresas é a Icofort Agroindustrial, localizada no município de Juazeiro, que utiliza o caroço de algodão do Oeste da Bahia e óleo de palma para a nutrição de gado de corte e leite, além de exportar o línter que sai desse processo para a China e Europa. Francisco de Assis, representante da companhia, destacou a importância da parceria com o Governo da Bahia nesse processo. “Para a gente é muito importante, porque reduz o ICMS e com isso a gente consegue investir na empresa. Para você ter uma ideia, nesse projeto que assinamos hoje, investiremos R$ 16 milhões nos próximos 4 anos e isso terá uma importância grande tanto na geração de empregos, quanto na promoção de ações sociais e ambientais no entorno das nossas plantas”, disse. :: LEIA MAIS »
Bahia lidera geração de empregos de construção civil no Nordeste entre janeiro e maio de 2023

Foto: Reprodução/Freepik
A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Brasil nos primeiros meses de 2023. Os dados apresentados pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que foram geradas 148.630 vagas formais no país, entre janeiro e maio. No Nordeste, a Bahia lidera o número de empregos com carteira assinada do setor. Foram 4.418 vagas, o que representa 23,88% do número total de vagas na região. Na sequência, aparecem os estados do Rio Grande do Norte, com 3.032 empregos, e o Ceará, com 2.159 empregos formais.
Quando analisado o salário médio de admissão, a construção civil também está acima do conjunto de setores da economia, com salário médio de R$ 2.147,88, contra R$ 2.015,58 do geral. A escolaridade de contratação que mais se destaca do setor é de pessoas com nível médio, com faixa etária entre 18 a 29 anos.
Mais mulheres na construção civil
O número de mulheres contratadas na construção civil foi maior do que o número de homens entre janeiro e maio de 2023, com percentual de 60% de contratações femininas. Quando analisados todos os setores da economia, a construção civil também ficou acima do percentual geral de contratações de mulheres. Em 2018, o IBGE registrou cerca de 110 mil mulheres com empregos formais na construção civil, um aumento de 120% em um período de 10 anos. Em 2020, esse número saltou para 216 mil mulheres no setor, segundo o Painel da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho. :: LEIA MAIS »
Mais de 450 novos postos de trabalho foram gerados no mês de maio em Feira de Santana

Imagem: Getty Images
Com base nos dados fornecidos pelo Novo CAGED referentes a maio de 2023, o emprego formal em Feira de Santana continuou apresentando resultado positivo. Houve um total de 4.864 admissões e apenas 4.403 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 461 postos de trabalho. De fato, o saldo de emprego se mantém positivo pelo quinto mês consecutivo, ao passo que 2.801 novos postos de trabalho foram criados no município nos primeiros cinco meses deste ano.
Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), esses números evidenciam uma tendência favorável no mercado de trabalho em período recente, a despeito de uma visível desaceleração no saldo de empregos. :: LEIA MAIS »
Salvador é a 1ª capital do Norte-Nordeste e a 3ª do país na geração de empregos no mês de janeiro

Foto: Jefferson Peixoto
Salvador inicia 2023 com mais um resultado positivo. Conforme levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, a cidade baiana lidera a geração de empregos no Norte-Nordeste e ocupa o terceiro lugar entre as capitais do Brasil, com saldo positivo de 788 vagas formais registradas no mês de janeiro. A publicação foi divulgada no último dia 9.
Foram criados 2.175 postos de trabalho, sendo 1.528 gerados no setor de serviços, 626 na construção civil e 21 na agropecuária, enquanto a maior quantidade de perdas foi observada nos setores de indústria (966) e comércio (421). O resultado fez a cidade subir três posições no ranking geral das capitais, superada apenas por São Paulo (SP) e Goiânia (GO).
Para a secretária de Desenvolvimento Econômico do Município, Mila Paes, os dados mostram que a capital baiana vem alcançado gradativamente a estabilidade econômica. “No ranking nacional, Salvador está ao lado das três cidades que mais geraram emprego – São Paulo e Goiânia – em janeiro de 2023. Isso mostra que estamos no caminho certo, implementando ações incisivas para a recuperação econômica da cidade, que incluem programas de qualificação dos trabalhadores formais, parcerias com a iniciativa privada para fortalecimento do mercado de trabalho e geração de oportunidades de empregos, além do trabalho de melhoria do ambiente de negócios da cidade”, pontuou a titular da pasta, acrescentando que neste ano a administração municipal vai continuar implantando iniciativas para fomentar o desenvolvimento do setor econômico. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana mantém saldo positivo de empregos formais no mês de outubro

Imagem: Getty Images
De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de outubro, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve mais um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos vem superando o de desligados pelo décimo nono mês consecutivo. Em outubro foram realizadas 4.441 admissões e 3.606 desligamentos, resultando em um saldo de 835 novos postos de trabalho.
Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a despeito desses dados positivos para o mercado de trabalho local em período recente, em termos de geração consistente de empregos formais, é importante destacar que não há evidências que o rendimento real médio do trabalho esteja crescendo em Feira de Santana. :: LEIA MAIS »
Jerônimo Rodrigues assegura inclusão social e geração de empregos em seu governo

Jerônimo Rodrigues (PT) – Foto: Divulgação/Ascom
O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) garantiu que seu governo será marcado pela inclusão social e a geração de emprego e renda em parceria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os prefeitos de toda Bahia. O petista realizou um comício neste domingo (09) em Ibipitanga.
“O meu governo será marcado pela inclusão social aliado ao desenvolvimento econômico. Nós iremos atuar fortemente na questão de geração de emprego, renda, combate a fome e justiça social. Ao lado do presidente Lula nós iremos agir para ampliar o desenvolvimento econômico e o cuidado com o social. Esta junção entre o avanço econômico e o cuidar de gente, nós iremos ampliar isso”, afirmou Jerônimo.
O petista destacou que irá atuar em parceria com a União para realização de obras de grande porte e para atrair investimentos para o estado. O candidato do Time de Lula ressaltou ainda que sua gestão irá fornecer todas as condições para o empresariado baiano possa se desenvolver e gerar emprego.
“Ao lado de Lula, nós iremos combater a fome, o desemprego e a inflação, problemas que voltaram a assombrar o Brasil. A minha gestão irá garantir as melhores condições possíveis para o empresariado baiano, para o comerciante, nós não iremos sufocar o comerciante como o ex-prefeito fez em Salvador, destruindo todo o comércio. O nosso primeiro pilar é o investimento em infraestrutura, eu irei manter o ritmo implementado por Rui. O segundo pilar é a parceria com o presidente Lula. A ponte Salvador-Itaparica, a retomada do Minha Casa, Minha Vida, da indústria naval, das ferrovias Oeste-Leste (FIOL) e Centro-Atlântica (FCA), além do Porto Sul. Por fim, vou lançar um plano de reindustrialização da Bahia para atrair novas indústrias a partir de bases tecnológicas e ambientais. Em diálogo permanente com os empresários, vamos estimular à construção civil, a economia criativa, economia verde, a energia eólica e solar, além do hidrogênio verde”, garantiu o postulante petista ao Palácio de Ondina. :: LEIA MAIS »
ACM Neto defende industrialização do interior para fomentar a geração de empregos no Estado

Foto: Divulgação/Ascom
O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) falou, na noite deste sábado (20), que pretende investir em polos industriais regionais para promover a geração de empregos na Bahia. Em visita a Conceição do Jacuípe, Neto ressaltou a importância da cidade para a economia do estado, e lembrou que, no passado, ainda na gestão de seu avô Antonio Carlos Magalhães, investimentos direcionados para a região auxiliaram no desenvolvimento local.
“Conceição do Jacuípe é uma cidade que pode servir de exemplo para todo o estado. Aqui, no passado, nós tínhamos as empresas, a gente via os investimentos acontecerem, indústrias se instalarem, os empregos se tornarem o meio para que as pessoas pudessem realizar o seu sonho”, destacou.
Em seu Plano de Governo, o candidato relembra o ciclo virtuoso vivido pela Região Metropolitana de Salvador entre 1970 e 2000, e questiona o fechamento de muitas empresas do setor – o que culminou no elevado número de desempregados – nos últimos 16 anos.
De acordo com o documento, caso seja eleito em outubro deste ano, ACM Neto vai fazer “um Plano Estratégico Regionalizado com diagnóstico, identificação e metas para promover novas oportunidades industriais. Será um planejamento feito de maneira participativa, ouvindo investidores e trabalhadores, e atento ao momento disruptivo representado pela chamada 4ª Revolução Industrial, que marca a digitalização e a sustentabilidade do setor”. :: LEIA MAIS »
Empregos com carteira assinada crescem 14% no primeiro semestre em relação ao ano anterior

Hugo Meza, economista e docente da Estácio – Foto: Divulgação/Ascom
Com destaque para as atividades de informação, comunicação e financeiras, imobiliárias e administrativas, o País fechou o mês de junho com um saldo positivo de empregos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Previdência. A boa notícia segue em linha com o avanço de novos regimes de trabalho remoto e híbrido, em que as empresas precisaram digitalizar cada vez mais suas rotinas. O relatório “Tendências de Gestão de Pessoas em 2022”, divulgado pelo Great Place to Work (GPTW), a adoção de novas políticas de trabalho foi o maior desafio (59%) enfrentado pelas empresas em 2021, seguido da comunicação interna (49,2%) e o desenvolvimento de lideranças (39,8%). E para estar preparado para esta retomada, nada melhor do que estar capacitado. Profissões na área de computação e de saúde continuam na liderança em empregabilidade.
Hugo Meza, economista e docente da Estácio, complementa que o aquecimento verificado no comércio no acumulado de janeiro a junho de 2022, o saldo é de 1.334.791 novas vagas, decorrente de 11.633.347 admissões contra 10.298.556 desligamentos no período, ou seja, o total de admissões foi 14,2% superior ao do mesmo período de 2021. Ou seja, é um bom sinal, e que é importante estar bem apto ao cenário de oportunidades e os diferentes perfis de vagas. “A estrutura das empresas mudou e os profissionais precisam estar ainda mais preparados. O principal diferencial é o uso de ferramentas digitais, além de inovação e criatividade para criação de estratégias. Para quem já é graduado, a especialização também será um ponto importante na busca por um emprego capaz de gerar remunerações maiores”, comenta.
Para quem ainda tem dúvidas se a graduação é o melhor investimento na carreira, um levantamento, divulgado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), em parceria com a Symplicity, especialista em empregabilidade e engajamento estudantil, afirma que 69% dos egressos do ensino superior estão empregados após até um ano da colação de grau, que independe da modalidade do curso. No estudo, foi avaliada a colocação no mercado de quase 2 mil egressos que colaram grau entre 2020 e 2021 e também contou com a colaboração do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e 10 instituições particulares de ensino superior. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana lidera na geração de empregos no interior do Nordeste

Feira de Santana – Foto: ACM
Feira de Santana ocupa o primeiro lugar na geração de emprego entre os municípios do interior do Nordeste, no primeiro trimestre deste ano. Neste período foram gerados 2.301. A estatística considerou os municípios com mais de 30 mil habitantes.
Os municípios Luís Eduardo Magalhães (1.477), Barreiras (1.146); Campina Grande (1.111) e Petrolina (1.101) vêm na sequência. Os dados são do Informe Macroeconômico do Banco do Nordeste apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Vale enfatizar que a importância do peso na geração de emprego por parte de Feira e municípios avaliados aponta uma participação em média de 66,5% do saldo de emprego total gerado pelo Estado.
Segundo o secretário municipal de Planejamento, Carlos Brito, esse resultado demonstra a pujança de Feira de Santana, independente da crise econômica que afetou o Brasil e o mundo. “Os dados positivos representam a força da economia local. Feira é um grande polo na prestação de serviços onde gera e emprega a mão de obra”, afirma.
O secretário acrescenta que o município “vem dando resposta positiva há algum tempo, especialmente nesse período de retomada econômica”.
Conforme o Informe Macroeconômico, em Feira, o saldo de emprego positivo foi impulsionado pela geração de novos postos de trabalhos nas atividades administrativas (+1.234) e Educação (+516). :: LEIA MAIS »