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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘postos de trabalho’

Mais de 450 novos postos de trabalho foram gerados no mês de maio em Feira de Santana

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

Com base nos dados fornecidos pelo Novo CAGED referentes a maio de 2023, o emprego formal em Feira de Santana continuou apresentando resultado positivo. Houve um total de 4.864 admissões e apenas 4.403 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 461 postos de trabalho. De fato, o saldo de emprego se mantém positivo pelo quinto mês consecutivo, ao passo que 2.801 novos postos de trabalho foram criados no município nos primeiros cinco meses deste ano.

Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), esses números evidenciam uma tendência favorável no mercado de trabalho em período recente, a despeito de uma visível desaceleração no saldo de empregos. :: LEIA MAIS »

Economia feirense tem resultado positivo na geração de novos postos de trabalho

Foto: Jorge Magalhães

De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para março de 2023, o saldo de emprego formal em Feira de Santana registrou mais um resultado positivo. Foram realizadas 4.787 admissões e 4.322 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 465 postos de trabalho. O saldo de emprego formal no município apresentou resultado positivo pelo terceiro mês consecutivo, acumulando no primeiro trimestre do ano a criação 1.431 novos postos de emprego.

Neste ano de 2023, em Feira de Santana, os setores com maior dinamismo, em termos relativos na geração de empregos formais foram a agropecuária e os serviços, que apresentaram variações positivas de 4,23% e 2,32% dos seus estoques. :: LEIA MAIS »

Bahia gerou mais de 15 mil postos de trabalho em abril de 2022

Bahia gerou mais de 15 mil postos de trabalho em abril de 2022

Foto Elói Corrêa/GOVBA

Em abril, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 15.416 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.891 admissões e 58.475 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,84% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 196.966 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho 29.813 postos – o que representou variações relativas de 0,48% e 0,45% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Das 27 unidades federativas do país, apenas duas não apontaram crescimento do emprego celetista em abril deste ano.

Em termos absolutos, com 15.416 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,84%, também se situou na primeira posição no Nordeste e na quarta no país. :: LEIA MAIS »

Salvador mantém liderança na geração de empregos no Nordeste

Salvador mantém liderança na geração de empregos no Nordeste

Foto: Bruno Concha/Secom

Salvador foi a capital da região Nordeste que mais abriu postos de trabalho, contabilizando em fevereiro de 2022 a geração de 3.723 empregos com carteira assinada. Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Somando ao resultado do mês de janeiro, a capital baiana registrou neste bimestre a criação de um total de 8.840 de postos formais, ficando à frente de Recife (PE) e Fortaleza (CE).

O setor de serviços foi o que mais empregou, neste bimestre, com a criação de 6.496 postos, seguido pela construção civil com 3.043 empregos. Ainda de acordo com o Caged, no setor de serviços, os segmentos que mais contribuíram para este resultado foram os de saúde e educação, com 3.644 empregos. No ranking nacional, Salvador posicionou-se em quinto lugar, perdendo para São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO) e Brasília (DF).

“O desempenho de Salvador apontado pelo Caged este ano demonstra que estamos no caminho certo da retomada da economia”, comemora a secretária de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec) do município, Mila Paes. :: LEIA MAIS »

Bahia gera mais de 11 mil postos de trabalho em janeiro

Bahia gera mais de 11 mil postos de trabalho em janeiro

Foto: Camila Souza/GOVBA

A Bahia gerou 11.279 postos com carteira assinada no mês de janeiro, o maior saldo dentre os estados da região Nordeste. Ainda em janeiro o comércio varejista registrou crescimento de 2,3% frente ao mês de dezembro. “Muito bom iniciar o ano com a geração de empregos em alta. Tão bom que os novos empregos, segundo a SEI, já movimentaram a nossa economia e impactaram no crescimento do varejo em 2,3%, dois excelentes resultados”, avaliou o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.

Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. No conjunto dos 27 entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, também se localizou em primeiro lugar no Nordeste e na sétima colocação no país.

“Das 11.279 mil vagas geradas na Bahia, mais da metade foi no setor de serviços e grande parte na construção civil. Isso é reflexo da retomada da atividade econômica no estado, que é bastante concentrada nos setores de serviço e comércios, e também dos investimentos públicos na área da construção civil”, explica o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães.

O segmento de serviços (+5.926 postos) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas, dentre os cinco grandes setores de atividade econômica em janeiro no estado. Em seguida, foi acompanhado por construção (+3.975 postos), indústria geral (+1.871 postos) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+168 postos). :: LEIA MAIS »

Candeias receberá R$ 16 milhões em investimentos

Candeias receberá R$ 16 milhões em investimentos

Foto: Divulgação

O município de Candeias vai receber um volume de R$ 16 milhões em investimentos, com a criação de 75 novos postos de trabalho. Dois protocolos de intenções foram assinados nesta quinta-feira (12), na Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). “Os investimentos que buscamos atrair para a Bahia desenvolvem ainda mais a economia do estado, gerando emprego e renda para os baianos. Outra grande área de atuação nossa é a responsabilidade social. Temos incentivado muito os empresários a aderirem ao programa Primeiro Emprego, que dá oportunidade aos nossos jovens e, em contrapartida, as empresas recebem mão de obra altamente qualificada”, afirma o chefe de Gabinete da SDE, Luiz Gugé.

A ERB Aratinga vai investir R$ 15 milhões na ampliação e modernização da unidade industrial que produz vapor d’água e energia elétrica. O incremento na capacidade de produção será de 325 mil t/ano e 22 mil MWH/ano, respectivamente. Com isso, a empresa passará a produzir 1.250 mil t/ano em vapor d’água e 86 mil MWH/ano de energia elétrica. Serão criadas 15 novas vagas na unidade industrial, que já gera 113 empregos diretos.

“Nosso projeto é inovador e renovável e tem como base o cavaco de eucalipto. Se contarmos as áreas florestais, de corte, colheita e transporte, são aproximadamente 700 empregos entre diretos e indiretos em Salvador, Candeias, Conde, Alagoinhas, Esplanada e Tanagra. O investimento vai possibilitar também a modernização do parque tecnológico da companhia, aumentando a sua capacidade de exportação e permitir que entremos na indústria 4.0, com a implementação de sistemas de inteligência artificial”, destaca o diretor presidente da ERB, Maurício Moreira.  :: LEIA MAIS »

Bahia tem saldo negativo de 1.704 postos de trabalho em fevereiro de 2017

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia contabilizou um saldo negativo de 1.704 postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro de 2017. Tal resultado expressa a diferença entre o total de 44.017 admissões e 45.721 desligamentos. O saldo registrado em fevereiro significou arrefecimento das perdas em relação a igual período do ano anterior (-5.812 postos), como pode ser observado no Gráfico 1, e ampliação das supressões de postos em relação ao do mês de janeiro de 2017 (-145 postos), sem incluir as declarações fora do prazo.

Setorialmente, em fevereiro, três segmentos contabilizaram saldos negativos: Construção Civil (-2.533 postos), Comércio (-1.263 postos) e Extrativa Mineral (-139 postos). Cinco setores absorveram trabalhadores celetistas: Administração Pública (+747 postos), Indústria de Transformação (+575 postos), Agropecuária (+499 postos), Serviços (+254 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+156 postos).

No acumulado dos últimos dois meses, quatro setores de atividade registraram saldos negativos, destes, o pior saldo foi o de Construção Civil (-3.254 postos), seguido por Comércio (-2.233 postos), Serviços (-459 postos), e Extrativa Mineral (-71 postos). Os setores que apresentaram saldos positivos foram: Administração Pública (+1.407 postos), Indústria da Transformação (+1.200 postos), Serv. Industriais de Utilidade Pública (+823 postos) e Agropecuária, Ext. Vegetal, Caça e Pesca (+595 postos).

Análise regional – A Bahia (-1.704 postos) ocupou a quinta posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados nordestinos e a 19ª posição no Brasil em fevereiro de 2017. Na Região Nordeste, sete estados apresentaram saldos negativos. O estado com o pior saldo foi Pernambuco (-16.342 postos), seguido por Alagoas (-11.403 postos), Sergipe (-3.412 postos), Maranhão (-1.963 postos), Bahia (-1.704 postos), Rio Grande do Norte (-1.282 postos) e Paraíba (-1.144 postos). Piauí (+178 postos) e Ceará (+64 postos) criaram postos de trabalho celetista.

Acumulado do Ano – No acumulado dos dois últimos meses, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -1.992 postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a décima sétima posição no país e o segundo lugar no nordeste no que diz respeito a geração de empregos. Na derradeira posição na região nordestina, está Pernambuco (-29.998 postos), seguido por Alagoas (-18.170 postos), Ceará (-7.601 postos), Paraíba (-7.552 postos), Sergipe (-4.164 postos), Maranhão (-4.088 postos), Rio Grande do Norte (-4.041 postos), Bahia (-1.992 postos) e Piauí (-198 postos). Todos os estados nordestinos totalizaram saldo negativo no acumulado de janeiro a fevereiro de 2017.

Análise RMS e Interior – Analisando os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em fevereiro de 2017, constata-se que o resultado do emprego foi negativo na RMS e positivo no interior. De forma mais precisa, na Região Metropolitana de Salvador foram encerrados 3.076 postos de trabalho e no interior foram criadas 1.372 posições celetistas.

Quanto ao saldo de emprego de janeiro a fevereiro de 2017, novamente, enfatiza-se que a RMS (-4.217 postos) encerrou postos de trabalho com carteira assinada. A criação de postos ocorreu no interior (2.225 postos).

Análise Municipal – Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que tiveram os menores saldos de empregos, em fevereiro de 2017, ressaltam-se Salvador (-2.271 postos), Mucuri (-365 postos) e Camaçari (-350 postos). Em contrapartida, Luis Eduardo Magalhães (+487 postos), Jacobina (+324 postos) e Dias D’Ávila (+271 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.

Bahia registra saldo negativo de 7.285 postos de trabalho em julho de 2016

As informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontam que o estado contabilizou um saldo negativo de 7.285 postos de trabalho com carteira assinada em julho de 2016. O resultado expressa a diferença entre o total de 45.979 admissões e 53.264 desligamentos. O saldo registrado em julho situou-se em um patamar superior ao contabilizado em igual mês do ano anterior (-8.207 postos), e superior ao do mês de junho de 2016 (-8.777 postos), incluindo as declarações fora do prazo.

Setorialmente, seis segmentos exibiram saldos negativos na Bahia em julho: Serviços (-4.603 postos), Construção Civil (-1.832 postos), Comércio (-1.522 postos), Agropecuária (-259 postos), Extrativa Mineral (-165 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-108 postos). Em contrapartida, dois setores absorveram trabalhadores celetistas: Indústria de Transformação (+1.163 postos) e Administração Pública (+41 postos).

No acumulado dos últimos sete meses, novamente, seis setores de atividade registraram saldos negativos, destes, o pior desempenho foi o de Serviços (-21.304 postos), seguido por Comércio (-13.237 postos), Construção Civil (-11.636 postos), Extrativa Mineral (-779 postos), Indústria de Transformação (-615 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-386 postos). Os setores que apresentaram saldos positivos foram: Agropecuária (+7.898 postos) e Administração Pública (+2.474 postos).

Análise regional – A Bahia (-7.285 postos) ocupou a 9ª posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados nordestinos e a 23ª posição no Brasil, em julho de 2016. Na Região Nordeste, sete estados apresentaram saldos negativos. O estado com o menor saldo foi a Bahia (-7.285), seguida por Ceará (-4.677 postos), Pernambuco (-4.043 postos), Alagoas (-1.548 postos), Sergipe (-1.495 postos), Piauí (-629 postos) e Paraíba (-97 postos). Maranhão (+214 postos) e Rio Grande do Norte (+2 postos) criaram posições de trabalho com carteira assinada.

Acumulado do ano – No acumulado dos sete últimos meses, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -37.585 postos de trabalho, levando-se em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que o estado ocupasse a 24ª posição no país e a oitava no Nordeste no que diz respeito à geração de empregos com carteira assinada. Na derradeira posição na região nordestina ficou Pernambuco (-56.705 postos), seguido por Bahia (-37.585 postos), Alagoas (-34.130 postos), Ceará (-29.671 postos), Rio Grande do Norte (-15.679 postos), Paraíba (-13.828 postos), Sergipe (-13.654 postos), Maranhão (-12.982 postos) e Piauí (-9.148 postos). Todos os estados nordestinos totalizaram saldo negativo no acumulado de janeiro a julho de 2016.

Análise RMS e Interior – Analisando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado em julho de 2016, constata-se que o resultado do emprego foi negativo tanto na RMS quanto no interior. De forma mais precisa, na Região Metropolitana de Salvador foram encerrados 5.520 postos de trabalho e o interior fechou 1.765 posições celetistas.

Quanto ao saldo de emprego de janeiro a julho de 2016, enfatiza-se que a RMS fechou 37.953 postos de trabalho celetista e o interior gerou 368 postos de trabalho com carteira assinada.

Análise municipal – Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que tiveram os menores saldos de empregos em julho de 2016, ressaltam-se Salvador (-3.227 postos), Lauro de Freitas (-2.353 postos) e Feira de Santana (-870 postos). Em contrapartida, Juazeiro (+733 postos), Barra do Choça (+636 postos) e Casa Nova (+460 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.



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