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:: ‘Estácio’

Empregos com carteira assinada crescem 14% no primeiro semestre em relação ao ano anterior

Hugo Meza, economista e docente da Estácio

Hugo Meza, economista e docente da Estácio – Foto: Divulgação/Ascom

Com destaque para as atividades de informação, comunicação e financeiras, imobiliárias e administrativas, o País fechou o mês de junho com um saldo positivo de empregos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Previdência. A boa notícia segue em linha com o avanço de novos regimes de trabalho remoto e híbrido, em que as empresas precisaram digitalizar cada vez mais suas rotinas. O relatório “Tendências de Gestão de Pessoas em 2022”, divulgado pelo Great Place to Work (GPTW), a adoção de novas políticas de trabalho foi o maior desafio (59%) enfrentado pelas empresas em 2021, seguido da comunicação interna (49,2%) e o desenvolvimento de lideranças (39,8%). E para estar preparado para esta retomada, nada melhor do que estar capacitado. Profissões na área de computação e de saúde continuam na liderança em empregabilidade.

Hugo Meza, economista e docente da Estácio, complementa que o aquecimento verificado no comércio no acumulado de janeiro a junho de 2022, o saldo é de 1.334.791 novas vagas, decorrente de 11.633.347 admissões contra 10.298.556 desligamentos no período, ou seja, o total de admissões foi 14,2% superior ao do mesmo período de 2021. Ou seja, é um bom sinal, e que é importante estar bem apto ao cenário de oportunidades e os diferentes perfis de vagas. “A estrutura das empresas mudou e os profissionais precisam estar ainda mais preparados. O principal diferencial é o uso de ferramentas digitais, além de inovação e criatividade para criação de estratégias. Para quem já é graduado, a especialização também será um ponto importante na busca por um emprego capaz de gerar remunerações maiores”, comenta.

Para quem ainda tem dúvidas se a graduação é o melhor investimento na carreira, um  levantamento, divulgado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), em parceria com a Symplicity, especialista em empregabilidade e engajamento estudantil, afirma que 69% dos egressos do ensino superior estão empregados após até um ano da colação de grau, que independe da modalidade do curso. No estudo, foi avaliada a colocação no mercado de quase 2 mil egressos que colaram grau entre 2020 e 2021 e também contou com a colaboração do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e 10 instituições particulares de ensino superior. :: LEIA MAIS »

Alta do material escolar pode chegar a 30%

Contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro

Contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro – Foto: Divulgação/Ascom

Os gastos com material escolar vão pesar mais no bolso de pais e responsáveis. De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%, isso porque subiram os custos de indústrias e importadores com matérias-primas mais a variação do dólar. Para ajudar a reduzir as despesas, o contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro, separou algumas recomendações.

“Uma das alternativas é reaproveitar os artigos que foram pouco utilizados no ano anterior, ou colocar em uso aqueles excedentes, como lápis de cor, borrachas, canetas, apontador e lapiseiras. Antes de sair às compras, faça uma lista dos itens que estão em bom estado de conservação, assim evita-se o desperdício”, indica o professor.

Para quem tem filhos com idades diferentes, é possível fazer um rodízio de materiais e livros didáticos. “Também vale a pena conversar com amigos e familiares e propor troca de livros e uniformes, estimulando o consumo consciente”, explica Alan Ribeiro.

Outra dica para reduzir os gastos com o orçamento escolar é realizar compras coletivas. “Converse com os pais dos colegas dos seus filhos e organizem uma compra coletiva, pois os produtos poderão ser comprados no atacado”, destaca.

O professor da Estácio ressalta que a pesquisa de preços é uma importante aliada. “Faça vários orçamentos, compare os preços e condições de pagamento e, se for pagar à vista, negocie, peça desconto”, recomenda. :: LEIA MAIS »



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