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:: ‘Material Escolar’

Procon aponta que preço de material escolar pode variar em mais de 800% em Feira de Santana

Procon aponta que preço de material escolar pode variar em mais de 800% em Feira de Santana

Foto: Divulgação/PMFS

A Superintendência Municipal de Proteção e Defesa de Consumidor realizou a primeira pesquisa comparativa de preços de itens que compõem a lista de material escolar. A medida do órgão visa orientar o consumidor neste período que antecede a volta às aulas. Foram pesquisados e comparados preços de 28 itens nos quatro maiores estabelecimentos do ramo em Feira de Santana. A diferença de preço de um mesmo item pode ser superior a 800% entre um estabelecimento e outro.

A tesoura sem ponta, por exemplo, encontrada a R$ 0,66 na Bahia Papelaria, chega a custar R$ 6,00 na papelaria D. Pedro II, diferença de 809%. Outro item que apresentou alta variação de preço foi o diário escolar de capa dura. O produto encontrado a R$ 3,99 na Bahia Papelaria, custa R$ 17,93 na Maskate e R$ 18,00 na D. Pedro II. Diferença de 351%.

A tinta para pintura a dedo acrilex com 06 unidades que custa R$ 2,36 na Bahia Papelaria é encontrada por R$ 7,00 na D. Pedro II, diferença de 196%. O mesmo produto é encontrado na Dinubia Papelaria por R$ 4,70 e na Maskate por R$ 6,25.

A diferença de preços também foi identificada pela pesquisa do Procon inclusive em produtos da mesma marca. O lápis de cor Faber Castell com 12 unidades chega a ter uma variação de preços de 170%. O produto que sai por R$ 6,99 na Dinubia Papelaria chega a custar R$ 18,90 na papelaria D. Pedro II. :: LEIA MAIS »

Alta do material escolar pode chegar a 30%

Contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro

Contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro – Foto: Divulgação/Ascom

Os gastos com material escolar vão pesar mais no bolso de pais e responsáveis. De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%, isso porque subiram os custos de indústrias e importadores com matérias-primas mais a variação do dólar. Para ajudar a reduzir as despesas, o contador e professor de Ciências Contábeis da Estácio, Alan Ribeiro, separou algumas recomendações.

“Uma das alternativas é reaproveitar os artigos que foram pouco utilizados no ano anterior, ou colocar em uso aqueles excedentes, como lápis de cor, borrachas, canetas, apontador e lapiseiras. Antes de sair às compras, faça uma lista dos itens que estão em bom estado de conservação, assim evita-se o desperdício”, indica o professor.

Para quem tem filhos com idades diferentes, é possível fazer um rodízio de materiais e livros didáticos. “Também vale a pena conversar com amigos e familiares e propor troca de livros e uniformes, estimulando o consumo consciente”, explica Alan Ribeiro.

Outra dica para reduzir os gastos com o orçamento escolar é realizar compras coletivas. “Converse com os pais dos colegas dos seus filhos e organizem uma compra coletiva, pois os produtos poderão ser comprados no atacado”, destaca.

O professor da Estácio ressalta que a pesquisa de preços é uma importante aliada. “Faça vários orçamentos, compare os preços e condições de pagamento e, se for pagar à vista, negocie, peça desconto”, recomenda. :: LEIA MAIS »

Procon de Feira de Santana recomenda às escolas privadas que devolvam material escolar não usado

Superintendente do Procon, Cleudson Almeida – Foto: Divulgação / PMFS

O Procon de Feira de Santana recomendou às diretorias das escolas da rede privada situadas no município que informem, aos alunos ou responsáveis, o material escolar entregue e não usado neste ano. O prazo é de 15 dias.

A superintendência também orientou que as informações sejam prestadas de modo claro e adequado. A informação, segundo o Procon, atende às normas vigentes.

Se constatada a existência de material, diz o superintendente do órgão, Cleudson Almeida, a instituição deverá devolvê-lo, ou caso opte-se pela renovação da matrícula, que ele seja usado no próximo ano letivo. :: LEIA MAIS »

Diferença de preços de itens do material escolar chega a 300%, aponta Procon

O Procon de Feira de Santana consultou os preços de 27 itens que normalmente constam nas listas de material escolar. No levantamento, realizado nos dias 4 e 5, constam alguns preços bem diferentes. Em alguns casos, uma diferença pode ser de 300%, por exemplo, no preço do papel crepom – por R $ 0,25 em um estabelecimento, e chegando a custa R $ 1,00 em outro.

Para sobressair na crise, vale economizar cada centavo. E uma compra do material escolar tira o sono dos pais, no início de ano. Gastar menos é uma palavra-chave. A pesquisa é fundamental no processo.

Os fiscais são as mais importantes do Dom Pedro II, Dinúbia Papelaria, Maskate Papelaria e Bahia Papelaria, quatro do maior mercado de Feira de Santana. Outra diferença de preço que chama a atenção na pesquisa é uma massa de modelo, item presente na lista de material de estudantes em idades iniciais. O produto pode ser encontrado por R $ 1,85 em uma livraria e chega a custar R $ 4,30 em outros – diferença de 132%.
Pesquisar, comparar preços e produtos, diz um superintendente do Procon, Suzana Mendes, é uma única maneira de economizar e comprar produtos de qualidade. “Estas pesquisas apontam variações de preços e, baseados nelas, os pais e o crescimento economizar”, diz um superintendente. “Eles também devem prestar atenção nas listas emitidas pelas escolas”.

Para os livros, uma alternativa de economia e um tradicional Feira de Livros Usados, que é realizado anualmente sem estacionamento da Prefeitura, que vai acontecer até o início de março.



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