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:: ‘eleições’

Jerônimo Rodrigues critica oposição sobre eleições presidenciais: “Não quer vestir a carapuça”

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues – Foto: Divulgação/Ascom

O pré-candidato a governador do Estado, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou que, assim como foi o governador Rui Costa (PT) em 2014, ele também é uma peça nova no tablado da política baiana. “Rui inovou. Depois de oito anos do governo Wagner, a chegada de Rui dinamizou a política estadual. Não percebemos instabilidade, cansaço”, disse o petista nesta segunda-feira (18).

Jerônimo, que coordenou os programas de governo de Rui, destacou que o atual chefe do Executivo baiano está completando 830 viagens aos municípios da Bahia. “Ele está fazendo entregas e anúncios quase que diariamente e isso supera esse conceito que está sendo posto [pela oposição]”, afirmou Jerônimo, ao rebater o conceito de “desconhecido”: “Eu sou o novo. Peça nova no tablado [da política baiana]”, afirmou.

Pré-candidato com apoio de Lula na Bahia, Jerônimo afirmou que o Governo Federal é quem “promove cansaço”. “Em menos de quatro anos, o governo federal já cria uma de rejeição muito alta e por que? Pela forma de governar”, disse. O petista falou também sobre a importância de se posicionar sobre o cenário nacional nessas eleições, ao criticar a tentativa de seu principal adversário na Bahia de se isentar do debate sobre a sucessão presidencial: “Não quer vestir a carapuça de nenhum candidato nacional, não sei se por medo ou vergonha de assumir uma candidatura de um lado ou de outro”, criticou. :: LEIA MAIS »

Número de novos títulos eleitorais entre jovens cresceu quase 28% de fevereiro para março

título de eleitor

Título de eleitor – Foto: Divulgação/TSE

O Brasil ganhou no mês de março mais 445.553 novos eleitores entre 15 e 18 anos. Os dados, que foram apresentados na sessão plenária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta terça-feira (05) pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, retratam um aumento expressivo na busca pelo primeiro título por parte dos jovens brasileiros.

Quando comparados a fevereiro, os números mostram um crescimento de 27,6%, quando 349.160 novos eleitores se habilitaram para participar do pleito deste ano. Em relação a janeiro, os dados se mantiveram praticamente estáveis: foram 349.768 novos títulos concedidos no primeiro mês de 2022.

Em março, entre os dias 14 e 18, o Tribunal realizou a Semana do Jovem Eleitor de 2022, que buscou conscientizar as pessoas que ainda não completaram a maioridade sobre a importância do primeiro voto. E o incentivo funcionou: somente em dois dias, por exemplo, em 24 e 25 de março, foram emitidos mais de 90 mil novos títulos para o eleitorado jovem.

Entre a juventude, a procura pelo primeiro título foi maior na faixa etária de eleitores com 17 anos: foram 158.947 novos documentos concedidos em março. :: LEIA MAIS »

Vereador Lulinha diz que estudou ir para outro partido, mas decidiu continuar no União Brasil

Vereador Lulinha foto site Política In Rosa Anderson Dias

Vereador Lulinha (DEM) – Foto: Anderson Dias / Site Política In Rosa

O vereador Lulinha (UB) e pré-candidato a deputado estadual, em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre convites de partidos para disputar as eleições deste ano e sua permanência no União Brasil (UB).

Ele afirmou que teve uma reunião na última quinta-feira (31) com o presidente do União Brasil na Bahia, Paulo Azi, ACM Neto, ex-prefeito de Salvador e pré-candidato a governador, e o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (UB). “Depois de estudar alguns partidos que eu fui chamado para participar do pleito eleitoral como o Podemos, Pros e Solidariedade, analisamos e vimos que a melhor opção era participar no União Brasil. Partido esse que sou filiado”, disse.

Segundo Lulinha, depois de ouvir Paulo Azi, José Ronaldo e ACM Neto, pediram que ele permanecesse no União Brasil. “Eles disseram que sabia da nossa luta, do nosso compromisso com o partido em Feira de Santana e que iria me ajudar na campanha política. E que eu ficasse tranquilo, pois independente de resultado ou não, eu teria todo espaço no governo caso ele ganhe as eleições para governador da Bahia”, afirmou.

Geraldo Júnior afirma que o MDB de Feira e da Bahia caminha com Jerônimo Rodrigues nas eleições

Geraldo Júnior foto Anderson Dias site Política In Rosa

Geraldo Júnior – Foto: Anderson Dias / Site Política In Rosa

Durante o lançamento do Programa de Governo Participativo (PGP) do pré-candidato a governador, Jeronimo Rodrigues (PT), em Feira de Santana, o pré-candidato à vice-governador na chapa, Geraldo Júnior (MDB), disse que a sua chegada na chapa fortalece e engrandece por tudo que fez na Câmara e na cidade de Salvador. Geraldo é vereador e presidente da Câmara Municipal de Salvador.

“Não faço nenhuma diferenciação se o vereador é da base do governo ou da bancada de oposição ou partido independente. E, desta mesma sorte, nós iremos na chapa conduzida pelo governador Rui Costa, Jaques Wagner e ao lado de Otto Alencar e Jerônimo Rodrigues ser essa caixa de ressonância dos vereadores de toda a Bahia. Estou no meu quarto mandato na Câmara Municipal de Salvador e nenhum político ou ente-político é tão próximo do povo como o vereador. E através do vereador, que é a representação popular, nós vamos conseguir construir um plano de governo, mas, acima de tudo, um governo que será o próximo governo da Bahia com Jerônimo, Geraldo e Otto”, disse.

Relação com Bruno Reis

Geraldo comentou como ficou a sua relação com o prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), após a sua saída da base. “Não mudou nada a relação. Não costumo confundir as relações pessoais com relações político-institucionais. Nós tomamos uma decisão. Sou homem de partido, de grupo político. E sempre falei que minha posição pessoal ela estava sobreposta de uma relação institucional ou partidária. E essa foi a decisão do partido. Eu fui convocado para uma missão. A relação com Bruno Reis elas permanecem de ordem pessoal e na relação institucional da Câmara, com independência e autonomia, mas, acima de tudo, com respeito aquela Casa”, assegurou.

MDB Feira

Questionado sobre a sua fala em que afirma que o MDB de Feira de Santana estará com Jerônimo Rodrigues, Geraldo Júnior foi enfático. “A Executiva Estadual do partido tomou por decisão e deliberação, tanto é que faço parte da chapa, que o MDB da Bahia e de Feira de Santana caminhará com Jerônimo nas eleições. Essa é a decisão. Falo isso em nome do presidente estadual do MDB, Alex Futuca, e em nome do presidente nacional, deputado federal Baleia Rossi”, afirmou.

Geraldo Júnior ainda disse que a decisão do prefeito de Feira de Santana, Colbert Filho (MDB), de ficar ou não no MDB cabe ao próprio prefeito. “Tenho o maior respeito e admiração pelo prefeito, mas eu acredito que ele vai repensar o que é bom para a cidade e para a Bahia. Vai fazer um processo de revelação e vai estar ao meu lado, de Jerônimo e Otto Alencar aqui em Feira de Santana caminhando pela zona rural e zona urbana”, relatou.

Vale destacar que o prefeito Colbert Filho (MDB) já declarou apoio ao pré-candidato ao Governo do Estado, ACM Neto (UB).

Inspetor Vagner Gomes se filia ao Avante

Inspetor Vagner Gomes e o deputado federal Pastor Sargento Isidório

Inspetor Vagner Gomes e o deputado federal Pastor Sargento Isidório – Foto: Divulgação/Ascom

Nesta sexta-feira (01/04), o Inspetor Vagner Gomes aceitou o convite feito pelo deputado federal Pastor Sargento Isidório e se filiou ao partido Avante.

O Inspetor Vagner, que já foi eleito vereador em 2012 pelo município de Nova Fátima, atualmente é suplente de vereador do PSB, partido pelo qual disputou as últimas eleições em Feira de Santana, em 2020. Agora, migra para outro partido da base da gestão estadual.

“O Avante tem prestado um excelente serviço ao povo da Bahia. Nós temos aqui na Bahia, como líder, o Pastor Sargento Isidório, que tem serviços prestados na área de Segurança Pública e tem feito um excelente trabalho em Brasília em prol dos baianos. Agora é avançar!” reiterou o inspetor Vagner. :: LEIA MAIS »

“Serei o governador da surpresa, da vitória e do sucesso”, afirma Jerônimo Rodrigues

Rui Costa, Jerônimo Rodrigues e Lula

Rui Costa, Jerônimo Rodrigues e Lula – Foto: Divulgação/PT-BA

No evento de lançamento da sua pré-candidatura ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou que “a Bahia não pode recuar” e que as eleições estaduais mostrarão que existem dois grupos no estado: “o grupo que nos deixou no atraso por muito tempo” e que “está do lado do bolsonarismo” e o “time da esperança”, do qual ele faz parte junto a Lula, Rui Costa e Jaques Wagner.

Jerônimo também disse que quer “carregar os sonhos de 15 milhões de baianos e baianas”

O pré-candidato a governador ainda disse que “o povo brasileiro vai saber separar o joio do trigo” e afirmou que, assim como Rui Costa e Jaques Wagner, ele será “o governador da surpresa, da vitória e do sucesso”. (Ascom)

Janela partidária começa na próxima quinta-feira (03)

Eleições 2022

Foto: Divulgação / TSE

Deputadas e deputados federais ou estaduais que pretendem trocar de partido político antes das Eleições 2022 terão 30 dias para fazê-lo sem perder o mandato por infidelidade partidária. Esse período é a chamada janela partidária, que começa a ser contada a partir da próxima quinta-feira, 3 de março e termina no dia 1º de abril.

A janela partidária faz parte do Calendário Eleitoral e está prevista na Lei das Eleições (Artigo 93-A da Lei 9.504/1997). A regra foi regulamentada pela Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015), após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que firmou o entendimento segundo o qual o mandato obtido nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) pertence à agremiação, e não aos candidatos eleitos. A regra também está prevista na  Emenda Constitucional nº 91/2016.

O parlamentar que trocar de partido fora da janela partidária sem apresentar justa causa pode perder o mandato. São consideradas “justa causa” as seguintes situações: criação de uma nova sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.

Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Ou seja, vereadores só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais, e deputados federais e estaduais naquela janela que ocorre seis meses antes das eleições gerais. :: LEIA MAIS »

TSE aprova quatro resoluções com regras para as eleições 2022

TSE aprova quatro resoluções com regras para as Eleições 2022

Foto: Divulgação/TSE

Na sessão administrativa desta quinta-feira (09), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou quatro resoluções sobre as regras que serão aplicadas nas eleições 2022. As normas tratam do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) – conhecido como Fundo Eleitoral; da arrecadação e gastos de campanha por partidos e candidatos e prestação de contas; dos atos gerais do processo eleitoral; e do cronograma do Cadastro Eleitoral.

Todos os temas foram previamente apresentados em audiências públicas, realizadas de 22 a 23 de novembro, sob o comando do relator, ministro Edson Fachin, e receberam sugestões de aprimoramento por partidos políticos e sociedade em geral. “Tais sugestões muito contribuíram para o aperfeiçoamento das minutas”, destacou o relator.

O presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, observou que as resoluções apenas regulamentam a legislação votada anteriormente pelo Congresso Nacional, com o intuito de tornar as regras mais claras e objetivas. “Cumprimento a todos que contribuem para o processo eleitoral brasileiro com empenho e dedicação”, destacou Barroso, ao agradecer os integrantes do gabinete do ministro Fachin envolvidos com as resoluções.

Veja as principais novidades sobre cada resolução aprovada:

Fundo Eleitoral

O texto aprovado atualiza a Resolução nº 23.605/2019 e tem caráter permanente. Uma das novidades é o impacto das federações partidárias, instituídas pela última reforma eleitoral. A federação partidária permite que dois ou mais partidos se unam em uma federação, para atuar como uma só legenda política nas eleições e na legislatura, devendo permanecer assim por um período mínimo de quatro anos.

Independentemente da eventual união das legendas em federações, os ministros deixaram claro que os recursos continuarão sendo repassados aos diretórios nacionais de cada partido. :: LEIA MAIS »



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