Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues – Foto: Divulgação/Ascom

O pré-candidato a governador do Estado, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou que, assim como foi o governador Rui Costa (PT) em 2014, ele também é uma peça nova no tablado da política baiana. “Rui inovou. Depois de oito anos do governo Wagner, a chegada de Rui dinamizou a política estadual. Não percebemos instabilidade, cansaço”, disse o petista nesta segunda-feira (18).

Jerônimo, que coordenou os programas de governo de Rui, destacou que o atual chefe do Executivo baiano está completando 830 viagens aos municípios da Bahia. “Ele está fazendo entregas e anúncios quase que diariamente e isso supera esse conceito que está sendo posto [pela oposição]”, afirmou Jerônimo, ao rebater o conceito de “desconhecido”: “Eu sou o novo. Peça nova no tablado [da política baiana]”, afirmou.

Pré-candidato com apoio de Lula na Bahia, Jerônimo afirmou que o Governo Federal é quem “promove cansaço”. “Em menos de quatro anos, o governo federal já cria uma de rejeição muito alta e por que? Pela forma de governar”, disse. O petista falou também sobre a importância de se posicionar sobre o cenário nacional nessas eleições, ao criticar a tentativa de seu principal adversário na Bahia de se isentar do debate sobre a sucessão presidencial: “Não quer vestir a carapuça de nenhum candidato nacional, não sei se por medo ou vergonha de assumir uma candidatura de um lado ou de outro”, criticou.

Orgulhoso por realizar o maior investimento da história da Bahia em infraestrutura escolar e por implantar programas de assistência estudantil como o Bolsa Presença, Jerônimo falou ainda sobre a importância do debate sobre Educação. “Com ele, eu quero debater, inclusive Educação, porque ele não terá tempo de conhecer a Bahia. Está fazendo uma caravana e dizendo que quer conhecer a Bahia, mas não sei se ele conhece Salvador, porque ele fez um governo que não construiu creches. Em Salvador, quem assume a oferta de quase a totalidade do ensino fundamental, que é de responsabilidade do Município, é o Estado”, criticou Jerônimo durante entrevista à Rádio A Tarde FM. (Ascom)