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:: ‘Brasil’

Casa Verde e Amarela atualiza faixas de renda e reduz juros para financiamento de imóveis

Casa Verde e Amarela atualiza faixas de renda e reduz juros para financiamento de imóveis

Foto: MDR

Duas novas condições para as contratações de financiamento imobiliário por meio do Programa Casa Verde e Amarela já estão em vigor. As faixas de renda familiar foram atualizadas e os subsídios – a depender da renda, localização e características do imóvel – foram ampliados. As medidas, que aumentam o acesso ao crédito no financiamento de moradias, foram promovidas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

“Estamos promovendo diversas medidas de melhorias no Programa com o objetivo de facilitar o acesso das famílias à aquisição da casa própria. Com juros mais baixos, a atualização das rendas e a ampliação dos subsídios federais, muitas pessoas que não se enquadrariam nas regras e não teriam condições de contratar um financiamento passarão a ter”, explica o ministro Daniel Ferreira. “Morar bem traz mais qualidade de vida, mais segurança, saúde e, até mesmo, pode contribuir com a segurança alimentar dessas famílias”, complementa.

Com a aprovação do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), o limite de renda familiar para o Grupo 2 passou de R$ 4 mil para R$ 4,4 mil e, para o Grupo 3, de R$ 7 mil para R$ 8 mil. Em março deste ano, o Grupo 1 já havia sido reajustado de R$ 2 mil para 2,4 mil.

Além disso, um novo aumento de subsídio atende aos Grupos 1 e 2, ou seja, famílias com renda até R$ 4,4 mil. Até setembro de 2021, uma família que vive no Distrito Federal, com renda de até R$ 1,8 mil, contava com R$ 29 mil de subsídio para financiar a casa própria. Com as mudanças, essa mesma família agora contará com subsídio de R$ 47,5 mil. :: LEIA MAIS »

Mais de 11 milhões de eleitores estão aptos a votar na Bahia

Eleições 2022

Foto: Divulgação / TSE

A Bahia tem 11.291.528 milhões de eleitores aptos a votar em outubro deste ano. O dado foi divulgado na sexta-feira (15/7) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que publicou o perfil dos votantes em todas as regiões do país.

O aumento no número de cidadãos aptos a votar no estado corresponde aos pedidos de regularização eleitoral, alistamento (1ª via do título) e também à anistiados eleitores que deixaram de votar nas Eleições/2020 e não justificaram a ausência ao pleito. A Resolução 23.637 foi aprovada pelo Plenário da Corte do TSE, em 24 de março deste ano.

No Brasil, 156.454.011 milhões de cidadãos poderão ir às urnas para escolher os novos representantes nos cargos de presidente da república, governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital. Acesse a Estatísticas do TSE para consultar o perfil do eleitor.

De acordo com o TSE, este é o maior eleitorado já cadastrado na história do país. O presidente do TRE-BA, desembargador Roberto Maynard Frank, atribuiu o aumento de quase 900 mil novos eleitores no estado, em comparação a 2018, à série de medidas adotadas para aproximar o público baiano da Justiça Eleitoral. “Este número reflete o investimento do Regional baiano em projetos inovadores como o ‘Núcleo de Atendimento Virtual ao Eleitor’, o chatbot Maia e a parceria com o aplicativo de mensagens WhatsApp. Desburocratizamos os serviços prestados aos cidadãos e criamos recursos para o eleitor resolver as pendências através de canais virtuais, de modo a evitar filas e aglomerações nos cartórios eleitorais e em outras centrais de atendimento ao público”, destaca o magistrado.

Evolução do eleitorado

Em outubro, o TRE da Bahia realizará eleições nos 417 municípios do estado, distribuídos por 199 zonas eleitorais. Desde as últimas eleições gerais, em 2018, o estado teve um aumento de 8,64% no eleitorado. Naquele ano, 10.393.170 milhões de cidadãos estavam aptos a comparecer às urnas. :: LEIA MAIS »

Partidos devem informar critérios de distribuição do Fundo Eleitoral

Para que os partidos políticos tenham acesso ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) – o chamado Fundo Eleitoral –, é necessário que informem à Justiça Eleitoral os critérios de distribuição dos valores entre diretórios e candidatos.

O valor é destinado ao financiamento das campanhas eleitorais que, de acordo com o calendário eleitoral, podem ser veiculadas a partir do dia 16 de agosto. Para as eleições deste ano, um total de R$ 4,9 bilhões será dividido entre as 32 siglas – um recorde entre os recursos já destinados ao fundo desde a criação, em 2017.

Até o momento, apenas oito partidos (União, PT, PSDB, Avante, PP, Republicanos, PL e Solidariedade) enviaram essas informações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É importante que as legendas que ainda não se manifestaram não deixem para a última hora.

Divisão

No final de junho, a Corte Eleitoral divulgou uma tabela com os valores do fundo reservados a cada um deles. :: LEIA MAIS »

Eleições 2022: TSE divulga limites de gastos nas campanhas

Eleições 2022

Foto: Divulgação / TSE

Por meio da Portaria nº 647, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou no Diário da Justiça eletrônico desta terça-feira (19) os limites de gastos para as campanhas eleitorais de 2022.

De acordo com o documento assinado pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, e em conformidade com a decisão do Plenário, os valores são os mesmos adotados nas eleições de 2018, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aferido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor mais alto é para a campanha à Presidência da República. No primeiro turno, os candidatos poderão gastar até R$ 88.944.030,80. No segundo turno, haverá um acréscimo de R$ 44.472.015,40.

Confira a tabela com as quantias referentes também aos cargos de governador, senador, deputado federal, deputado estadual e deputado distrital. :: LEIA MAIS »

82% das moradias do país são feitas sem arquitetos ou engenheiros

82% das moradias do país são feitas sem arquitetos ou engenheiros

Foto: Givanildo Barreto de Assis

Desde 2008 é assegurado, por lei federal, a assistência técnica pública e gratuita para projeto e construção de moradias para famílias de baixa renda. Apesar da determinação existir há 14 anos, a população pouco sabe sobre esse direito e como solicitá-lo. Fato evidenciado nos dados do levantamento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU Brasil) que apontam a autoconstrução desassistida como uma das formas mais comuns para execução de obras no país.

Segundo a pesquisa realizada em parceria com o Datafolha, dentre os 50 milhões de brasileiros que realizaram obras de reformas ou construção, 82% são obras irregulares, sem registro junto aos órgãos competentes. Isso significa que, aproximadamente, 41 milhões de pessoas executaram projetos sem a assistência de profissionais tecnicamente habilitados, arquitetos ou engenheiros.

Embora seja mais comum em regiões periféricas de capitais brasileiras e em cidades do interior, a autoconstrução desassistida não é uma realidade apenas entre famílias de menor poder socioeconômico. A escolha de construir residências sem o apoio de um responsável técnico, vem acompanhada da falta de informação, além da antiga premissa de que contratar um profissional qualificado custa mais caro. :: LEIA MAIS »

“Justiça Eleitoral vai garantir eleições limpas, seguras e tranquilas”, diz Alexandre de Moraes

Ministro Alexandre de Moraes

Ministro Alexandre de Moraes – Foto: Divulgação/TSE

O presidente em exercício do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, reiterou que a Justiça Eleitoral, com o apoio do Ministério Público Eleitoral, vai garantir eleições limpas, seguras e tranquilas, com combate à desinformação. “Agora, nós sabemos como as milícias digitais atuam, nós sabemos como combatê-las, e o combate vai ser firme”, afirmou.

Alexandre de Moraes, que assume a presidência o TSE no dia 16 de agosto, encerrou o 6º Curso de Pós-Graduação em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral da Escola Judiciária Eleitoral Paulista (EJEP), na noite de segunda-feira (11), com uma aula magna sobre o funcionamento das milícias digitais e o desafio da Justiça Eleitoral em combater os ataques à democracia.

Durante a exposição, o ministro afirmou que a Justiça Eleitoral sempre enfrentou a desinformação e as agressões políticas, mas reconheceu que agora o desafio ganhou nova proporção com a disseminação intencional e articulada de desinformação com o objetivo de desestabilizar o processo eleitoral e as instituições democráticas. “É algo diferente e muito mais importante do que foi em outras eleições”, afirmou.

“Hoje, quando falamos em combate à desinformação não estamos falando de uma questão isolada, estamos falando de uma máquina de informações fraudulentas, de milícias digitais que atentam contra a democracia disseminando discursos de ódio, de violência”.

Moraes enfatizou que combater a desinformação é garantir ao eleitor o direito de escolher seus candidatos, qualquer que seja ele, com liberdade. “E só se escolhe com liberdade aquele que tem informações corretas, não sofre coações, não é bombardeado por mentiras, por discursos de ódio, por notícias fraudulentas, preparadas para atingir determinado objetivo, a veracidade das eleições, atentar contra a democracia”. :: LEIA MAIS »

Senado autoriza IPVA zero para motos de até 170 cilindradas

Senado autoriza IPVA zero para motos de até 170 cilindradas

Foto: Getty Images/iStockphoto

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (6) um projeto de resolução, o PRS 3/2019, que permite reduzir a zero a alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motocicletas de até 170 cilindradas. De acordo com a proposta, a alíquota “zerada” não é impositiva, servindo apenas como uma sinalização para os estados e o Distrito Federal. Agora o texto vai a promulgação.

O autor do projeto é o senador Chico Rodrigues (União-RR). O senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) foi o relator da matéria durante sua tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

O projeto original contemplava apenas motocicletas de até 150 cilindradas, mas fabricantes argumentaram que esse limite deveria ser ampliado para abranger corretamente as motocicletas de baixa cilindrada. Durante a análise da matéria na CAE, Mecias de Jesus acolheu duas emendas, apresentadas pelos senadores Cid Gomes (PDT-CE) e Eduardo Braga (MDB-AM), que visavam estender a isenção para motos de até 170 cilindradas.

Baixa renda

Ao defender sua proposta, Chico Rodrigues afirma que cerca de 85% dos compradores de motocicletas pertencem às classes C, D e E, e que eles utilizam esse tipo de veículo para o deslocamento até o trabalho. De acordo com o senador, esses compradores têm menor poder aquisitivo e sofrem com a falta de transporte urbanos de qualidade. :: LEIA MAIS »

João Roma confia em aprovação de PEC que aumenta de R$ 400 para R$ 600 o Auxílio Brasil

João Roma

João Roma – Foto: Divulgação/Ascom

O pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), manifestou confiança para a aprovação da PEC que amplia benefícios à população mais carente do Brasil, vítima das consequências sociais e econômicas geradas pela pandemia e agravadas recentemente com a guerra da Ucrânia. A proposta que já foi aprovada pelo Senado e agora tramita na Câmara dos Deputados, dentre outros pontos, acresce R$ 200 ao valor do Auxílio Brasil, que passa de R$ 400 para R$ 600, aumenta o vale-gás para R$ 120 e cria o benefício de R$ 1 mil para caminhoneiros.

“Estamos muito confiantes na aprovação. Acho muito improvável que um deputado, em um momento como esse que toda população está enfrentando, se levante contra a possibilidade de levar benefício para a população”, disse o ex-ministro da Cidadania, João Roma, que idealizou o Auxílio Brasil que atualmente garante renda mínima de R$ 400 para os brasileiros mais pobres – na Bahia, 2,3 milhões de pessoas recebem o benefício. “Essa medida foi muito estudada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro”, apontou Roma, nesta quinta-feira (7), em entrevista à Rádio Alvorada FM, de Guanambi.

“A pandemia está passando, mas os efeitos econômicos e sociais dela para a sociedade permanecem. E agora há guerra na Ucrânia que está desencadeando o processo inflacionário no mundo inteiro, até em países ricos como Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha. Aqui nós estamos buscando criar medidas que possam atenuar essas consequências no Brasil”, explicou João Roma. O pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro diz que a medida não pode ser considerada eleitoreira, como vem sendo apontado por adversários da atual gestão federal. :: LEIA MAIS »



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