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:: ‘IBGE’

Secretaria de Habitação de Feira de Santana informa que vai contribuir com o IBGE para identificar ocupações irregulares

Feira de Santana

Feira de Santana – Foto: ACM

Técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se reuniram com a secretária de Habitação, Cintia Machado, a fim de solicitar do órgão municipal informações atualizadas das ocupações irregulares para fins de habitação em Feira de Santana.

A titular da pasta assegurou o apoio da administração municipal nesse trabalho ao reconhecer que “é de suma importância a identificação e delimitação dos aglomerados subnormais para a produção de estatísticas que possam subsidiar políticas públicas sociais e habitacionais”.

O IBGE apresentou uma relação de 70 bairros dos quais deseja informações. Dentre eles, 35 BI, Alto do Papagaio, Feira X, Loteamento Jardim Dourado, Asa Branca, Papagaio, Rua Nova, Limoeiro, Nova Esperança e Monte Pascoal.

“Vamos buscar os dados para tentar corresponder ao que está sendo solicitado”, diz a secretária. Entre os questionamentos é se os limites da área coincidem com os limites adotados pela Prefeitura e se o nome adotado pelo IBGE coincide com o nome adotado pelo Município. :: LEIA MAIS »

Gratuidade no transporte público municipal aos recenseadores do IBGE é aprovada na Câmara de Feira de Santana

Fernando Torres

Vereador e presidente da Câmara de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), autor do projeto – Foto: Divulgação / CMFS

Dispor sobre a garantia à gratuidade no transporte público municipal, aos recenseadores da fundação IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no âmbito do município de Feira de Santana. Esse é o objetivo do projeto de lei nº 77/2022, de autoria do vereador Fernando Torres (PSD), discutido duas vezes e aprovado nesta quinta-feira (22) na Câmara Municipal.

Através da propositura, o autor busca instituir a gratuidade no serviço público municipal de transporte coletivo de passageiros, de caráter pessoal e intransferível, garantindo aos recenseadores do IBGE, regularmente registrados no referido instituto, a gratuidade do seu uso. São beneficiários, especificamente, os recenseadores do Censo 2022 devidamente registrados no instituto.

São requisitos obrigatórios e indispensáveis para fazer jus à gratuidade a comprovação de residência fixa em Feira de Santana, bem como a comprovação de que o recenseador está devidamente credenciado como recenseador no IBGE. Este benefício terá validade a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do município, até 31 de outubro de 2022.

Vale destacar que, conforme a propositura, o benefício abrange o transporte convencional (ônibus), sendo restrito às linhas do trajeto residência/trabalho, identificados no cartão do beneficiário. Em caso de fraude comprovada, o benefício será automaticamente cessado, e sofrerão punições administrativas os responsáveis em atestar a autenticidade dos documentos apresentados e que vierem a propiciar qualquer tipo de fraude. :: LEIA MAIS »

Vereador diz que recenseadores do IBGE estão passando por dificuldades para realizar o Censo em Feira de Santana

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em seu discurso nesta quinta-feira (15), na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), informou que os recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estão passando por dificuldades para realizar o Censo em Feira de Santana.

“Há em andamento o Censo do país feito pelo IBGE. Está acontecendo com atraso, inclusive, porque era para ter sido realizado em 2020, já que ocorre a cada 10 anos. Mas está acontecendo agora com um conjunto de dificuldades. Os recenseadores estão entrando em contato conosco para relatar alguns problemas como propaganda insuficiente para que os profissionais não sejam recebidos com a porta na cara, falta de segurança e de pagamento, e desrespeito ao local de trabalho – porque deveria ser numa área próxima onde o recenseador reside”, disse.

Ainda conforme o vereador, os recenseadores relatam que só serão pagos pelo trabalho feito após a conclusão, sendo que dependem do transporte para se deslocarem na cidade e realizarem o Censo. “O poder público poderia viabilizar o acesso dos recenseadores ao transporte através de uma parceria com o IBGE, para facilitar a realização do Censo. Não é só uma situação de desgoverno, mas de desinteresse do prefeito Colbert Martins Filho”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Cesta básica sobe para R$ 521,25 em junho e acumula alta de 11,85% no ano

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica em Feira de Santana subiu 3,94% em junho, chegando a R$ 521,25. No ano, a cesta básica acumulou alta de 11,85%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 23,56%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. De acordo com o IBGE, em 12 meses, a alta acumulada do IPCA-15 em junho foi de 12,04%, sendo que no grupo de alimentos e bebidas o aumento foi de 13,84%.

Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, dos doze produtos que compõem a cesta, nove tiveram seus preços majorados. As maiores elevações dos preços médios foram verificadas para o leite (19,48%), o tomate (13,04%) e o feijão (11,95%). As únicas reduções de preços observadas foram da carne (-2,43%), da banana-prata (-1,91%) e da farinha (-0,94%).

No último trimestre (abril a junho de 22), o aumento da cesta foi de 2,04%, sobressaindo as elevações nos seguintes produtos: leite (29,49%); feijão (27,8%) e pão (10,76%). Por outro lado, destacam-se as quedas nos preços do tomate (-13,73%) e da banana (-8,89%). Já no acumulado de 12 meses (junho/21 a junho/22), a cesta básica registrou incremento de 23,56%, passando de R$ 421,85 para R$ 521,25. Nesse período, à exceção do arroz, que teve redução de 8,84%, os demais produtos que compõem a cesta apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para o café (71,86%); tomate (64,27%); banana (36,68%) e óleo de soja (35,07%). :: LEIA MAIS »

Mais de 4 milhões de estudantes da rede pública não tinham acesso à internet em 2019, informa IBGE

Foto: Divulgação / MCTIC

O percentual de estudantes, de 10 anos ou mais, com acesso à internet cresceu de 86,6%, em 2018, para 88,1% em 2019, mas 4,3 milhões ainda não utilizavam o serviço, sendo a maioria alunos de escolas públicas (95,9%). Enquanto, 4,1 milhões de estudantes da rede pública de ensino não tinham acesso ao serviço, apenas 174 mil alunos do setor privado não tinham conexão à rede mundial de computadores.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) Contínua, que investigou no último trimestre de 2019 o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). As informações foram divulgadas na última quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quase todos os estudantes de escolas particulares tinham acesso à internet (98,4%). Já no ensino público, eram 83,7%. Essa diferença é ainda mais marcante entre as grandes regiões do país. No Norte e Nordeste, o percentual de estudantes da rede pública que utilizaram a internet foi de 68,4% e 77,0%, respectivamente. Nas demais regiões esse percentual variou de 88,6% a 91,3%.

Já na rede de ensino privada, o percentual de uso da internet ficou acima de 95,0% em todas as grandes regiões, alcançando praticamente a totalidade dos estudantes no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

“Isso está relacionado à renda. 26,1% dos estudantes não utilizaram a internet por considerar o serviço caro e 19,3% devido ao custo do equipamento eletrônico para navegar na rede. Essas diferenças são ainda maiores entre os estudantes da rede pública e da rede privada, revelando um traço de desigualdade que ficou ainda mais evidente na pandemia, quando o ensino presencial foi suspenso e as famílias tiveram que se adaptar às aulas remotas”, afirma a analista da pesquisa, Alessandra Scalioni Brito. :: LEIA MAIS »

Entre municípios acima de 500 mil habitantes, Feira é destaque positivo na estatística da Covid-19

Feira de Santana

Foto: ACM

Entre os 25 municípios com mais de 500 mil habitantes, segundo contagem populacional do IBGE, Feira de Santana é o que menos registra óbitos relacionados a covid-19 e o terceiro com menos casos confirmados da doença – 145, até esta quarta-feira, 13. Até agora, em terras feirenses aconteceu um óbito causado pela doença– aconteceu outro, mas não foi registrado como local. Um caminhoneiro gaúcho em trânsito pela região que sentiu-se mal e foi trazido um hospital particular local, onde faleceu.

Os municípios que apresentaram números relativamente baixos de óbitos foram Aparecida de Goiânia, com três e Contagem (MG), também com três. Os números podem ser maiores nestes municípios porque nem todos apresentavam estatísticas atualizadas.

Os 145 casos confirmados da Covid-19 deixam o município na quarta colocação entre os menos infectados. Contagem, com 73, Aparecida de Goiânia, com 105 e Londrina, com 120, são os que apresentam melhores resultados neste quesito. :: LEIA MAIS »

Desemprego recua para 11,2% em janeiro

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

A taxa de desocupação caiu para 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, uma queda de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (de agosto a outubro de 2019), quando ficou em 11,6%. Em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2019, quando a taxa foi de 12,0%, houve queda de 0,8 ponto percentual. Os dados são da PNAD Contínua, divulgada hoje (28) pelo IBGE. Segundo a pesquisa, são 11,9 milhões de pessoas desocupadas no Brasil.

O contingente de pessoas ocupadas (94,2 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Porém, comparado ao mesmo período de um ano atrás, houve crescimento da ocupação, um adicional de 1.860 mil pessoas.

“O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, manteve-se estável (54,8%) em relação ao trimestre antecedente, mas subiu em relação ao mesmo período do ano anterior, quando era estimado em 54,2%”, comenta a analista da PNAD Contínua, Adriana Beringuy. :: LEIA MAIS »

Governo do Estado e IBGE alinham estratégia para o Censo 2020

Governo do Estado e IBGE alinham estratégia para o Censo 2020

Foto: Divulgação

Única pesquisa que visita todos os domicílios nos 5.570 municípios brasileiros, o Censo 2020 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Bahia, vai ter o apoio do Governo do Estado. Para alinhar as ações de apoio no levantamento estatístico, uma reunião foi realizada na tarde desta sexta-feira (6), na Secretaria do Planejamento (Seplan), com a participação de representantes do IBGE e de diversos órgãos e secretarias, como da Saúde (Sesab), Segurança Pública (SSP), Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), Comunicação Social (Secom), entre outras.

“Fundamental nosso envolvimento, até pela importância que o Censo tem para entendermos o que tem e o que não tem na ponta, em todos os municípios, já que o levantamento é nosso principal referencial, nossa fonte para planejar a Bahia. A abrangência do questionário cria uma importante base de dados que vai ser determinante para as decisões de politicas públicas”, afirmou o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.

Cessão de locais para treinamento e postos de coleta, apoio na montagem da estrutura dos postos e na segurança, e reforço na divulgação dos processos seletivos serão algumas formas de apoio disponibilizados pelas estruturas estaduais. Ainda segundo Pinheiro, todas as estruturas estaduais estão sendo mobilizadas. “Importante envolver todos nesse processo, todas nossas estruturas, principalmente daquelas secretarias com maior capilaridade”, pontuou. :: LEIA MAIS »

PIB da agropecuária cresce 0,7% no 3º trimestre

PIB da agropecuária cresce 0,7% no 3º trimestre

Foto: Divulgação/Min. Agricultura

Um dos combustíveis para o crescimento da economia no terceiro trimestre do ano, a agropecuária registrou um crescimento de 0,7% no Produto Interno Bruto (PIB). No período encerrado em setembro, o valor ficou em R$ 61,9 bilhões, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação ao mesmo intervalo do ano passado, o PIB do agronegócio avançou 2,5%. De acordo com o instituto, no acumulado de 12 meses, houve alta de 0,4%.

Segundo o IBGE, o bom desempenho do setor se explica, em parte, pelo ganho de produtividade do café, que aumentou sua produção em 26,6% e pela do algodão herbáceo, com alta de 28,4%. Já o PIB nacional cresceu 0,8% no período e somou R$ 1,7 trilhão.

Sancionada lei que atualiza marcos territoriais em Ilhéus

Sancionada lei que atualiza marcos territoriais em Ilhéus

Prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre Souza.

O prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre Souza, sancionou a lei que atualiza os locais de instalação dos marcos territoriais do município e redefine os limites dos dez distritos existentes na zona rural, nesta quinta-feira (27). A promulgação da lei se deu após a aprovação pela Câmara de Vereadores do projeto de lei nº 068/2018, de autoria do Poder Executivo, realizada na terça-feira, em sessão presidida pelo vereador Makrisi Angelis, acompanhada pelo vice-prefeito José Nazal. A lei está disponível no Diário Oficial do Município: http://www.ilheus.ba.gov.br/diario-eletronico. O posicionamento dos marcos territoriais foi definido através de um trabalho conjunto realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado da Bahia (SEI) e Prefeitura de Ilhéus. Durante 12 dias, a equipe percorreu 2.400 quilômetros, praticamente todos os limites territoriais do município, com os municípios de Aurelino Leal, Uruçuca, Una, Buerarema, Itabuna, Coaraci, Itapitanga e Itajuipe, além dos limites interdistritais. O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Claudio Pelosi, destaca a importância da parceria entre o Governo do Estado, prefeituras e o IBGE para a atualização dos marcos territoriais dos municípios. “Existem muitas leis defasadas, com informações técnicas incompletas e confusas. Este trabalho é importante para o município gerenciar melhor seu território e para o cidadão entender e conhecer o lugar onde vive”, explica.

Marcos territoriais  – De acordo com o IBGE, Ilhéus foi o primeiro município a iniciar a instalação dos marcos territoriais em consonância à Lei 12.057, aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia, baseada no trabalho de atualização dos limites municipais no estado, que compõe a base cartográfica do órgão. Além disso, foram ajustados os limites dos bairros, na zona urbana do distrito sede, e dos distritos rurais, com suas respectivas sedes urbanas.

Atualmente, Ilhéus possui 1.584 quilômetros quadrados. Além da sede, o município é formado pelos distritos de Aritaguá, Banco Central, Castelo Novo, Couto, Inema, Japu, Olivença, Pimenteira e Rio do Braço. A partir da nova lei, a vila de Sambaituba, à margem do Rio Almada, passa a se constituir como distrito, separando-a de Aritaguá. Também foi alterada a topomínia (denominação) do antigo distrito do Rio do Braço, que passa a ser denominado Banco do Pedro, com sede na Vila de Banco do Pedro, por causa da ausência de população no Rio do Braço, em atendimento à Lei Complementar 002/1990.

O projeto de lei nº 068/2018 também redefine áreas das sedes urbanas de cada distrito, alguns limites distritais e os cinco trechos identificados como praias urbanas, na faixa litorânea. Logo após a sanção do prefeito e a publicação da nova lei no Diário Oficial do Município, o documento será enviado à representação do IBGE. Além de oficializar os atuais marcos distritais, a legislação dará suporte ao instituto na realização do censo populacional de 2020.

Censo agropecuário confirma Ibititá como maior produtora de mamona da Bahia

Censo agropecuário confirma Ibititá como maior produtora de mamona da Bahia

Foto: Divulgação

Com uma safra superior a 1.500 toneladas, o município de Ibititá foi o maior produtor de mamona da Bahia, de acordo com dados do Censo Agropecuário 2017. O Censo Agropecuário, Florestal e Aquícola realizado pelo IBGE é a “principal e mais completa investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária do país”. Graças ao apoio técnico e institucional da gestão Cafu Barreto, Ibititá ainda figura como a quinta maior produtora de tomate rasteiro, com quase sete mil toneladas. Além disso, segundo o mesmo Censo Agropecuário, o município é o nono maior produtor de cebola do estado, com safra superior a 9.172 toneladas.

Os dados foram computados pelo IBGE entre outubro de 2017 e fevereiro de 2018, tendo como principais referências informações sobre propriedade, produção, área, pessoal ocupado, estoque e etc. “A Agricultura é o alicerce da nossa economia. Vamos continuar apoiando as famílias que vivem no campo, os pequenos produtores e os empresários do setor que geram riqueza para nossa cidade”, observou o prefeito Cafu Barreto.

IBGE diz que taxa de desemprego recua 5,3% no segundo trimestre

A taxa de brasileiros desempregados encerrou o segundo trimestre do ano, de abril a junho, com 12,4% em todo o País – totalizando 13 milhões de pessoas. O saldo representa um recuo de 5,3%, ou seja, menos 723 mil pessoas desocupadas em relação ao trimestre anterior, quando havia 13,7 milhões. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No comparativo com o mesmo trimestre de 2017, houve queda de 3,9%, menos 520 mil pessoas. De acordo com a pesquisa, a população ocupada representa 91,2 milhões de cidadãos no Brasil. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve aumento de mais 1 milhão de pessoas ocupadas. Já o grupo dos empregados no setor público, que abrange servidores estatutários e militares, subiu 3,5% frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2017, aumentou 2,7% – cerca de 310 mil pessoas. Os servidores públicos representam 11,6 milhões de trabalhadores. De acordo com a pesquisa, o rendimento médio do brasileiro ficou estável em R$ 2.198,00.

Censo mostra queda em estabelecimentos agropecuários de Feira

Censo mostra queda em estabelecimentos agropecuários de Feira

Feira de Santana

A redução de 1,7% na quantidade de estabelecimentos agropecuários na zona rural de Feira de Santana foi constatado pelo Censo Agropecuário de 2017, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Preliminarmente foi informado que este número caiu de 9.200 em 2017 para 9.040 – foram contados apenas os que estão em atividades. Os números finais, tabulados e analisados do Censo, encerrado em maio, deverão ser divulgados pelo IBGE no início de julho.

A informação é do coordenador da subárea do Censo, Saturnino Falcão, que esteve na Secretaria de Agricultura, na manhã de segunda-feira, 11, para agradecer o apoio recebido do município durante a execução do trabalho. Para ele, a agropecuária é um dos caminhos a serem trilhados para que o país enfrente e saia bem da crise na sua economia e diz que os agricultores mostraram algum receio de prestar informações, por relacionar o censo à fiscalização.

O secretário de Agricultura, Joedilson Freitas, concorda com a opinião do coordenador com relação à importância do setor para a economia e afirmou que o município sempre está à disposição do IBGE para ajudar nos serviços realizados na zona rural. Os administradores dos distritos, como reconhecimento, receberam um certificado de participação do IBGE, como integrante da Comissão Municipal de Geografia e Estatística. Eleiene Ribeiro, recebeu simbolicamente o certificado em nome de todos.

PIB avança 0,4% no primeiro trimestre, mostra IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,4% no primeiro trimestre na comparação com o período imediatamente anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (30). Esse é o quinto avanço consecutivo do PIB nessa base de comparação, o que pode ser explicado pelo crescimento de 1,4% da agropecuária, de 0,5% do consumo das famílias e 0,1% da indústria e do setor de serviços. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da economia foi de 1,2%, puxado por um crescimento de 1,6% e 1,5% da indústria e setor de serviços, respectivamente. Ao decompor o resultado, houve alta de 4,5% no comércio, 4% na indústria de transformação e 3,5% nos investimentos – segundo resultado positivo consecutivo para o dado.

Previsão

A expectativa para este ano, tanto para o Governo do Brasil quanto para o mercado financeiro, é que a economia brasileira registre um avanço superior a 2%. Em 2017, o PIB avançou 1%, confirmando o fim da recessão econômica.