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:: ‘Internet’

Impactos do uso da internet na saúde emocional de crianças e adolescentes são destacados em evento do MP-BA

Impactos do uso da internet na saúde emocional de crianças e adolescentes são destacados em evento do MP-BA

Foto: Divulgação/MP-BA

Uma reflexão sobre o uso da internet e os impactos na saúde emocional marcou o início da manhã de hoje (21), na ‘V Conferência Tecnologia e Infância’, realizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). A psicóloga e diretora de Projetos Especiais da Safernet Brasil, Juliana Cunha, propôs a reflexão e convidou a plateia repleta de jovens estudantes do ensino médio a avaliar o tempo e a qualidade do que consomem na internet, com um pensar mais criterioso sobre a conexão desse consumo com as emoções. Com a palestra ‘Bem-estar emocional de crianças e adolescentes no ambiente digital’, ela abriu a programação do evento desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente (Caoca) com a colaboração dos centros de Defesa da Saúde (Cesau), da Educação (Ceduc) e de Direitos Humanos (CAODH), além da Safernet Brasil e do Grupo de Apoiamento e Combate aos Crimes Digitais.

O evento teve objetivo de ampliar as reflexões sobre o uso da internet e os impactos na saúde e formação de crianças e adolescentes, pensando maneiras de tornar o ambiente virtual mais seguro e saudável. Coordenadora do Caoca, a promotora de Justiça Anna Karina Trennepohl deu as boas-vindas aos participantes do evento destacando a influência da internet no cotidiano e questionou: “quais benefícios o uso dessa ferramenta pode trazer?”. Ela compôs a mesa de abertura com a coordenadora do Cesau, promotora de Justiça Patrícia Medrado, que convidou os jovens a mergulharem no momento de reflexão sobre o uso da internet para que seja um ambiente saudável à convivência; e o diretor-presidente da Safernet Brasil, Thiago Tavares de Oliveira. Ele lembrou que a conferência tem sido realizada anualmente pelo MP e demonstra o compromisso da instituição com o tema e com o aprofundamento da discussão sobre os impactos que a tecnologia pode causar na vida das pessoas.

Ainda durante a palestra, a psicóloga Juliana Cunha destacou que é preciso saber lidar com o impacto das redes nas emoções pessoais, “porque isso é algo que sempre ocorre”. Ela acredita que ninguém está imune, mas que não se pode comparar “o bastidor pessoal de cada um com o palco dos outros”. “É preciso lembrar que a internet mostra uma parte da vida das pessoas, cada um publica geralmente a parte boa, a edição do seu dia. Então, tem que ter equilíbrio para não querer ser o outro, ter a vida que o outro posta e viver infeliz com o que você tem”, alertou ela aos jovens. :: LEIA MAIS »

Mais de 4 milhões de estudantes da rede pública não tinham acesso à internet em 2019, informa IBGE

Foto: Divulgação / MCTIC

O percentual de estudantes, de 10 anos ou mais, com acesso à internet cresceu de 86,6%, em 2018, para 88,1% em 2019, mas 4,3 milhões ainda não utilizavam o serviço, sendo a maioria alunos de escolas públicas (95,9%). Enquanto, 4,1 milhões de estudantes da rede pública de ensino não tinham acesso ao serviço, apenas 174 mil alunos do setor privado não tinham conexão à rede mundial de computadores.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) Contínua, que investigou no último trimestre de 2019 o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). As informações foram divulgadas na última quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quase todos os estudantes de escolas particulares tinham acesso à internet (98,4%). Já no ensino público, eram 83,7%. Essa diferença é ainda mais marcante entre as grandes regiões do país. No Norte e Nordeste, o percentual de estudantes da rede pública que utilizaram a internet foi de 68,4% e 77,0%, respectivamente. Nas demais regiões esse percentual variou de 88,6% a 91,3%.

Já na rede de ensino privada, o percentual de uso da internet ficou acima de 95,0% em todas as grandes regiões, alcançando praticamente a totalidade dos estudantes no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

“Isso está relacionado à renda. 26,1% dos estudantes não utilizaram a internet por considerar o serviço caro e 19,3% devido ao custo do equipamento eletrônico para navegar na rede. Essas diferenças são ainda maiores entre os estudantes da rede pública e da rede privada, revelando um traço de desigualdade que ficou ainda mais evidente na pandemia, quando o ensino presencial foi suspenso e as famílias tiveram que se adaptar às aulas remotas”, afirma a analista da pesquisa, Alessandra Scalioni Brito. :: LEIA MAIS »

Inscrições para Jogos Esportivos são feitas pela internet

As inscrições dos atletas para os Jogos Esportivos de Feira de Santana, que terão 45 eventos em 25 modalidades, serão encerradas no dia 27 e estão sendo feitas exclusivamente pela internet. Para tanto, o dirigente deve ir à Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer e procurar o Departamento de Esportes, onde fará um cadastro. A Secel fica à rua Estados Unidos, 37, Kalilândia.

Após ser cadastrado, o dirigente receberá login e senha, que dão acesso aos formulários eletrônicos. A iniciativa tem como objetivo facilitar o trabalho das inscrições por parte das equipes, eliminar o trânsito de papel e oferecer segurança. Os jogos esportivos são organizados pela Secel – Departamento de Esportes, e patrocinados pela Prefeitura de Santana. O contato deve ser pelo site www.feiradesantana.ba.gov.br. Basta clicar no link. (PMFS)

TRT5 passa a emitir certidão de processos trabalhistas pela internet

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA) passou a emitir gratuitamente, através do seu portal www.trt5.jus.br (link “Certidões”, no menu à esquerda, ou clique aqui), a Certidão Eletrônica de Ações Trabalhistas(CEAT), que possibilita conferir a existência de processos trabalhistas movidos no Tribunal. O interessado pode solicitar tanto a certidão para pessoa física como para pessoa jurídica, ambas abrangendo os processos que tramitam em meio físico e eletrônico. A inovação é regulamentada pelo Ato TRT5 nº 111/2019, da presidente do TRT5, desembargadora Maria de Lourdes Linhares, divulgado no Diário da Justiça do dia 2 de maio.

A CEAT será obtida exclusivamente mediante acesso à página do Tribunal na internet, salvo nos casos de indisponibilidade do sistema. O solicitante deve informar, obrigatoriamente, o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). O nome vinculado ou a razão social não são obrigatórios. Nos casos em que o sistema apresentar indisponibilidade e houver urgência, a certidão também pode ser solicitada diretamente na Coordenadoria de Atendimento ao Público, em Salvador, nos Núcleos de Apoio às Varas do Trabalho do interior ou na própria Vara do Trabalho. A expedição por unidade  judiciária do TRT5 implica a cobrança de valor referente a emolumentos. :: LEIA MAIS »

Gastos com impulsionamento de conteúdo eleitoral alcançam R$ 2 milhões

Gastos com impulsionamento de conteúdo eleitoral alcançam R$ 2 milhões

Foto: Divulgação

O gasto total com campanhas com impulsionamento de conteúdo eleitoral na internet declarado à Justiça Eleitoral por candidatos e partidos alcançou, entre os dias 16 e 30 de agosto, o montante de R$ 2.039.108,19. Na disputa para a Presidência da República, o montante declarado com ações nas redes sociais foi de R$ 50.000,00. Os candidatos aos governos dos estados declararam gastos que somam R$ 650.240,00. Entre os que disputam vagas para o Senado, os valores alcançaram R$ 330.600,00. Os candidatos que concorrem a vagas na Câmara Federal informaram a destinação de R$ 597.977,70 para campanhas de impulsionamento na internet e os candidatos às assembleias legislativas gastaram R$ 398.390,48. Entre os que disputam vagas na Câmara Legislativa do Distrito Federal, o gasto foi de R$ 4.900,00. Já direções estaduais/distritais de partidos informaram gastos de R$ 7.000,00. Está é a primeira eleição em que é permitido efetuar o impulsionamento de conteúdo na internet para fins eleitorais, desde que identificado de forma inequívoca e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações, candidatos e seus representantes, conforme determina a Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e a Resolução TSE nº 23.551/2017, que dispõe sobre propaganda eleitoral. A norma veda, porém, a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet. Além do impulsionamento de conteúdo e controle de gastos, as alterações na propaganda eleitoral na internet preveem a proibição do uso de perfis falsos e robôs, responsabilização pela remoção de conteúdo e direito de resposta pelo mesmo meio utilizado para divulgar o conteúdo ofensivo.

Acesse a tabela com os valores declarados pelos candidatos até o dia 30 de agosto deste ano.

Denúncias ao TCM poderão ser feitas pela internet

Com o propósito de fortalecer o controle social e facilitar a fiscalização, por parte dos cidadãos, sobre a aplicação dos recursos públicos e as administrações municipais, o Tribunal de Contas Municípios da Bahia disponibiliza em seu site na internet, a partir de hoje (26/04) uma ferramenta tecnológica que permite a apresentação de denúncias à corte sobre desvios ou malversação de dinheiro público, de forma rápida e segura. A nova ferramenta é mais um passo no processo de modernização do TCM, no sentido de dar maior agilidade e transparência no exame das contas públicas.

O presidente da corte, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, ao apresentar a ferramenta aos demais conselheiros, lembrou que já há dois anos, com a implantação do sistema e-TCM, as contas mensais e anuais das 417 prefeituras e câmaras municipais e demais jurisdicionados são apresentadas de forma eletrônica. Isto, além de maior agilidade e segurança, garante também maior economia aos municípios e ao próprio tribunal, já que dispensou a circulação de documentos em papel, que causava enorme gasto com postagem ou transporte, e atrasava a análise do processo.

– Com estes dispositivos demos um passo adiante para estimular os cidadãos na fiscalização da administração do próprio município. A partir de agora os simples cidadãos ou os agentes políticos – como os vereadores – não precisam se dirigir à sede do TCM, em Salvador, ou às sedes das Inspetorias Regionais de Controle Externo (Irce’s) nas grandes cidades, para protocolar uma denúncia. De casa, com um computador, isto poderá ser feito. E documentos ou mesmo vídeos com provas ou evidências do ilícito poderão ser anexadas – explicou o conselheiro Francisco Andrade Netto.

Com isto, segundo ele, toda a sociedade ganha. “O TCM aperfeiçoa a sua atuação, agindo prontamente ao tomar conhecimento da irregularidade, evitando assim o desperdício de recursos públicos. E o cidadão vai se sentir mais participativo e responsável pela administração”- observou.

Segundo o diretor de tecnologia do TCM, Pedro Vieira, que fez a apresentação da nova ferramenta, agora, tão logo seja apresentada a denúncia por meio eletrônico, o cidadão receberá automaticamente, no e-mail que irá cadastrar, um código que permitirá o acompanhamento online do processo para apuração dos fatos denunciados que será instaurado no âmbito do tribunal. Qualquer cidadão, agente político, partido político, associação, sindicato ou qualquer outra entidade civil é parte legítima para denunciar irregularidades ou ilegalidades cometidas por gestores públicos municipais ao Tribunal de Contas dos Municípios.

Contudo, a denúncia deve conter três pressupostos básicos de admissibilidade: tratar de matéria de competência do TCM/BA; o denunciado deve estar sujeito à jurisdição da Corte de Contas e; a denúncia deve estar acompanhada de alguns elementos de prova. A denúncia deve ser redigida em linguagem clara e objetiva, sendo necessário conter o nome completo do denunciante, sua qualificação, endereço, cópia de seu documento de identidade e do seu CPF, e documentos correspondentes, quando se tratar de pessoa jurídica. Deve, ainda, estar acompanhada de indícios razoavelmente convincentes do fato denunciado ou de provas, cujas formas sejam reconhecidas na legislação cível ou penal, e indiquem a existência de irregularidades ou ilegalidades. Se possível, é recomendável ainda sugerir a qual ou a quais exercícios financeiros refere-se o fato, irregularidade ou ilegalidade denunciada.

O fim do candidato analógico

Robson Wagner

por Robson Wagner*

É evidente que será imprescindível para o êxito dos postulantes a cargos nas eleições majoritárias e proporcionais de 2018 a utilização arrojada das redes digitais. Esta é a denominação que utilizo, pois as redes sociais sempre existiram.  Afinal, antes da era digital qualquer encontro de amigos já se configurava como uma rede social.  A grande diferença das redes digitais foi a globalização das relações sociais.

O Facebook, por exemplo, tem 1,8 bilhão de usuários ativos mensais no planeta (fonte: IBOPE Media). E em 2016 o Facebook  divulgou que “102 milhões de brasileiros se conectam em nossa plataforma todos os meses”. Desse total, 93 milhões acessam via mobile (dispositivos móveis).

Só que o postulante não pode entrar na campanha e achar que vai ganhar somente porque tem a rede digital como uma importante ferramenta de comunicação. Afinal, a garantia de uma eleição não obedece a uma única e universal fórmula mágica e depende de uma série de fatores circunstanciais, além de, principalmente, muito planejamento, competência, dedicação e expertise. Sem esquecer do fundamental corpo-a-corpo.

Entretanto, a cada dia torna-se cada vez mais fundamental a construção de um sólido projeto de web para o êxito nas campanhas eleitorais. Na Bahia, por exemplo, as interações com o mundo digital fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas.

A única observação que deve ser feita é a precariedade do sinal de internet em diversos municípios do estado. Pois um dos grandes desafios nos rincões baianos ainda é a inclusão digital. Mas as pessoas têm o equipamento e os utilizam dentro das limitações impostas. Ou seja, é inconteste que os smartphones se popularizaram e “conectam” as pessoas.

Eu tenho um tio de 79 anos que outro dia me ligou e disse: “é, agora só falo de Whatsapp, porque eu não pago por cada ligação”. O problema é que esse sinal ainda chega de forma muito ruim. Uma das grandes operadoras ampliou o sinal 4G para 79 cidades baianas. Ocorre que há 417 municípios no estado.

E isto prejudica uma melhor relação entre o candidato e o usuário de Youtube; Facebook; Twitter ou Instagram.

Além disso, há as limitações econômicas, que valem também para as cidades com sinais de qualidade. Pois o cidadão tem aquele pacotinho da operadora, mas se entrar nas redes digitais vai consumir os créditos. Então ele fica limitado ao Whatsapp. Esta ferramenta, ainda que mais recente, tornou-se o grande fenômeno.

Tem sido vertiginoso o crescimento da importância de um consistente projeto web numa campanha eleitoral. Em 2000, ao entrar nos raros sites de candidatos que existiam na época o eleitor tinha opções limitadas; como o jingle, algumas pecinhas pra baixar (e ninguém baixava), a agenda do candidato e nada mais.

Outra grande barreira que persistiu até alguns anos atrás foi a falta de intimidade dos postulantes a mandatos eletivos com a tecnologia. Eram os candidatos “homus analógicos”. Muitos, inclusive, com mandatos e que não mensuravam a importância da tecnologia para a comunicação entre a sua gestão e a população. Era uma época em que alguns prefeitos diziam “mande o e-mail para a minha secretária”. Pois eles mesmo não tinham correios eletrônicos.

Mas hoje os agentes políticos estão conectados às ferramentas tecnológicas. Assim como todos. Afinal, quem não está com um celular na mão? Essa proximidade impõe o uso da internet. O que significa que estamos 24 horas por dia conectados ao eleitor.

E, neste contexto, como fica a importância da televisão numa campanha eleitoral?

Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que o significado da televisão para o brasileiro ainda é muito forte: as famílias ainda param na frente da TV pra assistir a um filme, o telejornal, o seriado, o futebol ou a “novelinha nossa de cada dia”. E o programa político ficou um pouco menos chato, porque está mais curto. Portanto, a televisão ainda é um grande veículo para difundir ideias.

E os coordenadores de uma campanha devem estar antenados no link que deve ser feito entre as redes digitais e a TV.

Afinal, as redes digitais numa campanha não são importantes apenas para “vender” as propostas do candidato.  Pois as redes digitais são, acima de tudo, um dos grandes laboratórios de observação do feedback dos eleitores. E isto se aplica também nas necessidades de mudanças de estratégias dos programas eleitorais na TV. Com a análise das redes constatamos, por exemplo, que a audiência está gostando das propostas e agora quer saber, por exemplo, a trajetória do candidato.

Enfim, a grande mudança de paradigma foi a primeira eleição de Barack Obama à Casa Branca, no dia 04 de novembro de 2008.

Um dos estudiosos do tema é Flávio Nehrer, que apresentou uma tese de mestrado para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) intitulada “O impacto das redes sociais nas campanhas eleitorais: a construção da persuasão”. Ele afirma que uma apressada análise sobre a vitória de Barack Obama poria o crédito na opção do comitê de campanha do então senador pelas redes sociais.

E eu acrescento que certamente esta opção teve um papel muito importante para a ascendência ao poder do primeiro presidente negro da história dos EUA.

Passaram-se nove anos e a cada eleição o ambiente digital torna-se mais eficiente como um meio, uma ponte, enfim, um elo de fidelização entre o candidato e o eleitor.

Enfim, o hábito de se relacionar pelas redes digitais continuará. Foi assim com o Orkut, de enorme sucesso no país, tem sido assim com o Facebooke tudo leva acrer que o será com qualquer novo aplicativo que suceda a rede de Zuckerberg.

E Wilson Gomes, professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, afirma: “as coordenações de campanha não poderão mais ignorar as mídias sociais ou considerá-las secundárias ou acessórias, apostando suas fichas na televisão”.

Enfim, hoje somos “homus digitais” e, consequentemente, os neandertais candidatos analógicos” estão fora do jogo em 2018. (BN)

* Robson Wagner é sócio-diretor da W4 Comunicação



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