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:: ‘Produto Interno Bruto’

PIB da Bahia cresce 2,8% no 1º trimestre de 2022

PIB da Bahia cresce 2,8% no 1º trimestre de 2022

Foto: Carol Garcia/GOVBA

O nível de atividade econômica Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta quinta-feira (9) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2021 – com ajuste sazonal – registrou-se crescimento de 1,3%. Os dados do primeiro trimestre evidenciam a recuperação da economia baiana e a manutenção de trajetória de crescimento haja visto o PIB baiano ter crescido 4,1% em 2021.

“Este resultado aponta uma taxa significativamente acima do crescimento do Brasil no primeiro trimestre. Isso tem influência de importantes decisões de política pública tomadas pelo Governo Estadual desde o início da pandemia”, afirma Armando Castro, diretor de Estatísticas da SEI.

PIB em Valor Corrente

No 1º trimestre de 2022, o PIB baiano totalizou R$ 93,3 bilhões, sendo que R$ 81,6 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 11,7 bilhões aos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 6,9 bilhões, a Indústria, R$ 21,3 bilhões, e os Serviços, R$ 53,5 bilhões.

1º Trimestre 2022/ 1º Trimestre 2021

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou expansão de 2,8% no primeiro trimestre de 2022, conforme dados calculados pela equipe de Contas Regionais da SEI. O Valor Adicionado apresentou variação positiva de 3,0%, e os Impostos sobre produtos líquidos de subsídios, alta de 1,5%. Os três setores econômicos apresentaram crescimento nos três primeiros meses do ano de 2022, sendo que as principais contribuições vieram da Indústria, com taxa positiva de 4,9%, e dos Serviços, com crescimento de 2,5%. :: LEIA MAIS »

Municípios baianos são destaque nacional na Agropecuária no PIB de 2018

Foto: Divulgação / Abapa

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou, nesta quarta-feira (16), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos (2017-2018). No que diz respeito ao PIB dos Municípios, este é obtido a partir do rateio do valor adicionado bruto dos setores do PIB estadual entre os municípios, tomando como base estruturas de atividades construídas para cada um dos municípios.

Em 2018, o PIB baiano somou R$ 286,2 bilhões, sendo R$ 250,5 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 35,7 bilhões relativos aos Impostos sobre Produto. A Agropecuária foi o setor que apresentou melhor destaque positivo, cresceu 15,9% em volume, e sua participação passou de 6,7% em 2017 para 7,6% em 2018, onde se destacaram as atividades para agricultura pós-colheita e cultivo da soja. Já a Construção Civil, com retração de -2,8%, e a atividade de Serviço de Informação e Comunicação (-5,3%) foram as atividades que registraram queda em 2018.

“Essa dinâmica dos setores econômicos influenciou de forma diferenciada o PIB de cada um dos 417 municípios. Dessa forma, o desempenho positivo da Agropecuária foi relevante para determinar o ganho de participação dos municípios onde esta atividade tem maior impacto. As atividades de energia eólica e extrativa mineral também contribuíram com o bom desempenho dos municípios que mais cresceram em variação nominal em 2018”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro. :: LEIA MAIS »

Economia baiana registra alta de 0,8% no terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) baiano apresentou crescimento de 0,8%, na comparação do terceiro trimestre de 2019 com igual período de 2018. O resultado foi decorrente do crescimento de 0,9% no Valor Adicionado das atividades econômicas e da retração de 0,3% nos impostos. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (5), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), cuja estimativa para o encerramento do ano 2019 é de 0,9%.

O crescimento do terceiro trimestre de 2019 foi decorrente das seguintes variações dos setores produtivos da economia baiana: agropecuária (0,8%), indústria (-1,9%) e os serviços (1,9%). “O setor de serviços baiano foi o principal destaque deste trimestre, ao registrar expansão de 1,9% e indicar um processo de recuperação da economia visto que a dinâmica desse setor está diretamente associada à capacidade de compra das famílias e seu potencial de disseminação sobre toda a economia”, avaliou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro. O comportamento do setor foi determinado, em grande medida, pelo desempenho positivo do comércio (1,7%) e da administração pública (2,2%). Outro destaque positivo foi à expansão de 3,3% das atividades de transportes.

Em valores correntes, o PIB no terceiro trimestre de 2019 totalizou R$ 73,7 bilhões, sendo R$ 65,9 bilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos – o que representa 89% do PIB – e R$ 7,8 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou valor adicionado de R$ 6,8 bilhões, a Indústria R$ 14,5 bilhões e os Serviços R$ 44,7 bilhões. Levando-se em conta a série com ajuste sazonal (3º trimestre de 2019 ante o 2º trimestre de 2019), a taxa foi de -0,6%. :: LEIA MAIS »

PIB avança 0,4% no primeiro trimestre, mostra IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,4% no primeiro trimestre na comparação com o período imediatamente anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (30). Esse é o quinto avanço consecutivo do PIB nessa base de comparação, o que pode ser explicado pelo crescimento de 1,4% da agropecuária, de 0,5% do consumo das famílias e 0,1% da indústria e do setor de serviços. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da economia foi de 1,2%, puxado por um crescimento de 1,6% e 1,5% da indústria e setor de serviços, respectivamente. Ao decompor o resultado, houve alta de 4,5% no comércio, 4% na indústria de transformação e 3,5% nos investimentos – segundo resultado positivo consecutivo para o dado.

Previsão

A expectativa para este ano, tanto para o Governo do Brasil quanto para o mercado financeiro, é que a economia brasileira registre um avanço superior a 2%. Em 2017, o PIB avançou 1%, confirmando o fim da recessão econômica.

PIB baiano registra contração de 3,7% no 2º trimestre e fecha 1º semestre com queda de 3,9% em 2016

PIBO Produto Interno Bruto (PIB) baiano apresentou queda de 3,7%, na comparação do segundo trimestre de 2016 com igual período de 2015. Já considerando a série com ajuste sazonal (2º trimestre de 2016 em comparação com o 1º trimestre de 2016), o resultado foi contração de 1,1%.

As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

A atividade econômica do estado caiu 3,9% no primeiro semestre de 2016, em relação a igual período de 2015. No acumulado dos quatro trimestres, terminados no segundo trimestre de 2016, o PIB registra uma taxa negativa de 3,8%, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. A projeção para o ano de 2016, feita pela SEI, é de queda de 3,1%.

2º Trimestre de 2016

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou contração de 3,7% no segundo trimestre de 2016. Essa queda é decorrente do desempenho do Valor Adicionado a preços básicos (VA) que fechou o trimestre com retração de 3,9% e dos Impostos sobre produtos (-3,5%). Os três setores que contribuem para a geração do Valor Adicionado tiveram quedas de -14,4% (Agropecuária), -2,4% (Indústria) e -2,4% (Serviços).

Dentre os setores, o desempenho negativo da agropecuária baiana (-14,4%) foi mais significativo em virtude do fato de este setor era o que vinha minimizando a queda do PIB baiano desde 2015 e também no primeiro trimestre quando registrou taxa negativa. Essa queda da agropecuária baiana esteve associada diretamente às fortes perdas na produção de grãos em função da seca, que atinge a maior parte das áreas produtoras, inclusive a região oeste do estado.

A redução da atividade econômica do setor industrial baiano no segundo trimestre de 2016 se deve, principalmente, ao resultado negativo da Extrativa mineral (-19,6%) e Eletricidade e gás, água e esgoto (-8,0%), seguida da Construção que caiu 2,0%. Somente a Indústria de Transformação apresentou um crescimento (1,1%), comparado ao segundo trimestre de 2015.

Quanto ao desempenho do setor de Serviços baiano, a atividade Aluguel teve crescimento de 2,6% no trimestre de abril a junho de 2016. Contudo, atividades – que possuem mais do que 50% do total do setor – sofreram considerável queda. Foram elas: Comércio (-7,9%); Administração Pública (-2,6%); e Transporte (-6,9%).

1º Semestre de 2016

No acumulado de janeiro a junho de 2016, registrou-se queda de 3,9% (diante do primeiro semestre de 2015), consequência de dois trimestres do ano com resultados negativos. A Agropecuária variou negativamente em 15,7% e a Indústria e os Serviços apresentaram queda de 2,9% e 2,2%, respectivamente.

O resultado negativo do setor agropecuário da Bahia em 2016 (-15,7%) pode ser explicado pelo comportamento de alguns produtos que possuem safra significativa no período analisado e pela produtividade. Com exceção do café (2,9%), os produtos da safra de grãos registraram queda na sua produtividade, em comparação ao ano anterior. As principais variações negativas foram: soja (-30,3%), feijão (-25,1%); milho (-21,8%) e algodão (-21,4%). No caso das lavouras de cana-de-açúcar, mandioca e cacau registraram ganho de produtividade.

A maior queda do setor industrial se deu na Extrativa mineral: retração de 15,1%. A Construção civil (-3,9%) e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (-7,8%) também recuaram no período analisado. Já a Indústria de Transformação registrou variação positiva de 1,4%.

O valor adicionado de Serviços do estado caiu 2,2% no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo os cálculos trimestrais da SEI (2016). Destaques para as contrações de 8,8% do Comércio (atacadista e varejista), de Transporte (-6,7%) e Administração pública (-2,3%). Dentre as atividades de maior peso no setor, apenas Aluguel (2,6%) teve aumento na taxa em comparação ao primeiro semestre de 2015.

Avaliação 2016

Segundo João Paulo Caetano Santos, Coordenador de Contas Regionais e Finanças Públicas da SEI, o desempenho da economia baiana no segundo trimestre reflete as dificuldades pelas quais passa a economia brasileira, conforme demonstrado nos dados do PIB brasileiro divulgados pelo IBGE.

“O recuo da economia baiana, no segundo trimestre, foi determinado pela queda dos três grandes setores, mas podemos destacar algumas atividades que contribuíram de forma específica para a taxa trimestral: primeiro, a queda da administração pública, medidas de contenção de gastos públicos por parte do governo apesar de se refletirem em queda do segmento, tendem a fortalecer e equilibrar as contas públicas estaduais, favorecendo a manutenção de serviços essenciais bem como investimentos importantes ao crescimento econômico; segundo, o desempenho da agropecuária baiana, fortemente afetada pela severa seca que atingiu as principais regiões produtoras do estado e que consistiu em fortes quebras na safra de grãos, particularmente da soja, milho e feijão; terceiro, o comércio varejista que por mais um trimestre tem forte queda a qual reflete a instabilidade de todo o conjunto da economia com queda de renda e aumento do desemprego. Por fim, podemos destacar o desempenho da indústria de transformação que, em meio a todo esse cenário de retração, esboça os primeiros dados de a tendência de queda da economia está se revertendo, fazendo-nos entender e apostar que os dados dos próximos trimestres sejam melhores que os dos primeiros trimestres”.



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