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:: ‘Legislativo Feirense’

“Deixo meu nome à disposição do grupo”, diz Justiniano sobre seu futuro político

Vereador Justiniano França (DEM)

O vereador Justiniano França (DEM) conversou com o site Política In Rosa sobre seu futuro político após abdicar de concorrer uma vaga na Câmara Municipal de Feira de Santana nas eleições deste ano. “Foi uma decisão muito pessoal em não concorrer neste momento uma vaga no Legislativo feirense. Não irei me afastar da política. Continuarei atuando de forma muito efetiva independente de ser candidato ou não a qualquer cargo político, mas estarei participando ativamente”, declarou.

Justiniano informou ainda que independe de sua vontade o que fará de agora em diante. “Trabalhamos muito nessa eleição, sou grato a Deus pelo trabalho que tivemos e pela nossa vitória. Como sempre, meu nome eu deixo à disposição do grupo político. Se houver necessidade, estarei aqui. Se não, continuarei dando andamento aos meus projetos pessoais”, finalizou.

Marcos Lima afirma que pode contribuir na SESP, SEMMAM ou SMT

Vereador Marcos Lima

Vereador Marcos Lima (DEM)

O vereador Marcos Lima (DEM), que não conseguiu a sua reeleição nas eleições do último dia 15 de novembro, falou com o site Política In Rosa sobre o seu futuro político e o motivo de não ter logrado êxito em sua corrida. Questionado sobre se a liderança do Governo lhe prejudicou na sua tentativa de reeleição, Marcos respondeu que com os momentos difíceis que a cidade vem passando nesses últimos anos, principalmente com a pandemia, houveram muitas manifestações, muitos ataques ao Governo Municipal. Mesmo assim ele sempre confiou e defendeu o Governo.

“De certa forma, a gente acaba sendo prejudicado. Todos que nos acompanham sempre nos alertaram para isso, mas temos uma lealdade e um compromisso com o grupo político que nós trabalhamos, que é o grupo do ex-prefeito José Ronaldo e do prefeito Colbert Martins Filho. Acreditamos que estávamos dando a nossa contribuição para que o grupo permanecesse firme e forte para poder quando chegar nas eleições não ser decepcionado. Sabia que poderia ser prejudicado? Sabia. Mas mesmo assim permaneci firme, busquei os objetivos, fiz minha campanha e a do prefeito buscando votos também para ele. Sempre acreditei no grupo e o importante é que fomos vencedores”, disse.

Legislativo, Secretaria ou Superintendência

Marcos Lima informou que ainda não sentou com o prefeito para tratar sobre o seu futuro no Governo Municipal. Ele disse que o Democratas tem a sua participação, como sempre teve. “É um partido que esteve firme e forte com o prefeito. Acredito que o partido terá o seu espaço e dentro dele poderei ser contemplado, porém, se me perguntarem o que eu prefiro, escolheria uma Secretaria ou até mesmo uma Superintendência para que eu possa atuar e fazer um bom trabalho para a população. Me coloco a disposição. Não estou pedindo nada nem exigindo nada, mas me coloco a disposição do Governo como sempre me coloquei sendo líder do Governo, base, apoiador e cabo eleitoral do Governo. Então, continuo batalhando pelo que acreditamos”, declarou.

Ele não escondeu as suas preferências. “Tem a Secretaria de Serviços Públicos (SESP), que me identifico muito; a Secretaria de Meio Ambiente (SEMMAM), pois já fui presidente da Comissão de Meio Ambiente na Câmara e tenho conhecimento; a Superintendência de Trânsito (SMT), que sou formado na área como instrutor de trânsito e também tenho conhecimento da área. São locais que acho que poderia contribuir com a cidade. Não adianta estar em uma Secretaria que não possa contribuir. Quero um local que possa contribuir e ajudar a cidade”, finalizou.

Feira de Santana: Orçamento 2021 prevê mais de 50% para saúde e educação

Foto: Divulgação / CMFS

Com mais da metade da receita da Prefeitura de Feira de Santana prevista para 2021 destinada às áreas de saúde e educação, foi aprovado nesta terça-feira (01), em segunda e última votação pelo Legislativo feirense, o projeto de Lei Orçamentária Municipal. Nesses dois setores, considerados essenciais para a população, a administração estima investimento de R$ 765 milhões e 879 mil, no próximo exercício, de um total de R$ 1 bilhão e 486 milhões.

A divisão é a seguinte: Secretaria de Saúde, R$ 417,5 milhões e Educação, R$ 348,3 milhões. A Secretaria de Administração, responsável pelo pagamento dos salários do funcionalismo, terá orçamento de R$ 252,4 milhões, sendo a terceira maior verba dentre todas as pastas municipais. É seguida da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, R$ 97,9 milhões; Desenvolvimento Urbano (R$ 79,5 milhões). Todas juntas, formam o “top 5” dos maiores orçamentos para o próximo ano.

No outro extremo, os cinco menores valores estão distribuídos com a Procuradoria Geral, com 550 mil; Secretaria Municipal Extraordinária de Gestão e Convênios, R$ 330 mil; Secretaria de Governo, R$ 235 mil; Gabinete do Vice-Prefeito, R$ 50 mil e Secretaria Municipal Extraordinária de Relações Interinstitucionais, R$ 50 mil. :: LEIA MAIS »

Eli Ribeiro assume cargo na Mesa Diretora do Legislativo feirense

Vereador Eli Ribeiro

Vereador Eli Ribeiro (Republicanos)

A Câmara Municipal de Feira de Santana realizou, nesta terça-feira (01), uma eleição para quem iria ocupar o cargo de 2º secretário da Mesa Diretora. E, por aclamação, o vereador Eli Ribeiro (Republicanos) foi eleito.

Eli Ribeiro substitui a vereadora Eremita Mota (PSDB), que licenciou-se do Legislativo feirense para atender a convite do prefeito Colbert Martins Filho (MDB) e está ocupando o cargo de secretária municipal de Educação no lugar do vereador Justiniano França, que retornou ao Legislativo recentemente (dia 23 de novembro).

Ribeiro permanece na função até o dia 31 de dezembro de 2020, quando se encerra esta legislatura.

No dia 1º de janeiro de 2021 acontece a posse dos vereadores eleitos no último pleito e, então, será realizada uma eleição para escolha do futuro presidente do Poder Legislativo no biênio seguinte e também dos demais integrantes da Mesa Diretiva. :: LEIA MAIS »

Ao justificar apoio a petista, Zé Filé diz: “Fui esquecido, usado e ignorado”

Vereador Zé Filé

Vereador Zé Filé (PSD)

Sentindo-se “esquecido, usado e ignorado” por alguns amigos e também “pelo líder” (o prefeito Colbert Martins Filho), após perder a reeleição para a Câmara Municipal de Feira de Santana na próxima legislatura, o vereador Zé Filé (PSD) justificou nesta segunda-feira (23), em pronunciamento no Legislativo feirense, a sua decisão de apoiar ao candidato a prefeito Zé Neto (PT), no segundo turno das eleições em Feira de Santana.

Segundo Zé Filé, após o resultado do pleito, na segunda-feira, tentou contato com Colbert. “Ele atendeu e ficou de me telefonar depois, mas nunca retornou a ligação”. :: LEIA MAIS »

Lulinha diz ter sido prejudicado dentro do próprio grupo, mas não muda de lado

Vereador Lulinha

Vereador Lulinha (DEM)

Mesmo entendendo ter sido “prejudicado por muitos”, inclusive dentro do grupo político a que pertence, pois “colocaram candidatos” em suas bases eleitorais, e de receber contatos na tentativa de que mude de posição no segundo turno das eleições para prefeito de Feira de Santana, o vereador Lulinha (DEM), que não se reelegeu para mais um mandato, afirma que vai continuar onde está – ao lado do candidato à reeleição, prefeito Colbert Martins Filho (MDB). “Vocês acham que não ligaram para mim? Tentaram conversar comigo, mas eu disse não. Não tem conversa. Jamais irei trair meu grupo político, com quem marcho há 16 anos e no momento que mais precisam de mim”, disse, em pronunciamento nesta segunda-feira, 23, na Câmara.

Ele considera importante manter um posicionamento político “sólido e de coesão”, independente do resultado do pleito de 15 de novembro, que não lhe foi favorável, embora tenha obtido quase 4 mil votos. “Tenho um lado e não vou mudar”, afirma, ao prever que muitos que estão migrando para a campanha do petista Zé Neto, candidato a prefeito de maior votação no primeiro turno, “vão quebrar a cara e voltar depois da eleição para bater na porta de Zé Ronaldo (principal apoiador de Colbert)”. :: LEIA MAIS »

“Não existem culpados”, diz João Bililiu sobre não ter conquistado reeleição

Vereador João Bililiu

Vereador João Bililiu (PSD)

Em seu primeiro pronunciamento na Câmara Municipal de Feira de Santana, após a eleição de domingo em que não teve a felicidade de reeleger-se, o vereador João Bililiu (PSD) disse nesta terça-feira, 17, que não existem culpados para a vitória que não ocorreu. “Não tenho do que reclamar, só agradecer a todos que me ajudaram durante esta campanha eleitoral. Obrigado a Deus, à minha família e aos 1.473 amigos que confiaram a mim o seu voto”, afirmou.

Ele parabenizou a sua equipe de assessoria: “vocês não têm culpa dessa derrota, só agradeço, pelo que fizeram por nosso mandato e por toda essa disposição”.

Bililiu disse estar de cabeça erguida e que em 31 de dezembro, seu último dia na Câmara, entregará o mandato “sem nada a ocultar ou a dever”.  As competições, ele diz, nem sempre terminam com vitórias, havendo as alternativas de derrota e empate. Registrou seu agradecimento, também, aos colegas vereadores, pela atenção durante esse período. “Foram muitos embates e algumas discordâncias, mas estou feliz por fazer parte desta Casa, que é privilégio de poucos. Muitos tentam, apenas alguns conseguem”. :: LEIA MAIS »

Não reeleito, Lulinha diz que vai “repensar a vida” e se dedicar mais à família

Vereador Lulinha

Vereador Lulinha (DEM)

O vereador Lulinha (DEM), em seu discurso na manhã desta segunda-feira (16), na Câmara Municipal de Feira de Santana, informou que, embora tenha obtido quase 4 mil votos (foram 3.920), não conseguiu a renovação do mandato na eleição desse domingo (15). Lulinha ressaltou que seu propósito agora é aproveitar para repensar a vida e dedicar mais tempo à família. “Sempre disse: não sou vereador, estou vereador”, afirmou.

O edil ainda agradeceu aos familiares, assessores, amigos, o ex-prefeito José Ronaldo e o deputado federal Zé Nunes pelos 3.920 votos obtidos. Ao avaliar o pleito, Lulinha disse que candidatos com grande estrutura econômica são os principais responsáveis por “tirar o mandato de uma pessoa que pode continuar representando bem a cidade”.

Segundo ele, esta foi a campanha mais barata que de sua carreira política. Mas enquanto fazia uma campanha barata, apareceram “pessoas investindo em locais onde temos reduto eleitoral forte, a exemplo do que aconteceu comigo no distrito de Jaíba, para tentar derrubar quem trabalha na região”.

Ainda segundo Lulinha, mesmo tendo conquistado eleitores em outras comunidades e as projeções de pesquisas “que lhe davam primeiro lugar”, não resistiu ao assédio de campanhas financeiramente poderosas. “Quando sabem do seu prestígio em determinado colégio eleitoral, investem”. :: LEIA MAIS »



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