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:: ‘animais’

Centro de Zoonoses registra menor procura por adoção e maior índice de abandono de animais

Centro de Zoonoses registra menor procura por adoção e maior índice de abandono de animais

Foto: Divulgação

O período pós-festas, entre final e início de ano, é um dos mais complicados para o Centro Municipal de Controle em Zoonoses (CCZ). Isso porque muitas pessoas viajam e acabam abandonando seus animais, além do fato de que a época tem a característica de apresentar uma menor procura por adoção. Nina (Foto) é um dos 54 animais que aguardam por adoção no CCZ. A cadela foi encontrada há menos de um mês em condições de abandono, amarrada a um poste e com metade do corpo sem pêlo. Após ser acolhida, medicada e tratada pela equipe, ela aguarda por um lar. Com característica dócil, Nina carrega um olhar triste, algo presente na maioria dos animais rejeitados pelos donos.

“As pessoas acham que o animal não sente. Alguns chegam a ficar depressivos. A maioria deles não tem zoonoses, ficam em canis, quando deveriam estar em uma família recebendo carinho, numa condição melhor do que preso no abrigo”, ressalta a coordenadora e veterinária do CCZ, Mirza Cordeiro. De acordo com Mirza, alguns animais abandonados são adultos e idosos há mais de um ano a espera de um lar. “São dóceis e devem oferecer ao adotante uma lealdade imprescindível”, destaca. :: LEIA MAIS »

Bahia atinge 93,49% de vacinação na segunda fase da campanha contra aftosa

A Bahia vacinou contra febre aftosa, durante os meses de novembro e dezembro de 2018, cerca de 2,8 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos de até dois anos de idade, ultrapassando o percentual exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No total, 93,49 % do rebanho no estado foram vacinados e declarados. Os proprietários que não vacinaram o rebanho durante o período da campanha e não fizeram a declaração na Agência de Defesa Agropecuária (Adab) precisam procurar o órgão para solicitar a atualização dos procedimentos que deverão ser adotados.

A vacinação garante para a Bahia o reconhecimento internacional como livre de aftosa, com vacinação, desde 2001. A meta é se tornar livre desta doença, sem vacinação, em 2021 — compromisso assumido com o Mapa em cumprimento ao Plano Estratégico 2017 – 2026 para Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. “A Bahia se destaca nacionalmente no cumprimento da vacinação. O Governo do Estado garante de forma ativa a defesa agropecuária, através das campanhas publicitárias, da educação sanitária e da fiscalização. Esse é um setor fundamental para o desenvolvimento do estado, e a Adab tem realizado investimentos para ampliar os serviços de defesa”, afirma o diretor-geral da agência, Bruno Almeida.
O diretor de Defesa Animal da Adab, Rui Leal, destaca que “esse ano, na segunda etapa, enfrentamos algumas dificuldades com o estoque de vacina nos distribuidores. Aumentamos o período de vacinação e, consequentemente, das declarações. Porém nos mantivemos com um alto índice de vacinação. E seguimos com as metas para eliminação da vacina até 2021”.

Deputado quer que fogos de artifício sonoros sejam proibidos na Bahia

deputado Marcell Moraes

Deputado Marcell Moraes

O deputado estadual Marcel Moraes (PSDB) apresentou um projeto de lei para que sejam proibidos os fogos de artifício sonoros, pensando no bem-estar também dos seres humanos, como idosos e autistas. Na opinião do deputado, a Bahia deve seguir os exemplos da cidade de Florianópolis e São Paulo que aderiram a esse tipo de evento. “Sou a voz dos animais na Bahia. Peço o apoio dos meus nobres colegas deputados e do Governador para aprovarmos e implantarmos esse projeto em nosso Estado. A Bahia não pode ficar de fora. Por mais respeito aos animais”, pediu.

Vereador pede apoio para que animais sejam castrados em Feira de Santana

Vereador Cadmiel Pereira

Vereador Cadmiel Pereira (PSC)

O vereador Cadmiel Pereira (PSC) na sessão desta quarta-feira (10) pediu atenção do Governo Municipal para a possibilidade da castração animal. “Observamos o crescente número de animais abandonados e mal tratados na cidade. Nas redes sociais o fato é também bastante evidente. Feira de Santana precisa de uma outra entidade para ajudar os animais, pois a APA não tem dado conta. Peço ao prefeito Colbert Martins que aprecie com atenção a proposta da castração animal, pois o número de maus tratos aos animais vem crescendo muito. É uma questão de saúde coletiva”, pontuou Cadmiel.

Prefeitura de Dias d’Ávila veta vacinação de animais por ilegalidade

Prefeitura Municipal de Dias d’Ávila

Prefeitura Municipal de Dias d’Ávila

A Prefeitura de Dias d’Ávila enviou uma nota de esclarecimento para a imprensa explicando os motivos pelos quais a vacinação animal realizada na última segunda-feira (31), na Praça ACM, através de uma ação do mandato do deputado estadual Macell Moraes (PSDB) foi vetada. Segundo a Prefeitura, a ação não estava de acordo com a legislação vigente: Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nº962/2010 e nº844/2006; Lei Federal nº6437/1977; Lei Municipal nº199/2001. Veja nota abaixo:

Nota de esclarecimento – Vacinação ilegal na Praça ACM em Dias d’Ávila

A Prefeitura Municipal de Dias d’Ávila vem a público esclarecer que a vacinação animal realizada na última segunda-feira (31), na Praça ACM, centro da cidade, foi vetada porque estava sendo realizada de forma ilegal. A ação não estava de acordo com a legislação vigente: Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nº962/2010 e nº844/2006; Lei Federal nº6437/1977; Lei Municipal nº199/2001.

Proposta pelo então Deputado Marcell Moraes, o evento não tinha autorização dos órgãos da Prefeitura e nem a supervisão de um profissional Médico Veterinário capacitado para conduzir o processo e ser o responsável técnico. As vacinas estavam acondicionadas em uma caixa de isopor com gelo “natural”, o que não proporcionava o correto fechamento da caixa e o termômetro estava marcando 0,1°C, temperatura abaixo da recomendada, podendo comprometer a qualidade da vacina.

Relato da Secretaria de Saúde (SESAU)

No dia 13 de Julho (sexta-feira), o assessor do deputado Marcell Moraes ligou para Vigilância Sanitária (VISA) de Dias d’Ávila, solicitando informações sobre os procedimentos necessários para fazer uma campanha de castração e vacinação no município. Foi marcada uma conversa com o mesmo para o dia 16 de Julho, segunda feira.

Na segunda-feira, houve uma conversa sobre o que era necessário para tal ação e foi sinalizado que o município está em campanha de vacinação antirrábica. O assessor do deputado foi orientado a dar entrada na documentação na VISA e Gerência de Ocupação e Gestão do Uso do Solo (GEOGS), além de solicitar também autorização ao Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMVBA), onde foi mostrado o passo a passo no site do conselho das documentações e legislações que deveria seguir.
Porém, no dia 31 de Julho, por volta das 15:40, houve uma denúncia (protocolo n° 20/18), via telefone, relatando que na  Praça ACM estava ocorrendo uma campanha de vacinação animal.
•    Foi deslocada uma equipe para o local onde constatou  a veracidade da denúncia.
•    O cenário encontrado no local foi: A vacina era aplicada e o cartão de vacina era preenchido por uma pessoa não habilitada (um técnico de nome “Jurandi”), sendo que essa ação é de exclusividade do Médico Veterinário; Não foi permitido observar a validade das vacinas, nem o laboratório que fabricou; Não foi observada a garantia do protocolo preconizado para o tipo de vacina que estava sendo aplicada (três doses com intervalos específicos).

Foi conversado com uma senhora de nome “Carol”, que aquele evento estava ocorrendo de forma irregular, sem a autorização das instâncias necessárias e sem a presença de um profissional Médico Veterinário para acompanhar, vacinar e analisar os cartões de vacina dos animais.

Tendo em vista que a ação não estava de acordo com a legislação vigente a VISA informou que eles não poderiam continuar com a ação pelos motivos supracitados. Os representantes do Deputado começaram a instigar a população contra os servidores da SESAU, sendo necessário solicitar apoio da GEOGS e da Polícia Militar da Bahia.

A Prefeitura reconhece a importância dos cuidados aos animais e não tem a intenção de prejudicá-los. Em tempo, repudiamos a tentativa de criação de factóides políticos por parte do então Deputado Estadual e afirmamos que as funções técnicas exercidas pelos nossos servidores sobrepujam os atos praticados de cunho político partidário.

Projeto destina verbas da Prefeitura para campanhas em prol dos animais

Vereadora Ana Rita Tavares

Vereadora Ana Rita Tavares (PMB)

Preparar a criança e o adolescente para a fase adulta, respeitando todas as formas de vida. Este é o objetivo da vereadora Ana Rita Tavares (PMB), idealizadora do Projeto de Indicação nº 105/18, aprovado em abril na Câmara Municipal. A matéria pretende destinar parte da verba publicitária da Prefeitura de Salvador para a produção de campanhas publicitárias de respeito aos animais.

De acordo com Ana Rita, o conteúdo utilizado nas peças publicitárias será com base na educação humanitária. “Trata-se de um material riquíssimo, que visa a prevenção da violência social, melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e construção de uma sociedade mais justa, igualitária e de respeito a todas formas de vida”, explica a autora do projeto, que segue para sanção do prefeito ACM Neto.

Educação humanitária – A educação ética e de melhor qualidade nas áreas das ciências biológicas e da saúde são alicerces do que se pode entender por educação humanitária. Considerando essa nova proposta, a educação humanitária pró-animal reconhece a interdependência de todos os seres vivos, desenvolvendo a sensibilidade com todas as formas de vida, estimulando a apreciação da diversidade e a tolerância para com as diferenças; além de despertar a compaixão e o respeito das crianças em relação aos animais, seres humanos e meio ambiente. Essas diretrizes filosóficas quando colocadas em prática preparam a criança e o adolescente para a fase adulta, com comportamento ético na convivência social.

Zé Filé pede mais atenção a situação dos animais do Campo do Gado Novo

O vereador Zé Filé (PROS) lamentou a situação do Campo do Gado Novo. O discurso do vereador aconteceu na manhã desta quarta-feira (28), na Câmara Municipal de Feira de Santana. Ele ainda convidou os colegas para que principalmente dia de segunda à tarde vejam a situação dos animais. “Que dessem água aos animais. Eles estão morrendo de sede e as autoridades não estão vendo. Já não alimentam que ao menos dêem água então”, disse.

O vereador questionou por onde anda a associação protetora dos animais de Feira de Santana que não vêem essa situação. Ele apelou que fosse realizada uma visita para que verificasse como o local está. “O animal não sabe pedir, depende que o dono venha e lhe ofereça água e comida”, completou.

Na opinião do oposicionista, deveria haver ao menos um reservatório com água construído pelo Poder Público para dar água aos bichos. “Na semana passada presenciei um bezerro morrer de sede. Que situação triste. São animais indefesos”, lamentou.

Aprovado projeto que proíbe animais em espetáculos de circos

O deputado estadual Marcell Moraes (PV) comemorou mais uma vitória em prol dos animais. É que na noite desta terça-feira (19), foi aprovado na Assembleia Legislativa da Bahia, projeto de sua autoria que proíbe a utilização de animais em espetáculos  circenses, sejam eles selvagens, domésticos ou domesticados, nativos ou não. De acordo com o parlamentar, os animais sofrem maus-tratos e são mantidos sob condições de extrema crueldade.

“Uma decisão inédita que, na condução de protetor, me deixa muito feliz. Esses animais sofrem tortura, passam fome, sentem frio, são submetidos a horas de exaustos treinamentos, uma completa crueldade. Conseguimos acabar com essa maldade”, comemorou.

Marcell chama atenção ainda para o fato de que na condição de indefesos e assustados, os animais podem se voltar contra o próprio público, podendo causar acidentes graves e até mesmo óbitos. “Lugar de bicho é na natureza, e não em circo. O sofrimento de um animal jamais será um entretenimento”, finalizou.

A fiscalização caberá aos agentes do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).



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