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:: ‘animais’

Bahia deve vacinar mais de 10 milhões de animais contra a febre aftosa até o final de maio

Foto: Fernando Vivas/GOVBA

A Bahia já iniciou a campanha de vacinação contra a febre aftosa e os animais, de todas as idades, devem ser vacinados até dia 31 de maio. O estado possui um rebanho de 10,7 milhões de cabeças de gado e há 23 anos é considerada zona livre de febre aftosa. A expectativa é de que, em 2023, seja retirada a vacina por conta da erradicação da doença em território baiano.

Segundo o diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Maurício Bacelar, a vacinação é obrigatória para todos os animais e inclui também os bubalinos. “Iremos vacinar todos os bovinos e bubalinos. Mais uma vez, a Adab, a Secretaria de Agricultura e o Governo do Estado contam com a colaboração dos produtores para imunizar o rebanho. Os animais mais jovens, bezerros, devem ter um cuidado especial, já que são mais vulneráveis. É importante destacar que a campanha só se encerra após a declaração de todo o rebanho. A declaração pode ser feita presencialmente nos escritórios da Adab ou pelo site”.

A Agência possui 384 escritórios espalhados pelos 27 Territórios de Identidade do estado. Além disso, a vacina de 2 ml poder ser comprada pelos produtores rurais em mais de mil pontos de revendas credenciados pela Adab. A avaliação para retirada da vacinação contra a febre aftosa na Bahia dependerá da realização de auditorias e sorologia dos animais. Os produtores que não realizarem a vacinação pagarão multa no valor de R$ 53, por animal. Informações detalhadas sobre a vacinação contra a febre aftosa estão disponíveis no site da Adab. :: LEIA MAIS »

Em menos de quatro meses, Prefeitura de Feira de Santana recolhe mais de 1.600 animais mortos

Foto: Divulgação – SESP

O Departamento de Limpeza Pública recolheu, entre janeiro a 25 deste mês, 1.686 animais mortos, de pequeno e grande porte, em vias públicas e residências. Esse serviço é realizado pela Prefeitura de Feira, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (SESP).

Em média são recolhidos 400 animais por mês. O transporte especial é feito por uma equipe capacitada, que faz uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s). Os animais mortos são levados para uma área do aterro sanitário.

“De janeiro até o momento, foram recolhidos 1.633 animais de pequeno porte, como gatos, cachorros e até um jacaré, e 53 animais de grande porte, como cavalos e bois”, informa o diretor de Limpeza Pública, João Marcelo Gomes.

Pequenos animais silvestres também podem ser recolhidos, a exemplo de papagaios, urubus e jacarés. A população pode solicitar por meio da central de atendimento Fala Feira 156. :: LEIA MAIS »

Ocorrência de raiva em animais do extremo sul reforça a necessidade da vacinação dos rebanhos contra a doença

Foto: Divulgação / ADAB

A raiva é provocada por um vírus e é uma zoonose, isto é, doença que pode passar dos animais ao homem, com características agressivas geralmente atribuídas a cães e gatos, enquanto que os animais de grande porte (herbívoros) são atingidos com paralisia dos membros, com rápida evolução para óbito e em quaisquer espécies há comprometimento severo do sistema nervoso central.

O Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH) da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), vinculada à Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri), tem atuado de forma intensiva no extremo sul da Bahia após a confirmação de nove casos positivos para a doença. Oito bovinos e um equíno foram vitimados pela raiva, nos últimos cinco meses, e os casos comunicados ao serviço veterinário oficial da Bahia que coletou as amostras para perícia laboratorial.

A notificação à ADAB é obrigatória e, após a confirmação das ocorrências recentes, a agência tem convocado os produtores de Medeiros Neto e Itanhém a imunizar os animais contra a raiva. “São vários os fatores que atraem a presença de morcegos hamatofágos, como a oferta de abrigos naturais e artificiais, ocupação desordenada que gera desequilíbrio ambiental e principalmente alimentos disponíveis, que são os animais”, explica o médico veterinário Joesley Ramalho. “Itanhém tem o segundo rebanho de bovinos da Bahia e esse fator, por si só, atrai a presença dos vetores da raiva”, complementa. :: LEIA MAIS »

Projeto “Cavalo de Lata” acabará com carroças puxadas por animais em Salvador

Projeto “Cavalo de Lata” acabará com carroças puxadas por animais em Salvador

Foto: Divulgação / Ascom

Um projeto ainda em fase experimental em Salvador promete extinguir a circulação de veículos de tração animal em Salvador. O “Cavalo de Lata” como é chamado o equipamento que será usado principalmente por recicladores da capital baiana, utiliza uma estrutura metálica com carroceria para levar o lixo tracionado por pedais, semelhante a uma bicicleta.

A vereadora e idealizadora do projeto, Marcelle Moraes (DEM), construiu um protótipo com recursos próprios. O objetivo é apresentar a ideia à gestão municipal e angariar junto a iniciativa privada patrocinadores que possam investir recursos com a finalidade de acabar com a exploração dos animais e qualificar o trabalho dos catadores no município. :: LEIA MAIS »

Deputado sugere construção de ambiente nos presídios para detentos cuidarem de animais

Deputado estadual Marcell Moraes

Foto: Divulgação

O deputado estadual Marcell Moraes (PSDB) solicitou ao Governo do Estado a construção de um ambiente dentro dos presídios da Bahia onde os detentos possam cuidar de cães e gatos abandonados, com objetivo de promover a inclusão cada vez maior da população carcerária em trabalhos internos nos presídios, auxiliando nos cuidados com os cães e gatos de rua. “O referido programa está possuindo êxito em outros estados, como também em outros países, pois enquanto os gatos e cachorros são cuidados pelos prisioneiros que os alimentam e limpam, os detentos aprendem a ser mais sociáveis e responsáveis”, justificou o parlamentar.

Ao apresentar a indicação ao escrutínio do governador, o deputado pede que a autoridade leve em consideração que o Brasil é a quarta maior população carcerária do mundo e uma das alternativas da redução da população carcerária são programas de redução de pena através do estudo e do trabalho.

O parlamentar também cita o crescimento vertiginoso da população de cães e gatos de rua no Estado, “não havendo ainda um controle populacional coerente”.

Salvador terá abrigo para animais de grande porte

O secretário Municipal da Saúde (SMS), Leo Prates assinou a licitação para acolhimentos de animais de grande porte em Salvador. A partir de agora, uma instituição será responsável pelo abrigo dos bichos, além disso, o pregão prevê que o alojamento tenha 30 dias para encontrar um lar adotivo para esses animais. A assinatura foi feita na última sexta-feira (11). A notícia foi veiculada através das redes sociais de Leo Prates. No vídeo, o gestor da SMS dedica a ação inédita aos líderes da causa animal na cidade, os irmãos e Marcell (deputado estadual do PSDB) e Marcelle Moraes.

Para a vereadora Marcelle Moraes (sem partido), Salvador sai na frente da causa animal no país. “É por realizações assim que me dedico tanto a esse trabalho com os bichos. Muitas vezes, nos banalizam, mas a persistência mostra seriedade e razão na causa animal. São vidas que devem ser valorizadas, cuidadas e representadas. Salvador agora se junta a seletos municípios do país que deram esse passo em prol da guarda responsável dos bichos, os soteropolitanos podem se orgulhar de uma gestão que caminha em passos humanizados na causa animal, fruto de um trabalho do Executivo e Legislativo alinhado”, disse.

Marcelle Moraes alerta para estresse dos animais no período de festas do carnaval

vereadora Marcelle Moraes

Vereadora Marcelle Moraes

Reunir família e amigos para curtir o carnaval é sempre bom, mas será que o cão ou o gato que mora no local está preparado para esse período de agitação? Certamente interfere a rotina dos filhos de 04 patas. Com a audição mais aguçada que a dos humanos, os animais podem se sentir ameaçados e se machucar na hora de buscar um abrigo. Com a programação de carnaval extensa, Salvador tem um carnaval diverso e algumas pessoas costumam levar seus bichinhos para o circuito fantasiado, no entanto, não dá para esquecer da coleira e identificação para evitar possíveis fugas. “O mais importante é deixar o animal confortável quanto as roupas e evitar botões ou laços pequenos pois são facilmente engolidos. Outra observação são as temperaturas altas no calor, por isso, sempre levar uma garrafinha de água fresca e evitar o sol entre 10h e 16h para curtir com seu bicho” explicou Marcelle.

A parlamentar explica também que é indispensável tirar o animal de sua rotina de festas. “Não dá para ser descuidar dos horários de alimentação e descanso dos bichinhos. O ritmo poderá causar estresse” alertou. Ao sair nos circuitos, procure levar em blocos segmentados assim o animal pode socializar com outros, à exemplo do bloco Vira-Lata, que aconteceu no último dia 17 de fevereiro. “Esse momento requer cuidado com o som alto por causa da audição apurada dos bichos. O som que pode não estar muito alto para nós, pode estar absurdamente alto para eles. Por isso, evite que o animal fique muito próximo às caixas de som, afinal, o que não falta é música no período de Carnaval” concluiu.

Mais da metade das denúncias feitas ao Centro de Zoonoses é inverídica e decorrente de briga entre vizinhos

Mais da metade das denúncias feitas ao Centro de Zoonoses é inverídica e decorrente de briga entre vizinhos

Foto: Divulgação

Responsável pelo controle de doenças transmitidas entre animais e humanos, o CCZ (Centro Municipal de Controle em Zoonoses) realiza um trabalho intensivo em Feira de Santana no atendimento a solicitações feitas pela comunidade. O objetivo é identificar e se necessário apreender animais que sofrem maus tratos, zoonoses ou animal agressor. Só em 2018, 729 vistorias foram feitas pelo órgão, com 58 apreensões de maus tratos, 13 apreensões de suspeitas de raiva e 10 apreensões de animais agressores. No entanto a preocupação é a quantidade de denúncias inverídicas feitas pela comunidade, mais de 50% dessas relacionadas a brigas entre vizinhos. “Isso é um grande problema que dificulta o nosso trabalho. Das 729 vistorias, 439 se enquadravam em brigas entre vizinhos, que nada tinha a ver com doenças ou problemas condicionados a saúde do animal”, informa a coordenadora do CCZ, Mirza Cordeiro.

De acordo com Mirza, o órgão tem recebido muitas ligações para atendimento veterinário clínico ou cirúrgico, hospedagem de animais, entre outras solicitações que não é de competência. “As pessoas passam pela rua veem qualquer animal e liga para o Centro, é importante entender que o papel do CCZ é recolher o animal com zoonoses, ou seja, aquele que possa causar algum risco para sociedade”, ressalta. :: LEIA MAIS »



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