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:: ‘aedes aegypti’

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

Foto: Divulgação/MS

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo Ministério da Saúde, indicou que 42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano. Os números reforçam a importância da participação da população no combate à proliferação do Aedes aegypti, uma vez que o mosquito se mostra cada vez mais habituado ao ambiente doméstico.

O levantamento apontou também que depósitos móveis, fixos e naturais aparecem como segundo maior foco de procriação dos mosquitos, com 32%, enquanto depósitos de lixo têm incidência de 25%.

Com as altas temperaturas e períodos chuvosos, a expectativa é que o número de criadouros aumente. Por esse motivo, é preciso o empenho da sociedade para eliminar os criadouros e evitar água parada. E as medidas são simples e podem ser implementadas no dia a dia. Especialistas do Ministério da Saúde sugerem que a população faça uma inspeção em casa pelo menos uma vez por semana.

A Pasta reforça que para fazer o controle efetivo da proliferação do mosquito é necessário tirar ao menos 10 minutos para verificar o telhado, as calhas entupidas, piscina, garrafas, pneus e demais itens que possam se tornar criadouros do transmissor. Mesmo em lugares que necessitem de armazenamento de água é importante não deixar os reservatórios destampados.

As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são: :: LEIA MAIS »

Feira de Santana registrou 37 casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti este ano

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana vive uma redução no número de casos de arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Somente este ano foram registrados 37 exames positivos, sendo 24 confirmados para dengue, 12 Chikungunya e um para o zika. Enquanto no mesmo período do ano passado foram 50.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, era esperado um aumento de casos no início do ano, já que as fortes chuvas de verão e o clima quente dessa época são propícios para a proliferação do mosquito.

“Em janeiro ocorreu um maior número de casos notificados para ambos os agravos, contudo em fevereiro não apresentou o mesmo comportamento. Toda a equipe de saúde está preparada para identificar os casos suspeitos”, afirma.

Ainda de acordo com a coordenadora, os agentes de endemias visitam as residências e orientam os moradores a manter os recipientes secos, sem água parada, e evitar deixar tanques de água descobertos. “São ações simples, mas importantes. Os profissionais também fazem o bloqueio da cadeia de transmissão e trabalho perifocal junto a aplicação de larvicida em água parada”, destacou. :: LEIA MAIS »

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana tem registrado queda no índice de notificação das arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Somente neste ano, foram notificados 606 casos suspeitos, sendo 109 confirmados para dengue, 48 Chikungunya e 7 Zika. Enquanto ano passado, foram 11.924 casos notificados.

Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, entre os fatores que podem ter contribuído para a redução, está a pandemia da Covid-19. Situação em que a população sente os sintomas da arbovirose e, sozinha, atribui ao coronavírus, não procurando os serviços de saúde.

“Nas unidades de saúde os profissionais estão treinados para identificar e diferenciar os sinais e sintomas referente a ambas doenças. Vale destacar que a notificação dos casos é importante para desencadear ações na região, o que interrompe a cadeia de transmissão da arbovirose”, explica Carlita Correia.

Ao sentir sintomas como febre, dores nas articulações, náuseas/vômito, dor nos olhos e manchas no corpo, a Secretaria de Saúde recomenda procurar a unidade de saúde mais próxima de casa. No local, será feita a avaliação, medicação e encaminhamentos – se necessário. :: LEIA MAIS »

Agentes de endemias realizam Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti em Alagoinhas

Foto: Divulgação / PMA

Até o dia 16 de abril, acontece o Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRA), em Alagoinhas. Realizado pelas equipes de Endemias da Secretaria da Saúde, o objetivo é compreender a situação entomológica do município, sobretudo no que diz respeito às arboviroses causadas pelo vetor Aedes Aegypti. Entomologia é a ciência que estuda a relação dos insetos com os seres humanos, enquanto arboviroses são as doenças causadas por esses insetos.

Segundo Danilo Jefoni Cardoso, coordenador de Endemias, a cidade foi estratificada em 8 partes e os agentes adentram em 20% dos imóveis. “Em campo, é feita a visita de uma residência, a cada cinco casas, para fazermos um levantamento rápido do índice de Aedes Aegypti, no período de 4 dias”. :: LEIA MAIS »

Secretaria de Serviços Públicos reinicia Projeto Bota Fora

Secretaria de Serviços Públicos reinicia Projeto Bota Fora

Foto: Divulgação / PMFS

O bairro Brasília será o primeiro a ser atendido na retomada do Projeto Bota Fora, nesta segunda-feira, 13, que é desenvolvido pela Prefeitura de Feira de Santana, por meio da SESP (Secretaria de Serviços Públicos).

A iniciativa tem como objetivo recolher das vias públicas ou dos quintais das casas móveis e outros utensílios que não mais estão sendo usados e que podem estar sendo locais de desova do mosquito aedes aegypti.

O inseto transmite a dengue, zika e chikungunya e a Brasília é um dos bairros que apresentam maiores índices de dengue na cidade, com quase 400 casos positivos. Os moradores deste bairro devem colocar os bens considerados inservíveis nos passeios que os veículos e prepostos da SESP passarão para pegá-los e dar a correta destinação. :: LEIA MAIS »

Levantamento aponta baixo índice de infestação do Aedes Aegypti em Lauro de Freitas

Levantamento aponta baixo índice de infestação do Aedes Aegypti em Lauro de Freitas

Foto: Danilo Magalhães

A Secretaria Municipal de Saúde de Lauro de Freitas (Sesa), divulgou nesta terça-feira (12), o resultado do último Levantamento de Índice Rápido do Aeds Aegypti (LIRAa) de 2019, apontando uma infestação de 0,7%, o que é considerado baixo risco pelo Ministério da Saúde. A escala aponta que índice inferiores a 1 indica baixo risco, de 1 a 3,9 é considerado médio risco e a partir daí alto risco de surto. O Levantamento foi realizado entre os dias 20 e 26 de outubro. “O índice positivo é o resultado do trabalho continuo que realizamos durante todo o ano com a visita periódica casa a casa dos agentes de combate a endemias que levam orientação aos moradores e fazem a aplicação de larvicidas, em locais propensos a proliferação do inseto”, destacou o coordenador do Centro de Controle de Zoonose (CCZ), Ricardo Vieira.

O secretário da Sesa, Vidigal Cafezeiro, explica que o LIRAa tem como finalidade verificar os índices de infestação dentro do município para que sejam realizadas estratégias de combate nos locais com maior incidência de foco do mosquito. “O Levantamento é realizado em média três a quatro vezes ano, por amostragem. No primeiro levantamento em março deste ano, Lauro de Freitas apontou 0,8 de infestação, em junho 0,9% e em setembro 1,2%, portanto mantivemos o ano inteiro o índice baixo”, disse. :: LEIA MAIS »

Índice de Infestação Predial pelo Aedes Aegypti cai para 7.5% em Itabuna

Índice de Infestação Predial pelo Aedes Aegypti cai para 7.5% em Itabuna

Foto: Pedro Augusto

O Índice de Infestação Predial (IIP) pelo Aedes Aegypti continua caindo em Itabuna. De acordo com o mais recente levantamento realizado pela Coordenação do Programa Municipal de Combate às Endemias, neste mês de outubro foi registrado um índice de 7.5%. “Itabuna sempre foi conhecida nacionalmente como a cidade mais infestada pelo Aedes Aegypti, mas nos últimos anos a Prefeitura de Itabuna tem investido no trabalho de combate às endemias e os resultados estão aparecendo”, comentou o coordenador José Roberto Pereira Góes.

Ele ressalta que ainda há muito trabalho a ser feito em conjunto com a Secretaria de Saúde, população e demais envolvidos, pois o Ministério Saúde preconiza o índice tolerável de 1%. E lembra que a atual gestão recebeu o município em janeiro de 2017 com 23.3% de infestação predial. “Em fevereiro de 2019 o índice estava em 8.3%, em maio 8.1%, em julho 7.9% e agora em outubro 7.5% de infestação predial”, comemora o coordenador do Programa de Combate às Endemias. :: LEIA MAIS »

Índice de infestação do Aedes Aegypti diminuiu em Vitória da Conquista

Índice de infestação do Aedes Aegypti diminuiu em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação

A equipe do Programa de Controle de Endemias de Vitória da Conquista concluiu o terceiro Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) do ano e o índice de infestação predial reduziu para 3,1%, se comparado ao último levantamento divulgado no mês de agosto, em que o índice apontava 4,7%.

De acordo com a gestão, outra boa notícia é que, nos bairros que apresentavam alto índice de infestação, também houve redução com o trabalho intensificado junto aos moradores, a exemplo do Bairro Alto da Boa Vista em que o índice passou de 11,8% para 1,5% e o Santa Terezinha, que foi de 15,2% para 5,1%, após a realização do programa piloto de controle sem a utilização de larvicida ou inseticida.

“Nos bairros em que tivemos altos índices nos LIRAa’s passados, conseguimos observar números decrescentes em função do trabalho que tem sido intensificado em escolas, comunidades, associações de moradores, conselho local de saúde e, sobretudo, no trabalho educativo junto ao morador, levando ele a perceber o seu papel para minimizarmos o problema das arboviroses no município”, ressalta Eliezer Almeida, coordenador do Programa de Controle de Endemias. :: LEIA MAIS »



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