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:: ‘aedes aegypti’

Casos de chikungunya estão subindo em Itabuna

Casos de chikungunya estão subindo em Itabuna

Foto: Divulgação/PMI

A Coordenação de Combate às Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde confirmou que os casos de chikungunya estão em alta em Itabuna. As notificações passam de 600, mas a chefe do Programa da Secretaria Municipal de Saúde, Lucimar Santos Ribeiro, acredita que os números podem ser ainda maiores.

Em razão disso, ela orienta as pessoas que apresentarem alguns sintomas como febre, dores intensas de cabeça, nas articulações e pelo corpo ou erupção vermelha na pele, procurem uma unidade de saúde mais perto de casa para a realização de exame sorológico. Lucimar pede, inclusive, que as pessoas não se automediquem.

Segundo ela, é importante a consulta nas UBS e USF, porque as notificações ajudam a identificar as áreas onde há mais casos da doença. “A partir das notificações, vamos reforçar o combate ao vetor para impedir o avanço de infestação”, alerta a coordenadora.

Lucimar lembrou ainda que a Prefeitura não dá tréguas ao Aedes aegypti e tem reforçado o combate, promovendo uma série de ações nos bairros e áreas centrais da cidade.
Além do controle diário, por meio de visitas domiciliares para tratamento focal e perifocal com inseticida em áreas com maior índice de infestação, também usa o suporte de um carro de som para alertar a população sobre o perigo das doenças causadas pelo mosquito e quanto aos cuidados que cada família deve adotar. :: LEIA MAIS »

Em 2022, Feira de Santana confirmou 218 casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti

Semana de mobilização contra o Aedes aegypti começa hoje em Salvador

Foto: Bruno Concha

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS), por meio da Vigilância Epidemiológica, identificou 218 casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti no ano passado. Sendo 146 confirmados para dengue, 66 chikungunya e 6 para o zika.

Entre os bairros com as maiores notificações de dengue estão: Campo Limpo (80), Tomba (70), Gabriela (62), George Américo (60), Aviário (43), Rua Nova (36), Conceição (36), Asa Branca (36), Conj. Feira X (36), Parque Ipê (35), Mangabeira (31), Jardim Cruzeiro (29) e Queimadinha (29). Nos distritos estão Humildes (92), Maria Quitéria (22) e Matinha (13).

De acordo com Síntia Sacramento, coordenadora do Centro Municipal de Referência em Endemias, as chuvas de verão e a alta temperatura aceleraram o desenvolvimento do Aedes aegypti. “O acúmulo de água em reservatórios desprotegidos se torna um ambiente favorável para reprodução do mosquito, é um fator de aumento da proliferação. Com isso, estamos orientando os agentes de endemias para intensificar as ações educativas junto à população”, explicou a coordenadora.

A coordenadora ainda destaca que o trabalho do órgão municipal é realizado diariamente e é importante a conscientização da população no combate ao mosquito. :: LEIA MAIS »

Índice de infestação do Aedes aegypti aumenta em Vitória da Conquista

Índice de infestação do Aedes aegypti aumenta em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação/PMVC

O Centro de Controle de Endemias (CCE) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou o resultado do terceiro e último Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2022, que teve o índice geral de 2,2%, demonstrando aumento de um ponto percentual em comparação com o segundo levantamento, feito no mês de agosto, quando o LIRAa estava em 1,2%.

Esse índice é classificado como um risco de alerta, entre 1% e 3,9%, segundo o Ministério da Saúde. De acordo com a coordenadora do CCE, Gabriela Andrade, esse aumento se deve, principalmente, às chuvas das últimas semanas. “O levantamento foi feito exatamente no meio desse período chuvoso, então, a consequência esperada é esse aumento de criadouros que apresentam larvas positivas para arboviroses”, explicou Gabriela.

Entre os 78 bairros e loteamentos visitados no perímetro urbano, 13 apresentaram índice de infestação de alto risco, acima de 3,9%. Os maiores foram registrados no Henriqueta Prates (13,0%), Conveima II (11,0%), Ipanema (10,7%), Cruzeiro (9,2%), Santa Cruz (9,2%), Urbis II (8,3%) e Orfanato (7,6%).

Para fazer esse levantamento, os agentes inspecionaram 6.417 residências e pontos estratégicos do município e em 146 desses locais foram encontradas larvas positivas, o que representa o índice geral de infestação obtido. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana confirma seis casos da nova variante da dengue

dengue

Foto: ACM

Feira de Santana confirmou seis casos de uma nova variante do vírus da dengue tipo 2, chamada Cosmopolita. A doença é um genótipo do vírus e é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Os pacientes infectados estão bem e não apresentaram sintomas graves.

A identificação da cepa no município ocorreu a partir de pesquisas de sequenciamento genético realizadas pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na Bahia, além de Feira, Camaçari registrou dois casos do vírus.

Na manhã desta quinta-feira, 8, o prefeito Colbert Martins Filho se reuniu, na sede da SMS, com representantes da vigilância epidemiológica da rede municipal e estadual para implementar estratégias de prevenção.

“É uma cepa que ainda não descobrimos como veio aparecer aqui em Feira e pode apresentar um aumento na incidência de casos. Peço aos moradores que evitem o acúmulo de água em recipientes, mantenham o quintal limpo e que não deixem tanques de água descobertos. Simples atitudes que vão evitar a reprodução do mosquito”, orienta o prefeito. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana tem redução de mais de 19% dos casos da dengue, zika e chikungunya

Bahia registra mais de 24 mil casos de dengue, zika e chikungunya

Foto: Divulgação/Sesab

Feira de Santana mantém redução de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Este ano, entre janeiro e agosto, foram confirmados 132 casos de arboviroses, contra 164 no mesmo período do ano anterior – uma redução de 19,5%.

São 89 casos confirmados para dengue, 41 para chikungunya e outros 2 zika. Enquanto no ano passado, foram 109 de dengue, 48 chikungunya e 7 de zika. A diminuição foi de 18,3%, 14,5% e 71,4%, respectivamente. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, a redução é resultado do trabalho que tem sido intensificado desde o início deste ano, com ações de combate às doenças causadas pelo mosquito.

“Estamos trabalhando de forma intensa com educação continuada nas unidades de saúde para ampliar a busca ativa e o diagnóstico, além de notificar os casos possíveis de arboviroses. Dentro dessas atividades para cuidado e prevenção, nós conseguimos identificar que muitos casos se tratavam de outras doenças”, explica. :: LEIA MAIS »

Índice de infestação do Aedes aegypti diminui em Vitória da Conquista

Índice de infestação do Aedes aegypti diminui em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação/PMVC

O índice de infestação do mosquito Aedes aegypti em Vitória da Conquista diminuiu para 1,2%, de acordo segundo Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2022, realizado no mês de julho, pelo Centro de Controle de Endemias (CCE) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Se comparado ao primeiro levantamento, realizado no mês de abril, que apontou uma taxa de 2,7%, houve uma redução de 1.5 ponto percentual.

Apesar de ainda ser classificado como um risco de alerta, que está entre 1% e 3,9%, segundo o Ministério da Saúde, o resultado é considerado positivo. “Reduziu bastante e isso se deve à intensificação do trabalho dos agentes de combate às endemias e às condições climáticas que também nos favoreceu, com menos chuvas. Estamos trabalhando com mutirões de bloqueio aos sábados e isso tem nos ajudado muito”, afirmou a coordenadora de Controle de Endemias da SMS, Gabriela Andrade.

Para realizar o LIRAa, os agentes de combates às endemias inspecionaram 6.127 residências e pontos estratégicos e em 78 desses locais foram encontrados focos de reprodução do mosquito, o que representa o índice geral de infestação obtido.

Entre os 78 bairros e loteamentos visitados no perímetro urbano, sete apresentaram índice de infestação de alto risco, acima de 3,9%. São eles: Recanto das Águas (8,8%), Cruzeiro (8,3%), Cidade Maravilhosa (5,2%), Nossa Senhora Aparecida (5,0%), Patagônia (4,6%), Campinhos (4,1%) e Vila da Conquista (4,0). :: LEIA MAIS »

Número de casos de doenças transmitidas pelo aedes aegypti cresce em Feira de Santana

Número de casos de doenças transmitidas pelo aedes aegypti cresce em Feira de Santana

Foto: Raylle Ketlly

O aumento no número de casos notificados de arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti – chama a atenção da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Desta forma, o órgão municipal alerta a população a adotar as medidas de prevenção com o objetivo de diminuir os índices de infestação vetorial e quebrar a cadeia de transmissão da doença.

De janeiro até o dia 7 de junho deste ano foram registrados 460 casos suspeitos de dengue, 132 de chikungunya e 6 de zika vírus. Desse total, 50 foram confirmados como dengue, 28 de chikungunya e um sendo zika vírus.

O coordenador do Centro Municipal de Referência em Endemias, Edilson Matos, afirma que o município vive um período crítico com o aumento de casos. “As pessoas se descuidaram. Temos na cidade 40 mil tanques descobertos, 12 mil casas fechadas, além de terrenos baldios, onde são jogados lixos e outros detritos. Tudo isso facilita a proliferação do mosquito”, ressalta.

Ele destaca que o trabalho do órgão municipal é realizado diariamente, inclusive nos finais de semana. Contudo, reitera que é importante a conscientização da população no combate ao mosquito. “As medidas de prevenção estão acontecendo diuturnamente em todo o município com ações de conscientização e combate efetivo. Mas, a população deve ser parceira nessa luta”, diz o coordenador de Endemias. Locais onde há focos do mosquito podem ser denunciados através do número 156. :: LEIA MAIS »

Nova linhagem do vírus da dengue alerta para prevenção na Bahia

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

Foto: Divulgação/MS

Apesar da queda de 54% no número de doenças causadas pelo Aedes aegypti, em Salvador, registrado no primeiro trimestre deste ano, o cuidado para evitar a proliferação do mosquito deve ser mantido para prevenir dengue, zika e chikungunya.

Um estudo recente realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Laboratório Central de Saúde Pública de Goiás (Lacen-GO) sequenciou, pela primeira vez, uma nova linhagem do vírus da dengue no Brasil, com maior potencial de causar formas graves da doença.

Apesar do novo caso ter sido detectado na cidade de Aparecida de Goiânia, a infectologista e professora da UNIFACS, Astrid Xiomara Tatiana Otero Melendez, alerta a população baiana que mantenha os cuidados para eliminar possíveis criadouros do Aedes e, assim, diminuir o risco de disseminação da cepa no estado.

“A chuva e o calor formam uma dupla perfeita para a proliferação do mosquito e, mesmo com a redução no número de infectados, esse é o momento para manter todo o cuidado, principalmente após o alerta da nova linhagem”, destaca a especialista.

Dicas

Evitar o acúmulo de água em vasos de plantas, caixas d’água abertas, pneus, baldes e tanques são essenciais, já que o Aedes se prolifera em água parada. “É necessário tampar todos os recipientes, inclusive a caixa d’água. Nos vasos de plantas e pneus, a alternativa é preencher com areia”, orienta. :: LEIA MAIS »



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