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:: ‘Bahia’

“A situação do HGCA está crítica”, declara vereador

Vereador Luiz da Feiravereador Luiz da Feira (PPL), em seu discurso na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, na manhã desta segunda-feira (27), destacou que no domingo, quando estava em sua casa, recebeu um telefonema de um amigo que estava na Policlínica no bairro do Feira X e reclamou de um senhor que está há dez dias tentando a regulação para o Hospital Geral Clériston Andrade. “Todos os dias os médicos colocam seu nome na regulação e até agora nada. Fica a família e amigos esperando e com medo do paciente ir a óbito”, criticou.

O edil eximiu o diretor do hospital da culpa ressaltando que todas as cidades pequenas da região enviam seus pacientes para o HGCA superlotando a unidade. “Temos que ver o que podemos fazer para ajudar as pessoas que precisam da regulação porque a situação está crítica”, finalizou.

“Com a terceirização o cidadão vai voltar a época das senzalas”, diz Targino Machado

Deputado Targino MachadoNesta segunda-feira (27), em pronunciamento na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o deputado estadual Targino Machado (PPS) discursou sobre o Projeto de Lei 4.302/1998, aprovado na última quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados, que libera terceirização em empresas, inclusive na administração pública. O projeto, que já foi aprovado pela Câmara Federal, aguarda sanção presidencial.

O parlamentar avalia a terceirização de atividades-fim como absurda e vergonhosa. “Vamos voltar à época das senzalas, onde os direitos trabalhistas não existiam. Como ficarão o 13º salário, o FGTS e outros direitos adquiridos pelo trabalhador? A maioria dessas empresas que terceirizam mão de obra pertencem a políticos ou a seus familiares e protegidos. Não devemos poupar esses maus políticos que não fazem nenhuma cerimônia em prejudicar o povo, votando contra seus interesses ou roubando o dinheiro público.”

Para Targino, essa é uma vitória dos maus políticos e alerta o que está por vir: “Agora a bola da vez será a reforma da Previdência. A terceirização da mão de obra foi para levar o povo as senzalas. A reforma da Previdência é para levar o cidadão para o túmulo sem direito a aposentadoria”.

Vereador critica Governo Municipal

Vereador Zé FiléO vereador Zé Filé (PROS) em discurso na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, nesta segunda-feira (27), reclamou que ainda não obteve resposta sobre um requerimento que encaminhou no dia 13 de fevereiro do corrente ano ao Executivo Municipal, solicitando a informação se o Município teve compensação financeira por parte das atuais empresas que operam o sistema de transporte coletivo urbano e, em caso positivo, qual o valor que elas destinaram.

Segundo o edil, a finalidade do requerimento é tornar público e transparente o que é de interesse da coletividade. “É uma vergonha para todos nós vereadores, porque aqui costuma ser aprovada lei, que realmente não entra em vigor. Infelizmente, até o momento, eu não obtive nenhuma resposta do requerimento aprovado por esta Casa”, queixou-se, afirmando que o Governo Municipal só dá atenção aos assuntos do seu próprio interesse.

Zé Filé continuou externando sua indignação para com o Governo. “Então, o que é que eu estou fazendo aqui nesta Casa; o povo me elegeu para eu defender eles e procurar saber onde são aplicados os recursos do Município. A função do vereador é fiscalizar o Executivo”, declarou.

Na oportunidade, o vereador sugeriu ao prefeito José Ronaldo (DEM) que faça um túnel entre os conjuntos Viveiros e Feira X, com a verba de contrapartida das empresas do transporte coletivo urbano, que, segundo Zé Filé, foi em torno de R$ 3 milhões.

Em seguida, o líder do Governo na Câmara, vereador José Carneiro (PSDB), defendeu o Executivo Municipal, ressaltando que o requerimento de  Zé Filé é “insignificante”, uma vez que o edil solicita uma informação que ele já dispõe. “Ele próprio já respondeu quanto foi a contrapartida das empresas”.

Prefeito de Ilhéus decreta Estado de Emergência na SDS

Secretaria de Desenvolvimento SocialConsiderando que o processo de investigação denominado operação Citrus, do Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA), atingiu diversos fornecedores do Município, o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, declarou Estado de Emergência administrativa no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) até o dia 8 de maio de 2017 e suspendeu os contratos e pagamentos de todas as empresas envolvidas na operação.

Neste período, conforme o decreto, a SDS desempenhará funções essenciais ou necessárias à coletividade, não cessando o atendimento ao público, salvo se, por necessidade extrema, a Secretaria de Desenvolvimento Social funcione em expediente interno e atenda externamente apenas aos casos urgentes.

Os contratos suspensos são vinculados às empresas Marileide S. Silva de Ilhéus, Thayane L. Santos Magazzine (Me), Mariangela Santos Silva de Ilhéus (Epp), Andrade Multicompras, Global Compra Fácil Eireli (Epp), Andrade Sat Livraria e Papelaria Ltda (Epp) e Noeval Santana de Carvalho (Me), implicadas na investigação.

Em virtude da suspensão dos contratos, que forneciam bens à Prefeitura, e do andamento de processos licitatórios, o prefeito autorizou à Secretaria a promover contratações dos serviços e aquisições de bens com base no artigo 24, inciso IV, da Lei 8.666/93. Mário Alexandre ainda alterou o expediente na Secretaria de Administração, pelo período de vigor do Estado de Emergência, para funcionar das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas, a fim de dar andamento às licitações.

No Decreto, o prefeito de Ilhéus considera que as revelações trazidas pela investigação do MP “obriga a municipalidade a adotar medidas que preservem o erário público” e que “até a data de 21 de março do corrente ano, a presunção que se apresentava sobre as contratações, objeto da investigação, era de legalidade e moralidade vez que todas foram precedidas de processo administrativo licitatório”.

Zé Neto fala sobre situação atual do Brasil e eleição no Diretório Municipal

Zé NetoNa plenária estadual que promoveu neste domingo (26) o deputado estadual Zé Neto (PT) fez a sua avaliação do evento. Participaram, segundo o deputado, mas de mil pessoas de 30 cidades da Bahia. O tema debatido foi “Debates e estratégias para o enfrentamento da crise política”. O evento aconteceu na Chácara da Luta, em Feira de Santana.

O deputado foi entrevistado pelo radialista Luiz Santos, do programa Levante a Voz da Rádio Sociedade, onde abordou vários assuntos. “Estamos fazendo autocríticas, trazendo sugestões e trabalhando com pé no chão, com noção de espaço na política principalmente neste momento que estamos vivendo com as perdas de direitos dos trabalhadores”, afirmou, se referindo à aprovação do projeto que permite a terceirização de serviços e ainda a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal.

Pré-Sal

Ele ainda lamentou o que chamou de perda do Pré-Sal pelos brasileiros já que 75% dos valores adquiridos com o mesmo iriam para a saúde e educação. “Discutimos também esse assunto em nossa plenária”, completou.

Erros do PT

O deputado ainda falou que na plenária realizou uma autocrítica e admitiu que o Partido dos Trabalhadores a qual faz parte errou. “Não tem que dizer que o PT não errou em nada, seria besteira, chegando à burrice. Erramos, mas acertamos. Aliás, acertamos mais do que erramos”, afirmou. O caminho para o deputado é o de reconstrução, reconhecendo erros e mudando de rumo.

Eleição no Diretório Municipal

Zé Neto ainda confirmou que o seu candidato a presidência do Diretório Municipal do PT é Gerinaldo Costa. “Tenho um respeito grande por Ivanide Santa Barbara, mas Gerinaldo consegui aglomerar mais a história do partido”, explicou. O deputado disse que não quer arriscar e que por isso confiaria na história de Gerinaldo com o PT.

Outras plenárias

De acordo com Zé Neto, essa plenária foi mais regional. Ele pretende fazer outras nas regiões oeste, da Chapada Diamantina e da cidade de Irecê. “É muito longe para trazer todas as pessoas desses lugares para uma manhã só”, finalizou.

Transporte coletivo em Itabuna gera reclamações dos vereadores

Transporte coletivo em ItabunaSuperlotação, atrasos, desrespeito a idosos com a diminuição de poltronas reservadas. Essas e outras falhas do transporte coletivo de Itabuna geraram reclamações dos vereadores itabunenses na última quarta, 22. Antes disso, o Plenário já havia referendado pedido do vereador Antônio Cavalcante (PMDB), para que membros do governo e das concessionárias compareçam à Câmara.

A sessão especial está marcada para esta terça, 28, às 14h no Plenário Raymundo Lima. São aguardados os secretários Cláudio Antônio Kalil Dourado (de Transporte e Trânsito) e Dinailson Oliveira (Administração). O convite do Legislativo também se estende a Wendell de Souza e Elvis Souza, diretores das empresas que prestam o serviço de transporte coletivo na cidade.

Mesmo sendo da base do governo municipal, Cavalcante justificou o requerimento recorrendo ao interesse da coletividade. “O povo continua andando apertado, passando por longas esperas”, retrucou. Reforçando a insatisfação, o vereador Nel do Bar (PPS) propôs a criação do sistema alternativo de transporte público em Itabuna.

Mototáxi

Pastor Francisco (PRB) criticou a falta de fiscalização da Settran quanto aos mototaxistas clandestinos que circulam em Itabuna. Segundo o vereador a atuação desses condutores “está prejudicando quem trabalha regularizado”. Outra denúncia tratou dos preços abusivos cobrados por vários profissionais, tanto legalizados quanto irregulares.

Servidores estaduais paralisam atividades

Sob a coordenação da Fetrab (Federação dos Trabalhadores Públicos) e da Afpeb (Associação dos Funcionários Públicos), o movimento dos servidores públicos realizou, na última semana, sessão plenária para consulta das decisões das assembleias de base de cada categoria. A reunião seguiu calendário de mobilização, aprovado em dezembro passado, que delirou realizar as assembleias e acompanhar a mobilização nacional promovida pelas centrais sindicais e movimentos sociais.

No encontro, foi confirmada a participação no 31 de março, o dia nacional de lutas, contra os recentes ataques do governo e do Congresso Nacional aos direitos dos trabalhadores e às garantias sociais do povo brasileiro, através de iniciativas como a “Lei da terceirização” e das reformas da Previdência e trabalhista.

As entidades anunciaram, também, paralisação de todos os serviços estaduais, no dia 6 de abril, com ato no Centro Administrativo. A concentração será às 9h, nas imediações do antigo “Bahia Café Hall”. Depois, os presentes sairão em passeata até a Governadoria, mostrando a indignação com a ofensiva nacional contra os trabalhadores, além de protestar contra a política de reajuste zero do Estado da Bahia, com trio elétrico, fanfarra, bandeiras, faixas, bandeiras, balões, cartazes, demonstrando vitalidade.

Estiveram presentes, na sede Afpeb (Rua Carlos Gomes), representantes da Ateba (analistas técnicos), Sintest (técnicos da Uneb / Uefs), Sindsefaz (fazendários), Sindsaúde-Ba (saúde), Sinpojud e Sintaj (Judiciário), Aplb (Educação), Força Invicta (oficiais da PM), Sindstecba (Fundac), Sindetran (Detran), Asmoeb (motoristas oficiais), Sinterp (Irdeb), dentre outros servidores.

Prefeitura de Feira interpela judicialmente a APLB

A Prefeitura de Feira de Santana está interpelando, na Justiça, a direção da Associação dos Professores Licenciados da Bahia – APLB-Feira de Santana. O motivo da medida é a divulgação, em peças de outdoor espalhadas pela cidade, de números referentes ao repasse de recursos do Fundeb, pela União, ao Município.

Em seu material publicitário, a APLB Feira informa que o repasse do Fundeb a Prefeitura de Feira de Santana foi aumentado de R$ 130 milhões em 2016 para R$ 144 milhões em 2017, o que representaria  11,04%. E questiona o Governo quanto ao reajuste dos professores no atual exercício. “E agora, prefeito?”, aborda a entidade, no outdoor, alegando que o Município não tem argumento para justificar o parcelamento do reajuste de 7,64% a categoria.

Acontece que os números apresentados pela APLB não são verdadeiros, afirma a Secretaria Municipal da Fazenda. A entidade sindical teria se utilizado de um valor prévio do repasse anual referente ainda ao primeiro semestre de 2016. Ao final daquele ano, o montante repassado ao Município foi de quase R$ 143 milhões. Portanto, se em 2017 o anunciado para Feira de Santana é R$ 144 milhões, o aumento gira em torno de 1%, apenas.

Segundo o procurador geral do Município, Cleudson Almeida, a divulgação dos dados, da maneira como foi feita pela APLB, causa um grave problema entre o servidor da área de educação e o Governo. “Há um choque. O professor, informado com números fictícios por sua entidade representativa, é jogado contra a administração”, argumenta. O objetivo da medida é cautelar, mas pode haver, posteriormente, ajuizamento de ação por parte do Município.



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