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:: ‘Assembleia Legislativa da Bahia’

Deputado diz que ALBA “se tornou um apêndice” do Governo do Estado

Targino MachadoO deputado estadual Targino Machado (PPS), na tarde desta terça-feira (28) na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), voltou a criticar a ausência dos parlamentares nas sessões da Casa. De acordo com o parlamentar, o Legislativo deve estar mais próximo do povo do que qualquer outro dos Poderes. “Mas infelizmente o Poder Legislativo se transformou num apêndice do Executivo, porque só se vê deputado nesse plenário quando há um projeto de interesse do Governo, esta Casa só se reúne quando precisam balançar a cabeça e dizer amém ao governador”, criticou.

“Aqui na Bahia não existem poderes independentes. Aqui existe o Poder Judiciário, o Executivo e o apêndice do Executivo, que é o que se transformou a Assembleia Legislativa. Os deputados precisam ocupar a tribuna todos os dias das sessões ordinárias para fazerem a real discussão que a Bahia merece. O governador mente, falseia, engana a população da Bahia com a propaganda institucional, gastando milhões na propaganda, sem investir na segurança pública, sem investir nas tropas. Um governador que mente descaradamente quando diz que vai ser o governador que mais vai contratar policiais militares. O penúltimo concurso foi há 5 anos. Nesses 5 anos nós estamos tendo anualmente uma perda de cerca de mil policiais para a reserva, então, nos 5 anos, nós já perdemos pelo menos 5 mil policiais da tropa e agora o governador deveria aproveitar a oportunidade, com a realização do concurso da PM no qual foram aprovados não 2 mil, mas 6 mil policiais, e chamar os 2.500 e mais os 500 que foram homologados, ou seja, chamar mais 3 mil policiais que estão aguardando uma oportunidade para servir bem a Bahia. Mas eu tenho a impressão que não interessa uma segurança pública eficiente. Os políticos não cumprem seu papel na certeza de que a memória do eleitor é fraca, é curta. Fiquem atentos a isso: a Bahia precisa de bons políticos e quem faz bons políticos são os eleitores no dia da eleição. Votem com responsabilidade porque a Bahia quer segurança pública, quer saúde, quer educação.“

Alan Sanches protesta contra aumento de IPTU em até 55% em Santo Antonio de Jesus

Deputado Alan SanchesO deputado estadual Alan Sanches (DEM), vice-líder do bloco DEM-PV na Assembléia Legislativa da Bahia, protesta, através de carta aberta, contra o Projeto de Lei Complementar 03/2017, que visa aumentar o IPTU em até 55% na cidade de Santo Antonio de Jesus. Segundo o deputado, diante de toda a crise que assola os brasileiros, é inaceitável que a prefeitura da cidade tente aumentar o IPTU, o que segundo ele, vai implicar num prejuízo ainda maior não apenas para os comerciantes, mas para toda população santoantoniense.

“Passamos por um momento em que nunca antes tantos pontos comerciais estiveram desocupados, colocados para aluguel ou para venda, tudo em consequência de uma diminuição do poder de compra dos brasileiros e de uma redução do ritmo de desenvolvimento do nosso país e em meio a tudo isso, com o comércio local e demais atividades comprometidas por esta crise, a Prefeitura Municipal elabora projeto de lei que altera os valores de cálculo do IPTU e poderá, em alguns casos, aumentar em até 55% o valor pago pelo contribuinte. Sem dúvida, este aumento de imposto será repassado ao consumidor final e os pontos comerciais que já se encontram com uma baixa taxa de ocupação ficarão mais caros, dificultando ainda mais os aluguéis e venda de imóveis e o desenvolvimento do município”, lamentou.

O parlamentar reclamou ainda da ausência de debate com a população e entidades. “Todos os habitantes de Santo Antônio de Jesus sairão prejudicados com a aprovação deste projeto. Lutarei para que este absurdo aumento não aconteça, e se for preciso, acionarei o Ministério Público e a Justiça para que tomem todas as providências legais em relação à este absurdo aumento do IPTU da cidade”, concluiu.

Marcell Moraes quer a identificação de autores das leis estaduais

deputado Marcell MoraesProjeto de lei que dispõe sobre a inclusão do nome dos deputados autores de projetos, na edição e publicação das leis, foi apresentado pelo deputado Marcell Moraes (PV) na Assembleia Legislativa da Bahia. O nome do autor ou autores do projeto de lei  que origina a Lei Estadual, seja ela ordinária ou complementar, constará logo após a assinatura das autoridades.

A proposta do deputado em seu artigo 2º determina que a providência para consecução dos objetivos desta lei serão de responsabilidade do governador do Estado e do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia. Moraes justifica que esta proposição busca determinar a autoria da lei através de sua publicação identificando o legislador.

“Muitos deputados dedicam-se a estudar e elaborar projetos de lei que busquem melhorias concretas aos cidadãos baianos, razão pela qual entendemos como justo e correto a identificação de suas autorias”.  A aprovação deste projeto assegura aos deputados a certificação da autoria das proposições e a responsabilidade por elas, embora não haja nenhuma garantia de direitos autorais, no que se refere à criação das leis.

Marcell Morais acrescenta ainda que a proposta visa também coibir a criação de projetos de leis inócuos e ineficazes. E, desta forma, poder-se-á dar aos cidadãos uma maior transparência e controle sobre os atos do Legislativo Estadual”. O deputado conclui ressaltando que diante do exposto faz-se necessária uma atenção especial ao caso, sendo portanto de suma importância para a população do nosso Estado, motivo pelo qual com o apoio dos nobres pares para aprovação deste projeto de lei.

Deputado quer rede elétrica com cabeamento subterrâneo na Bahia

Deputado Angelo CoronelO Projeto de Lei nº 12.458/2001, de autoria do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Angelo Coronel (PSD), torna obrigatória na Bahia a derivação da rede elétrica por cabeamento subterrâneo, nas ligações de acesso a prédios, casas, escolas e outras edificações de cidades com mais de 100 mil habitantes.

Angelo diz que a fiação elétrica subterrânea é uma realidade em diversos países desenvolvidos e também em condomínios residenciais do Brasil, ruas de Fortaleza e avenidas da zona sul do Rio de Janeiro, “porque alia estética, mais segurança e menor custo de manutenção”, além de tornar as cidades mais inteligente.

Chefe do Legislativo estadual acrescenta que este conceito de transmissão de energia elétrica traz um ganho enorme para a qualidade da paisagem e melhora a sensação diária de bem-estar das pessoas. O projeto, que deve ser votado em plenário pelos parlamentares na próxima semana, tem como finalidade “fazer frente aos altos índices de acidente e outros transtornos, causados pela fiação aérea nas instalações elétricas de baixa tensão, notadamente nas zonas urbanas”.

Coronel explica que a mudança do sistema estabelece um novo padrão estético à cidade, eliminando emaranhados de fios e cabos ao longo dos logradouros, ruas e avenidas. O parlamentar considera que a alteração reduz os constantes acidentes com queda de árvores e os custos absorvidos pela prefeitura nos serviços de poda.

O parlamentar pessedista lembra ainda que os curto-circuitos provocados pelo acúmulo de materiais diversos como arraias e linhas nas brincadeiras de jovens geram apreensão aos transeuntes e representam muitos prejuízos para os usuários e a companhia concessionária de energia elétrica.

NORMAS

O projeto, encaminhado pelo presidente da ALBA, estabelece que as empresas responsáveis implantarão esse sistema na capital imediatamente após a regulamentação da lei e terão o prazo de cinco anos para conclusão da alteração. Nas demais cidades do interior do estado que se enquadram no projeto, o prazo de implantação e conclusão se estende a dez anos.

A iniciativa determina que as companhias de eletricidade serão encarregadas de promover estudos e execução dos serviços necessários para a modificação do sistema. O projeto torna obrigatória também a instalação subterrânea para os novos projetos elétricos em todo o Estado da Bahia.

Deputado critica baixa assiduidade de deputados nas sessões da ALBA

Deputado Targino MachadoO deputado estadual Targino Machado (PPS), na tarde desta terça-feira (21) na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), comentou resposta sobre requerimento feito à presidência da Casa Legislativa no último dia 14, solicitando informações sobre as sessões ordinárias deste ano. O parlamentar lembrouque é necessário uma quantidade mínima de 21 deputados presentes, o que corresponde a 1/3 dos parlamentares da Casa, para o funcionamento das sessões plenárias, conforme o Regimento.

“Fiz no último dia 14 requerimento à presidência da Casa pedindo algumas informações e recebi na tarde de hoje, da Secretaria da Mesa Legislativa do Estado da Bahia, certidão que informa que neste ano até a data da solicitação foram realizadas 104 sessões ordinárias, 22 concluídas no horário regimental. Olha a gravidade, de 104 sessões apenas 22 foram concluídas ou prorrogadas, sendo que 17 delas foram deliberativas e apenas cinco concluídas no horário regimental.

O parlamentar criticou a baixa assiduidade dos colegas de parlamento e lamentou que 82 sessões foram interrompidas este ano por falta de quórum.

“Isso é pra calar a boca dos colegas quando eu subo na tribuna e cumprimento as poltronas vazias. Essa Casa tem se tornado uma casa preguiçosa, que só se reúne de fato quando há algum interesse do Governador Rui Costa. A regra aqui na Casa tem sido a ausência dos deputados. Uma vergonha, porque o salário dos deputados não está atrasado. E por que se candidatam a deputado, se não querem prestar serviço? O principal lugar para o deputado trabalhar é aqui no plenário, porque é aqui que se expõem as ideias, que se defende os interesses da Bahia e dos baianos. Nesta Casa aqui tudo pode, o exercício da desfaçatez nesta Casa não é exceção, virou regra. Vamos ver se agora os deputados tomam vergonha na cara”, concluiu Targino.

Projeto proíbe inauguração de obras públicas inacabadas

deputado Luciano RibeiroO deputado Luciano Ribeiro (DEM) apresentou projeto de lei proibindo a  inauguração de obras públicas estaduais inacabadas ou que, embora concluídas, não atendam “seu objeto ou não estejam em condições de atenderem aos fins a que se destinam”.

“As obras públicas incompletas não estão aptas a entrar em funcionamento por não preencherem às exigências legais, ou por falta de emissão ou concessão das licenças, autorizações, ou alvarás pertinentes ao caso”, disse o parlamentar, acrescentando que, “com os fins desta lei, entende-se como obra pública toda e qualquer construção, reforma, recuperação ou ampliação realizada, total ou parcialmente, com recursos financeiros do poder público estadual que sirva ao uso direto ou indireto da população do Estado de Bahia”.

O projeto inclui hospitais, unidades de pronto atendimento, unidades básicas de saúde e estabelecimentos similares; escolas, centros de educação infantil e estabelecimentos similares; restaurantes, cantinas e lanchonetes populares; rodovias, ferrovias e linhas metroviárias; terminais, estações rodoviárias, ferroviárias e do metrô; equipamentos esportivos e culturais; trevos, rotatórias, pontes, viadutos e passarelas e unidades de conservação voltadas à visitação pública, entre outras.

“Objetivamos com isso que haja maior controle social na execução dessas obras, bem como moralidade administrativa, em desfavor de agentes políticos que fazem uso de estratégias eleitorais visando tão somente a promoção pessoal, sem contudo se preocupar em atender aos anseios e às inúmeras necessidades da população”, ressaltou o democrata.

O projeto também tem como objetivo evitar “que políticos ou seus agentes realizem com o dinheiro público grandes cerimônias festivas de inauguração de obras que não atendem às condições mínimas de funcionar, ou não atendam os seus objetos, a exemplo da Ferrovia Norte-Sul, campeã de inaugurações e que foi iniciada no Governo Sarney, com 3.700 km de extensão entre Açailândia (MA) e Estrela D’Oeste (SP) estando até então sem ser concluída”, afirmou Luciano Ribeiro.

Coronel apresenta projeto contra fraudes na venda de combustíveis

Coronel apresenta projeto contra fraudes na venda de combustíveisO presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Angelo Coronel, recebeu nesta segunda-feira (20) os representantes dos distribuidores e dos proprietários de postos de combustíveis. Na audiência, Coronel se comprometeu a apresentar Projeto de Lei para coibir o comércio de diesel, álcool e gasolina realizado por revendedores inidôneos que adulteram a bomba de combustível. Estiveram presentes no encontro o presidente do Sindicato dos Proprietários de Postos – Sindicombustíveis-BA, José Augusto Costa, e o representante do Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis – Sindicom, Flávio Barros, além de outros empresários do setor.

No Projeto de Lei apresentado à Assembleia Legislativa, a fiscalização será realizada pelo IBAMETRO. Constatada a fraude, a Secretaria da Fazenda poderá aplicar a penalidade de cassação no cadastro de contribuintes do ICMS. Com a punição, os responsáveis pela pessoa jurídica ficarão impedidos, por cinco anos, de integrarem o quadro societário de postos de combustíveis.

“Os donos de postos e distribuidores se uniram para combater a fraude contra o consumidor. No painel da bomba de combustíveis fraudada aparece para o cliente que o carro foi abastecido com uma determinada quantidade de combustível, no entanto o tanque do veículo foi enchido com uma quantidade menor. O consumidor paga pelo que aparece no medidor e é roubado por empresários inescrupulosos”, explica o presidente da ALBA.

A bomba fraudada consiste na substituição da placa eletrônica ou alteração do sistema de informática dos postos. Em muitos casos, foi identificado o uso de controle remoto para desativar o sistema de fraude quando chega a fiscalização da Secretaria da Fazenda. “Nós queremos expurgar os maus revendedores. E apoiamos a lei para que sejam aplicadas as penalidades cabíveis, inclusive com a cassação no cadastro de contribuintes do ICMS”, diz José Augusto Costa, presidente do Sindicombustíveis.

“Os distribuidores de combustíveis estão juntos com os donos dos postos para barrar essa prática ilegal de adulterar as bombas e que afeta o setor como um todo. Não podemos compactuar com adulteração nem fraude, por isso contamos com a Assembleia Legislativa da Bahia para que o Projeto de Lei seja aprovado e o consumidor baiano seja beneficiado”, diz Flávio Barros, gerente de Varejo Urbano dos Postos Ipiranga e integrante do Sindicom.

Deputado cobra investimentos por parte do Governo do Estado em áreas importantes

Deputado Leur Lomanto JrO deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) destacou que, como líder da bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, questiona incansavelmente sobre os baixos investimentos nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Ainda de acordo com ele, embora o Governo tenha anunciado que a Bahia foi o segundo estado que mais investiu, percebe que isto não tem acontecido. “O montante total de investimento deve ser de R$1,646 bilhão. Desse valor, apenas 8,57% (R$127,0 milhões) foi aplicado em saúde, 1,58% em educação e apenas 1,38% (20,5 milhões) em segurança pública. Prometeu, tem que cumprir”, afirmou o deputado.



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