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Escola tem “Dia D” para alunos levarem merenda escolar

Vereador Zé FiléO vereador Zé Filé (PROS) denunciou que a Escola Municipal Marília Queiroz, situada no bairro Nova Esperança, não tem condições de receber nenhum aluno. Segundo o vereador, a escola ainda é telhada com eternite, o que durante o calor faz os alunos sofrerem. Ainda segundo o vereador, não existe merenda escolar e a direção inventou um dia chamado “Dia D”, onde eles mesmos levam a merenda para lanchar. “Não tinha nada na escola para as crianças se alimentarem. Inventarem ainda um “Dia D” para as crianças levarem seu próprio alimento. Por isso, havia os litros de refrigerante que eles mesmos levaram”, criticou.

Polícia

Ele ainda denunciou que uma coordenadora da escola chama Gabriela ameaçou chamar a polícia para prendê-lo caso ele não saísse da escola, ressaltando que vereador deveria ficar na Câmara. “Infelizmente,ela está acostumada a votar em vereador que fica apenas na Câmara, mas não sou assim. A função do vereador é fiscalizar o Executivo e o Município como um todo”, finalizou.

Karoliny Dias

Acreditem, vereador declara apoio a Bolsonaro

Vereador TomO vereador Tom (PEN), pasmem, declarou apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) para presidente nas próximas eleições. Na opinião de Tom o Brasil precisa de um militar como presidente da República para que haja hierarquia, respeito e administração baseada na legalidade.“Vivemos em um país em que o bandido tem mais valor que o cidadão de bem. Estamos vendo pessoas que matam e roubam e não são presas. Com um militar na Presidência teremos uma administração ampla e clara e aproveito para declarar aqui o meu apoio a Bolsonaro para presidente da República. Ele tem trabalhado incansavelmente pelo Brasil e não tem nenhuma mancha”, disparou.

A escolha de Tom se deve ao fato de que todos os outros candidatos, segundo ele, estarem envolvidos na Operação Lava Jato. O vereador só esqueceu que o próprio Bolsonaro admitiu que em 2014, o seu partido a época era o PP, recebeu dinheiro ilegal da JBS e ainda disparou. “O partido recebeu propina sim, mas qual partido não recebe propina?”. Então ta, Tom.

Karoliny Dias

“Tom declara apoio a Bolsonaro porque é militar e tem revólver”, diz Carneiro

Vereador José Carneiro RochaPara o vereador José Carneiro (PSDB), diferente do que pensa o seu colega, vereador Tom (PEN) de que o Brasil precisa de um militar como presidente da República. Carneiro ressaltou que é filho de uma ditadura onde não se tinha o direito de pensar, de se expressar livremente e por isso jamais usaria a tribuna para tentar fazer qualquer alusão a um governo de repressão. Para o edil, Tom faz essa defesa e declara seu apoio porque é militar e tem revólver.

“Querer Bolsonaro na Presidência da República é estarmos apoiando a repressão e a ditadura militar. Eu jamais daria o meu voto a um opressor. Talvez o vereador Tom tenha algum tipo de revolta, mas eu não tenho”, explicou.

Karoliny Dias

Manifestantes dão as costas a filho de Bolsonaro em debate na Câmara

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do também deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), esteve em Salvador para defender o projeto ‘Escola Sem Partido’, e se tonou alvo de protestos por manifestantes que consideram a proposta uma forma de censura. Durante a audiência pública, realizada na Câmara de Vereadores, pessoas que acompanhavam do lado de dentro da Casa deram as costas ao parlamentar.

A professora Elza Melo, dirigente municipal da APLB-Sindicato, explicou que dar as costas ao deputado foi uma forma de reação aos ataques feitos por ele, durante o discurso. “Ele e o Aleluia (vereador do DEM em Salvador que também defende a proposta) apenas atacaram os professores, os alunos e os partidos de esquerda. Não houve argumentos e qualquer entendimento sobre a educação”, disse.

Elza criticou o projeto, que ela diz não pretender afastar os partidos das escolas, mas de ser uma tentativa de, ao censurar os debates ligados à esquerda, garantir a presença dos partidos de direita nas instituições de ensino. Segundo ela, o projeto atenta contra garantias constitucionais, como a liberdade de expressão, e os defensores não demonstram preocupação com a real melhoria da educação.

“É um projeto inconstitucional, que prega a neutralidade da escola. Não se preocupam com a qualidade da educação no município, com falta de condições de estrutura, com a falta de creche. A coisa mais absurda é a crítica a Paulo Freire, um grande pensador da educação”, finalizou a professora.

A vereadora Aladilce Souza (PCdoB) também fez críticas à pauta. “É preocupante o avanço de pautas fascistas que visam cercear toda forma de pensamento contra hegemônico. Queremos escolas com pensamento crítico, com professores e estudantes livres para se manifestarem. Queremos uma educação que tenha por objetivo desconstruir preconceitos em vez de estimular o ódio”, afirmou.

Os protestos contra o filho de Bolsonaro aconteceram também fora da Câmara. A saída do deputado foi tumultuada, e a polícia militar foi acusada de agir com violência para impedir as manifestações.

Vereador Ron pede desculpas aos colegas e assessores da Câmara

Vereador Ron do PovoApós grande polêmica na semana passada, onde acusou o assessor de um vereador de ter lhe oferecido drogas dentro das dependências da Casa, o vereador Ron do Povo (PTC) utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana para se desculpar. O vereador reconheceu que fez a acusação no calor da emoção, sem procurar se aprofundar nas devidas informações que pudessem dar maior clareza aos fatos. “Reconheço que as minhas declarações provocaram nos colegas grande insatisfação, pois não coloquei a minha fala de forma clara e direta. Neste momento, peço desculpa a todos pelas minhas palavras. Não foi, de maneira alguma, com a intenção de ofender”, disse.

Karoliny Dias

Nery diz que investigações sobre acusação de Ron continuam

Vereador Alberto NeryMesmo com o pedido de desculpas do vereador Ron do Povo (PTC) aos colegas e assessores, o vereador e corregedor da Casa, Alberto Nery (PT) destacou que as investigações continuam. “Pedir desculpas não o exime da culpa, inclusive essa poderia ser uma das penalidades aplicadas ao vereador. A decisão da Corregedoria sobre o fato será apresentado á Casa na próxima quarta-feira”, explicou.

Karoliny Dias

Pares reconhecem humildade do vereador Ron

Assim como teve a posição firme do corregedor da Casa, vereador Alberto Nery (PT), que afirmou que o pedido de desculpas e as justificativas do vereador Ron do Povo (PTC) após a acusação de que teria recebido oferta de drogas na Casa da Cidadania não mudava a atitude da Corregedoria nas investigações, houve também aqueles colegas que reconheceram a humildade do edi

O vereador Marcos Lima (PRP) pediu inclusive que a Corregedoria deixasse pra lá as investigações. “Eu acho a atitude de Ron foi louvável, já que teve a humildade de confessar a precipitação e reconhecer o erro. Acredito que com isso a Corregedoria pode rever a situação do colega”, sugeriu.

Já o líder do Governo, José Carneiro (PSDB) reconheceu também a humildade de Ron, mas destacou que compreende a atitude do corregedor. O vereador Roberto Tourinho (PV) ressaltou que, assim como Jesus, perdoava o colega pela ação.

Karoliny Dias

Lei proibirá uso de jaleco fora de ambiente de trabalho por profissionais de saúde

As discussões sobre o uso dos jalecos e equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde fora do ambiente de trabalho chegou até Brasília e está com os dias contados em todo país. Isso porque o Projeto de Lei 1999/15 que segue em tramitação na Câmara Federal, promete acabar com a prática que aumenta a possibilidade de disseminação de vírus e bactérias, por consequência, amplia os índices de infecção hospitalares, prevendo multa para os profissionais que desrespeitarem a medida.

A nova legislação prevê ainda sanções para os estabelecimentos de saúde que tiverem colaboradores infratores. “O uso dos equipamentos e instrumentos pelos trabalhadores da área da saúde, fora do ambiente hospitalar, aumenta a contração de doenças pelos pacientes que já estão com baixa imunidade. Nosso intuito é proporcionar um ambiente de trabalho adequado para aqueles que realizam suas atividades em ambientes propícios às infecções e para aqueles que estão recebendo tratamento, proporcionando a melhoria da saúde pública”, justificou o deputado federal Uldurico Júnior (PV/BA), autor do projeto.

O projeto que já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Federal, segue em tramitação na casa para entrar em vigor.



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