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:: ‘João Roma’

Roma propõe ampliar número de escolas cívico-militares e o uso da tecnologia 5G no ensino baiano

João Roma

João Roma (PL) – Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), pretende ampliar a oferta do modelo das escolas cívico-militares como alternativa para melhorar a qualidade de ensino na Bahia. Além disso, Roma indicou que a utilização da tecnologia será uma outra aposta de sua gestão para facilitar a chegada do conhecimento aos alunos por todo o interior baiano.

“O governo da Bahia tem deixado de utilizar o modelo das escolas cívico-militares, que tem se demonstrado muito positivo, por uma questão ideológica”, disse Roma, em entrevista à Rádio 93 FM, de Alagoinhas, nesta quinta-feira (1º). Segundo o ex-ministro da Cidadania, esse tipo de decisão de natureza meramente ideológica não terá espaço em sua gestão, que visará a implantação de um grande programa de qualidade de ensino em todo o estado.

Além da ampliação das escolas cívico-militares, Roma destaca que, até o final do ano, todas as escolas estarão conectadas por meio da tecnologia 5G. “Além do acesso aos conteúdos de forma mais rápida, a utilização dessa tecnologia também vai permitir que o jovem não precise mais deixar sua casa para ir estudar na capital ou outra cidade porque não tem acesso ao ensino na região onde vive”, destacou Roma. O candidato do PL também destacou que os alunos da rede terão acesso a tablets com tecnologia 5G. :: LEIA MAIS »

João Roma defende incentivo ao turismo cultural na Bahia

João Roma

João Roma (PL) – Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), enfatizou que é prioritário incentivar o turismo na Bahia, notadamente na chamada Costa do Descobrimento. Roma comentou que o turismo cultural é uma força da região que precisa ser projetada no Brasil e no mundo. “O turismo cultural é que mais dá retorno à população, pois é o que mais valores agrega”, explicou o ex-ministro da Cidadania, em entrevista à Rádio Imprensa Digital FM, de Porto Seguro.

O ex-ministro da Cidadania ainda condenou a ação do governo estadual que, durante o pico da pandemia de Covid-19, não reduziu impostos sobre o setor. “Pelo contrário, o setor do turismo ainda teve uma nova taxação após o presidente Bolsonaro ter conseguido reduzir na marra a alíquota do ICMS sobre combustíveis”, disse Roma. Para o candidato do PL, o governador repetiu a velha política de dar com uma mão e retirar com outra.

Questionado sobre a promoção nacional das datas cívicas baianas como a Independência da Bahia, celebrada em 2 de Julho, e o Descobrimento do Brasil, em 22 de Abril, Roma apontou que “tentam diminuir os atos que ocorreram na Bahia. A independência do Brasil ocorreu de fato na Bahia, pois não existe país independente com tropas hostis em seu território”, disse Roma. E exaltação dessas datas cívicas, ressalta Roma, “é fundamental para realçar o patriotismo do nosso povo. O 7 de Setembro, e neste ano celebramos os 200 anos da independência, foi somente uma declaração”. :: LEIA MAIS »

João Roma defende reduzir impostos e eliminar disfunções da burocracia

João Roma

João Roma (PL) – Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu, durante encontro com empresários baianos na manhã desta segunda-feira (29), na Associação Comercial da Bahia (ACB), em Salvador, a redução de impostos e a eliminação de disfunções da burocracia que travam a atração de investimentos. Roma ainda destacou que, atualmente, o governo baiano hostiliza quem produz e humilha cidadãos e empreendedores que precisam de licenças do Estado.

O ex-ministro da Cidadania apresentou a gestão do presidente Jair Bolsonaro como referência para mudar o cenário na Bahia. “Apareceu um presidente que baixou o imposto do gás, o imposto do diesel. Ele baixou os impostos e, no mês passado, tivemos recorde de arrecadação. O que é preciso desenhar para os demais governantes entenderem esse processo, que isso não é só o Brasil, é o mundo inteiro?”, questionou Roma. “Aqui a pessoa é hostilizada para investir, pois até no distrito industrial conseguiram inventar uma taxa para fazer uma pegadinha para quem já está lá instalado”, apontou Roma.

Roma disse entender que a burocracia é um avanço civilizatório que trouxe princípios de administração para lidar com a atividade pública. “Mas a disfunção ocupou um espaço que é razão de ser da burocracia, que é melhorar a ação do estado para servir à população”, comentou o candidato do PL, que ressaltou que a Bahia não tem conseguido entregar aos baianos serviços básicos, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública. :: LEIA MAIS »

João Roma diz que eleição na Bahia será definida em segundo turno

João Roma

João Roma (PL) – Foto: Divulgação/Ascom

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que os últimos levantamentos na Bahia mostram que haverá segundo turno na Bahia e que a polarização nacional entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula deve ser reproduzida no estado. “Nas eleições há um forte componente de verticalização”, disse, em entrevista à Rádio Esperança, de Ruy Barbosa, nesta quarta-feira (24).

Roma lembrou que isso ocorreu, por exemplo, na eleição de 2006. “Paulo Souto tinha quase 400 prefeitos o apoiando e deu Jaques Wagner no primeiro turno”, recordou Roma, lembrando que Wagner era apoiado pelo então presidente Lula, que disputava a reeleição naquele ano. O ex-ministro da Cidadania aponta que se vê um crescimento grande de Bolsonaro na Bahia. “Os baianos estão percebendo quem está trazendo obras e benefícios para os mais necessitados na Bahia”, destacou Roma, que pontuou que 2,5 milhões de cidadãos baianos recebem o mínimo de R$ 600 do Auxílio Brasil.

Questionado sobre o fato de o ex-prefeito de Salvador não ter um candidato à presidência da República, Roma disse que o candidato do União Brasil “virou refém do politicamente correto e não consegue emitir uma opinião sem buscar saber o que as pessoas querem ouvir”. Roma disse que ACM Neto realiza a mesma política atrasada que o petismo, uma vez que usa a estrutura da Prefeitura de Salvador para seus interesses pessoais. :: LEIA MAIS »

João Roma diz que retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista

João Roma diz que retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista

Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.

Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.

“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.

Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou. :: LEIA MAIS »

João Roma confirma ida de Bolsonaro a Vitória da Conquista no sábado (27)

João Roma e Jair Bolsonaro

João Roma e Jair Bolsonaro – Foto: Divulgação/Ascom

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), confirmou a vinda do presidente Jair Bolsonaro, no próximo sábado (27), para cumprir agenda em Vitória da Conquista. “Aproveito a oportunidade para convidar a todos que possam para, no próximo sábado pela manhã, lá em Vitória da Conquista, receber o nosso presidente Bolsonaro e fazer um bonito evento para cada vez mais colocarmos a Bahia de mãos dadas com o Brasil”, disse Roma, em entrevista à Rádio Povo FM, de Jequié.

Ao ser questionado sobre quais mudanças realizaria se for eleito governador, Roma destacou que mudaria a forma de governar para atrair mais investimento e gerar empregos, não utilizando cargos públicos para fazer loteamento de espaço, prejudicando a competitividade. “O que falta hoje na Bahia é justamente essa visão mais moderna e profissional para colocar as pessoas que realmente possam responder por esses serviços básicos para população”, declarou Roma, que defende a indicação de cargos técnicos para gerir o Estado, assim como vem fazendo o presidente Jair Bolsonaro em âmbito nacional.

O candidato a governador do PL disse que as obras que vêm chegando à Bahia durante o governo do presidente Jair Bolsonaro “tornarão Jequié um importante entreposto logístico da Bahia”. Além disso, Roma defendeu uma ação maior para os produtores rurais. “A nossa candidatura é a de um produtor rural, de um irrigante que sabe onde o calo aperta”, disse Roma, que apontou que um produtor leva até cinco anos para conseguir uma outorga d´água e que, por isso, perde investimentos e deixa de gerar emprego. :: LEIA MAIS »

“Os altos impostos têm tirado competitividade da Bahia”, diz Roma em encontro com setor produtivo

João Roma

João Roma – Foto: Max Haack

O candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), perguntou ao empresariado baiano se eles desejam continuar recebendo migalhas após pagarem impostos muito altos ou se querem ser tratados com respeito, com uma gestão estadual que adote medidas para auxiliar o setor produtivo baiano a crescer e a gerar mais emprego, desenvolvimento e renda.

“A nossa economia não cresce porque a Bahia cobra impostos que travam o setor produtivo”, disse Roma, em encontro promovido pela FAEB, Fecomércio-BA, FETRABASE e FIEB, no Centro de Convenções de Salvador, nesta segunda-feira (8). O ex-ministro da Cidadania ainda apontou que o estado precisa ser mais arrojado nas políticas de inovação. “Precisamos agregar valor ao que é produzido na Bahia, incrementando tecnologia ao sistema produtivo”, disse Roma.

O candidato a governador do PL apontou, entretanto, um entrave para o avanço da gestão tecnológica. “Mais de 1,5 milhão de pessoas na Bahia não conseguem nem ler nem escrever um pequeno bilhete. Como vai ter competitividade desse jeito”, comentou Roma ao criticar a fracassada política educacional das gestões do PT. O ex-ministro defende ação de sinergia entre estado e setor produtivo para incrementar a tecnologia e a inovação no estado. :: LEIA MAIS »

“Ficaria muito feliz com Zé Ronaldo ao nosso lado”, diz João Roma

João Roma

Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que ficaria muito feliz com a adesão do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, à sua candidatura. “Ficaria muito feliz com o Zé Ronaldo ao nosso lado até porque ele defendeu o presidente Bolsonaro no debate na última eleição de 2018. E Bolsonaro é quem, de fato, está hoje fazendo inclusive por Feira de Santana, a cidade que ele tem tanto amor, a maior cidade do interior do nordeste brasileiro”, disse Roma, durante entrevista à Rádio Nova Lapa, em Bom Jesus da Lapa, nesta sexta-feira (5).

Roma citou que, com a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), obras como a duplicação da Avenida Contorno e o início dos estudos para o centro de convenções e sobre o aeroporto de Feira demonstram como o atual governo federal trata a maior cidade do interior baiano e a Bahia, o que facilitaria uma escolha do ex-prefeito de Feira de Santana. “Zé Ronaldo é uma pessoa de muito destaque, tem relação com todo o mundo político da Bahia, sabe das nossas necessidades”, salientou Roma.

Ele disse realmente lamentar o fato de Zé Ronaldo ter sido deixado de lado na chapa de ACM Neto após ter, em 2018, assumido o desafio de disputar o governo estadual após a desistência do ex-prefeito de Salvador. “Realmente lamento por ele porque ele acreditou numa promessa e o que se viu ontem foi, mais uma vez, ACM Neto sendo ACM Neto. Como sempre promete e não cumpre. Deixou o Zé Ronaldo na mão, assim como ele já fez com várias pessoas. Assim como também deu a rasteira em Marcelo Nilo e assim sucessivamente”, exemplificou João Roma. :: LEIA MAIS »



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