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:: ‘dengue’

Nova linhagem do vírus da dengue alerta para prevenção na Bahia

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

Foto: Divulgação/MS

Apesar da queda de 54% no número de doenças causadas pelo Aedes aegypti, em Salvador, registrado no primeiro trimestre deste ano, o cuidado para evitar a proliferação do mosquito deve ser mantido para prevenir dengue, zika e chikungunya.

Um estudo recente realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Laboratório Central de Saúde Pública de Goiás (Lacen-GO) sequenciou, pela primeira vez, uma nova linhagem do vírus da dengue no Brasil, com maior potencial de causar formas graves da doença.

Apesar do novo caso ter sido detectado na cidade de Aparecida de Goiânia, a infectologista e professora da UNIFACS, Astrid Xiomara Tatiana Otero Melendez, alerta a população baiana que mantenha os cuidados para eliminar possíveis criadouros do Aedes e, assim, diminuir o risco de disseminação da cepa no estado.

“A chuva e o calor formam uma dupla perfeita para a proliferação do mosquito e, mesmo com a redução no número de infectados, esse é o momento para manter todo o cuidado, principalmente após o alerta da nova linhagem”, destaca a especialista.

Dicas

Evitar o acúmulo de água em vasos de plantas, caixas d’água abertas, pneus, baldes e tanques são essenciais, já que o Aedes se prolifera em água parada. “É necessário tampar todos os recipientes, inclusive a caixa d’água. Nos vasos de plantas e pneus, a alternativa é preencher com areia”, orienta. :: LEIA MAIS »

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano

Foto: Divulgação/MS

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo Ministério da Saúde, indicou que 42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano. Os números reforçam a importância da participação da população no combate à proliferação do Aedes aegypti, uma vez que o mosquito se mostra cada vez mais habituado ao ambiente doméstico.

O levantamento apontou também que depósitos móveis, fixos e naturais aparecem como segundo maior foco de procriação dos mosquitos, com 32%, enquanto depósitos de lixo têm incidência de 25%.

Com as altas temperaturas e períodos chuvosos, a expectativa é que o número de criadouros aumente. Por esse motivo, é preciso o empenho da sociedade para eliminar os criadouros e evitar água parada. E as medidas são simples e podem ser implementadas no dia a dia. Especialistas do Ministério da Saúde sugerem que a população faça uma inspeção em casa pelo menos uma vez por semana.

A Pasta reforça que para fazer o controle efetivo da proliferação do mosquito é necessário tirar ao menos 10 minutos para verificar o telhado, as calhas entupidas, piscina, garrafas, pneus e demais itens que possam se tornar criadouros do transmissor. Mesmo em lugares que necessitem de armazenamento de água é importante não deixar os reservatórios destampados.

As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são: :: LEIA MAIS »

Bahia registra mais de 24 mil casos de dengue, zika e chikungunya

Bahia registra mais de 24 mil casos de dengue, zika e chikungunya

Foto: Divulgação/Sesab

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Bahia (Divep/Sesab) está em alerta para situação epidêmica de dengue e chinkungunya nas macrorregiões de saúde Sudoeste e Norte. De acordo com levantamento realizado até a 16ª Semana Epidemiológica de 2022, (até 23 de abril), foram notificados 24.500 casos das três arboviroses urbanas em todo o estado: dengue, chinkungunya e zika. Só de dengue, foram 14.732 casos, registrados em 271 municípios, com 16 óbitos.

Levantamento das últimas quatro semanas epidemiológicas revela dez municípios em epidemia para dengue: Urandi, Coaraci, Floresta Azul, Potiraguá, Apuarema, Mirangaba, Caatiba, Santa Cruz da Vitória, Remanso e Oliveira dos Brejinhos.

Em relação à chikungunya, no mesmo período, foram notificados 9.290 casos, um incremento de 19,6% em relação às notificações do mesmo período do ano passado. No total, 193 municípios notificaram casos, 49 deles com uma incidência de 100 casos para cada 100 mil habitantes. Os municípios das regiões de Itapetinga, Guanambi, Brumado, Itabuna, Caetité e Santa Maria da Vitória são os que registraram os maiores índices para esta arbovirose. Não houve registro de óbito.

Já os casos de zika também tiveram um incremento de 35,9%, com 557 notificações em 2022, contra 410 registradas no mesmo período de 2021. 69 municípios realizaram notificação para esse agravo, 5 deles apresentaram incidência igual ou maior que 100 casos/100 mil habitantes. Até o momento, não foi confirmado óbito para zika.

A Divep está monitorando os possíveis surtos das arboviroses urbanas nas macrorregiões. :: LEIA MAIS »

Notificações de dengue, zika e chikungunya reduzem em 90% em Salvador

Foto: Divulgação / Ascom

A Prefeitura de Salvador continua fechando o cerco contra o Aedes aegypti em toda cidade. O intenso trabalho desenvolvido pelas equipes do Cento de Controle de Zoonoses (CCZ) resultou em uma redução em 90% nas notificações para dengue, zika e chikugunya. No ano passado, foram registrados 1.348 ocorrências de arboviroses na capital baiana durante o mês de novembro. Em 2020, 126 casos das doenças foram notificados no mesmo período.

Para conter o avanço das arboviroses, a Secretaria Municipal da Saúde deflagrou a maior estratégia de enfrentamento ao Aedes aegypti da história da cidade com realização de ações de campo durante os sete dias da semana, inclusive, nos finais de semana e feriados. Além disso, as equipes CCZ iniciaram a realização do trabalho de inspeção e bloqueio espacial com borrifação de inseticida para eliminar os mosquitos na fase adulta nas localidades alvo das medidas de restrição regionalizada.

“Iniciamos o ano de 2020 com um aumento de mais de 1.000% nos casos de dengue, zika e chikungunya na cidade. Para completar, com a chegada da pandemia, os agentes de combate às endemias ficaram impossibilitados em realizar as visitas domiciliares nas residências habitadas, ou seja, nos locais onde são identificados em média 80% dos focos”, afirmou Leo Prates, secretário municipal da saúde. :: LEIA MAIS »

Alan Sanches propõe informação nas contas de água para combater zika, dengue e chikungunya

Deputado estadual Alan Sanches

Deputado estadual Alan Sanches – Foto: Divulgação

O deputado estadual Alan Sanches (DEM) propôs, através do Projeto de Lei 23.505/2019, que as contas de água, em todas as localidades atendidas pela Embasa, contenham informação sobre os riscos de água parada quanto à transmissão da zika, dengue e chikungunya. Sanches considera que a epidemia dessas doenças “é uma triste e assustadora realidade que assola o povo baiano”. Ao apresentar o PL na Assembleia Legislativa da Bahia, o democrata estabelece que a informação esteja em local visível e destacada nas referidas contas de água, todos os meses, alertando sobre os riscos da água parada na proliferação das doenças.

O deputado, que é médico, mostra-se preocupado também com outras complicações posteriores, a exemplo da microcefalia em fetos e síndrome de Guillain-Barré, que podem causar a morte. Ele explica que o vetor de transmissão destas doenças é o aedes aegypti, também conhecido como mosquito da dengue, “sendo necessário impedir a sua reprodução, que acontece com a deposição dos ovos do mosquito em locais com água parada”.

Alan Sanches sugere como texto para o alerta à população a seguinte informação: “Dengue, zika e chikungunya matam – não deixe água parada”. :: LEIA MAIS »

Levantamento indica nova queda no índice de infestação da dengue em Itabuna

Levantamento indica nova queda no índice de infestação da dengue em Itabuna

Foto: Pedro Augusto

A Prefeitura de Itabuna comemora uma nova queda no índice de infestação da dengue no município. O número que era de 8,3 em abril caiu para 7,9, segundo dados do último Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa). A pesquisa feita entre 29/07 e 02/08, em 60 bairros da cidade, contou com a participação dos 180 agentes de endemia da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

O coordenador de endemias da SMS, Roberto Góes, que acompanha o trabalho das equipes, disse que, embora o número de focos do Aedes aegipty venha caindo gradativamente, o trabalho continua sendo executado regularmente, sendo intensificado em algumas áreas, a exemplo dos bairros Carlos Silva, Conceição e Fatima, onde o índice de infestação continua alto.

Roberto informou que além de visitas domiciliares em toda a cidade, o combate ao mosquito também é feito por meio de conscientização junto às comunidades e às instituições públicas e particulares. Ele lembra que o município tem feito sua parte, mas é preciso que a população também faça a sua. “Por isso vamos continuar orientando as famílias, funcionários e servidores de um modo geral sobre o cuidado que se deve ter para evitar água parada em casa, no trabalho ou em espaços públicos”, reforçou. Em relação à queda no índice de infestação que vem caindo desde o inicio da atual administração, Roberto Góes destacou que o município foi parabenizado pelo Bispo Dom Carlos Alberto dos Santos, durante missa na Catedral de São José. Para ele, isso serve de incentivo tanto para as equipes de combate ao vetor das arboviroses quanto para a comunidade. :: LEIA MAIS »

Itabuna deixa de receber veiculo utilitário para combate a dengue

Itabuna deixa de receber veiculo utilitário para combate a dengue

Foto: Divulgação

O Coordenador de endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Roberto Góes, informou que Itabuna deixou de ser contemplado com um veículo utilitário tipo L200 para o combate ao mosquito Aedes aegypti, porque o indicie de infestação predial no município está abaixo dos critérios exigidos pelo Ministério da Saúde, que é de 10% e o último Levantamento Rápido de Infestação Predial – Lira, registrou um índice de 8,3%.

Por um lado Roberto comemora a queda no índice de infestação, o que segundo ele, mostra que o trabalho dos agentes de endemia em campo no controle e combate do mosquito vem tendo resultados satisfatórios. “Mas, por outro lado, o município deixa de contar com um importante instrumento de trabalho que permite agilizar ainda mais a ação dos agentes de endemias em nossa cidade”, lamenta o coordenador.

Roberto disse ainda que já contava com a vinda do veículo que está sendo repassado aos municípios com alto índice de infestação, mas não contava com a nova resolução do MS, por meio da portaria n° 476 que alteou os critérios para a doação que exclui o município.

Targino quer providências da Prefeitura de Feira para frear surto de dengue no município

Deputado Targino Machado

Deputado estadual Targino Machado (DEM)

Com números alarmantes, o município de Feira de Santana, o segundo maior da Bahia, com mais de seiscentos mil habitantes, registra 50% das notificações de dengue no estado. Preocupado com esse surto da doença na Princesa do Sertão, o deputado estadual Targino Machado, Líder da Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, fez duras críticas à falta de assistência da prefeitura local aos pacientes. “A segunda maior cidade da Bahia, Feira de Santana, com mais de seiscentos mil habitantes, concentra cerca de 50% das notificações de dengue de todo o estado. Segundo informações colhidas, já são sete mortes por dengue na cidade, uma delas, inclusive, por dengue hemorrágica. Nos postos médicos do município, falta soro para fazer a hidratação, absolutamente necessária, em profusão, nas veias dos pacientes. Os pacientes, por vezes, precisam tomar na primeira hora cerca de 2.000 ml de soro, e lá estão fazendo uma bolsinha econômica para suprir essa necessidade”.

O parlamentar ainda registrou que as pessoas que procuram os postos de saúde do município não encontram, também, bolsas de plaquetas. “Quando há suspeita da dengue hemorrágica com plaquetas baixas, como na última semana, quando um paciente com apenas 16 mil plaquetas precisou receber as bolsas de plaquetas, aí o bicho pega. Se está faltando soro, imagine bolsas de plaquetas? Se o paciente não é transferido ou se não tem algum padrinho para conseguir transferi-lo para outros hospitais, ele vai a óbito. Um amigo meu, Roberto Willian, passou por essa situação no último final de semana, mas o diretor do Clériston Andrade, Dr. Pitangueira, foi rápido e conseguiu as bolsas de plaquetas, salvando a vida do paciente”.

Targino ainda cobrou do prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins, providências em relação à péssima gestão da saúde na cidade. “E aí, prefeito Colbert Martins? Quais as providências que a prefeitura tomará? Por que não muda a secretária de saúde do município, que lá está há praticamente doze anos acumulando índicies negativos? Quanto vale uma vida, pois já foram sete perdidas? Outras virão, infelizmente, por falta de cuidado do prefeito Colbert Martins, que é médico como eu, mas está “desantenado” das suas responsabilidades. Acorda, prefeito, muda o governo, pois as vozes das ruas estão a lhe condenar”.



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