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:: ‘Agricultura’

Com quase 2 milhões de hectares, colheita da soja se aproxima do fim no oeste da Bahia

Com quase 2 milhões de hectares, colheita da soja se aproxima do fim no oeste da Bahia

Foto: Ascom/Seagri

O maior polo produtor de grãos do nordeste do país se prepara para encerrar a colheita da safra 2023/2024 da soja. A região oeste da Bahia já contabiliza a colheita de 1,85 milhão de hectares da oleaginosa, de um total de 1,98 milhão dedicados à cultura. A expectativa da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) é de que ainda na primeira quinzena de maio a atividade seja finalizada, permitindo a divulgação dos dados finais de produtividade, incluindo as médias regionais de cada microrregião produtiva.

A colheita da soja está sendo finalizada na maioria das microrregiões. Na última semana, o ritmo da operação permaneceu constante, com pequenas interrupções devido a pancadas de chuva, informa a Aiba. As áreas remanescentes concentram-se nos municípios de Formosa do Rio Preto, Correntina e Jaborandi.

A previsão é de que as médias de rendimento se mantenham em torno de 60 a 63 sacas de soja por hectare, com viés de manutenção ou alta. De forma recorrente nos últimos anos, a Bahia tem batido recorde de produtividade, sendo considerada o polo com a melhor produtividade da soja no mundo.

Já a colheita de milho está em estágio inicial na mesma região. Até o momento, foram colhidos cerca de 23 mil hectares, pouco menos de 20% do total. Assim como nas lavouras finais de soja, a colheita do milho está sujeita a fatores climáticos. :: LEIA MAIS »

Expo Portal e Expofeira vão movimentar o Parque de Exposições nos próximos meses

Expo Portal e Expofeira vão movimentar o Parque de Exposições nos próximos meses

Foto: Divulgação/PMFS

O Parque de Exposições João Martins da Silva vai ser movimentado nos meses de junho e setembro. Na última sexta-feira (8), uma comissão organizadora reuniu com o secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro, para planejar os eventos Expo Portal e Expofeira.

A Expo Portal será realizada dos dias 5 a 9 de junho e ofertará serviços da agricultura familiar, artesanato, gastronomia e expositores rural, além da exposição do cavalo de raça campolina machador.

De acordo com o secretário, o evento será uma prévia da 45ª Expofeira após quatro anos sem ser realizada. :: LEIA MAIS »

Estiagem pode reduzir área plantada de feijão na Bahia

Estiagem pode reduzir área plantada de feijão na Bahia

Foto: Divulgação/Seagri

A situação atual para os produtores da Bahia que apostaram no cultivo do feijão é desafiadora nesta safra 2023/2024. As condições de restrição hídrica e altas temperaturas, principalmente nas regiões produtoras do centro-sul e centro-norte do estado, estão dificultando o cultivo das lavouras do feijão-comum e gerando uma perspectiva de redução na área estimada para o plantio, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A área dedicada ao feijão deve recuar 5%, de 214,1 mil hectares, em 2022/23, para 203,8 mil na atual safra. A produção deve sofrer um baque próximo de 11%, saindo de 109 mil toneladas para 97,4 mil no período 2023/2024.

No centro-norte, as chuvas foram pouco significativas no fim de 2023, o que inviabiliza a evolução do plantio e prejudica as lavouras em desenvolvimento vegetativo. Com a expectativa de chuvas para o fim de dezembro, os produtores realizaram o plantio em solo seco, visando não perder a umidade disponível para a lavoura. As áreas semeadas no fim de outubro e início de novembro serão replantadas.

Assis Pinheiro Filho, engenheiro-agrônomo da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) ressalta que a necessidade de água do feijoeiro varia entre 300 e 500 mm para obtenção de alta produtividade. “A falta de água na hora certa reduz a capacidade de desenvolvimento da planta, o que reforça a necessidade de chuvas regulares desde a semeadura até o desenvolvimento da planta”, pontua Assis. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana tem novo secretário de Agricultura

engenheiro Alexandre Monteiro

Novo secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro – Foto: Divulgação/PMFS

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, nomeou o engenheiro Alexandre Monteiro como novo secretário de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Recursos Hídricos. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial Eletrônico do Município nesta sexta-feira (10).

Nascido em Salvador e formado em Engenharia Ambiental, Alexandre Monteiro exerceu cargos de destaque no setor público e privado, entre eles, o de secretário de Serviços Públicos de Feira de Santana, chefe da Divisão de Limpeza Pública e diretor do Departamento de Limpeza Pública de Feira de Santana, presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Santa Bárbara e presidente do Conselho de Defesa Civil no referido município. :: LEIA MAIS »

Prefeitura de Feira de Santana afirma que já investiu mais de R$20 milhões em obras na zona rural e no fortalecimento da agricultura

Prefeitura de Feira de Santana afirma que já investiu mais de R$20 milhões em obras na zona rural e no fortalecimento da agricultura

Foto: Divulgação/PMFS

Mantendo o compromisso contínuo com o desenvolvimento rural e o bem-estar da população do campo, a Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS) já investiu esse ano mais de R$20 milhões em obras e ações voltadas à agricultura. Somente na requalificação e cobertura da feira livre do bairro Tomba foram investidos R$4 milhões.

O prefeito Colbert Martins Filho observa que vários outros projetos e investimentos estão em andamento. “Compreendemos a importância da zona rural, do Centro de Abastecimento e das feiras livres para a comunidade de Feira de Santana. Reconhecemos os desafios que nossa cidade enfrenta, incluindo a atual situação de seca, que afeta diretamente a vida de milhares de pessoas, mas não vamos parar”, pontua.

Mesmo diante das limitações orçamentárias enfrentadas pela administração pública, a Prefeitura está empenhada em encontrar soluções criativas e eficazes para atender às necessidades da zona rural, do Centro de Abastecimento e das feiras livres. Recentemente, foram concluídas as obras de drenagem no Centro de Abastecimento e na feirinha da Cidade Nova. Em setembro, o governo municipal lançou o Programa de Recuperação de Cisternas na zona rural e estabeleceu uma ouvidoria por WhatsApp para denúncias e sugestões de melhoria na operação carro-pipa na região.

Outra ação relevante foi a assinatura, em 18 de setembro, de um acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Feira de Santana e a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais. Este acordo visa impulsionar a produção pecuária por meio do programa Mais Genética no Sertão, que inscreve produtores de todos os oito distritos de Feira de Santana para o melhoramento genético em bovinos, tanto de corte quanto de leite, bem como ovinos e caprinos na zona rural, tudo sem custos para os produtores.

A Prefeitura de Feira de Santana colabora com o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) na construção da Escola Agrícola no Parque de Exposição João Martins da Silva. O Centro de Excelência em Zootecnia, que receberá investimentos do SENAR e terá seu orçamento duplicado, representa um marco importante para a região, com auditório, áreas de formação, qualificação e laboratórios. Atualmente, o processo de licitação está em andamento. :: LEIA MAIS »

Secretários vão em busca de parcerias para levar agrotecnologia para Feira de Santana

Secretários vão em busca de parcerias para levar agrotecnologia para Feira de Santana

Foto: Divulgação/Ascom

Nesta quarta-feira (28), o secretário de agricultura, Pedro Américo e o chefe de gabinete, Fanael Ribeiro estão participando de um dos mais importantes eventos da Agrotecnologia à nível internacional, promovido SANTEC / SEBRAE / SENAI / UNIVASF, em busca de novas formas de desenvolver a agricultura em Feira de Santana.

Durante o evento, que aconteceu em Petrolina – PE, nesta edição de 2023, teve como tema: “Agroindústria e agricultura digital: oportunidades e desafios para sua integração”, os participantes estão conhecendo e aprendendo a desenvolver as novidades setor, como: certificação, selo de origem, mercado Nacional e Internacional, emissões de Carbono, gestão de Qualidade na Agropecuária, ecossistema Agrícola, prosperidade Rural, proteção à biodiversidade e saúde do solo e controle Biológico.

“É uma experiência importante que a gestão em Feira de Santana teve, onde estivemos juntos com diversas instituições e start-ups que visam discutir as melhorias para a agricultura e a fruticultura no Vale do São Francisco e naturalmente colher experiência das empresas, das instituições que fizeram com que o desenvolvimento agrícola fosse um vetor econômico para melhoria da qualidade de vida de toda essa região. Naturalmente, a gente em Feira de Santana precisa dar um passo a mais para que possamos verdadeiramente criar condições para que o ambiente do desenvolvimento da agricultura possa acontecer”, conta o secretário Pedro Américo.

Ainda de acordo com o secretário, o evento e suas diversas palestras, mesas redondas e apresentações, serão um momento de compreender de que forma a Prefeitura de Feira, através da Secretaria de Agricultura poderão melhorar e alavancar a vida do homem e da mulher do campo. “Não dá para gente achar que no processo da agricultura vamos investir em tudo. É necessário analisar qual é a cadeia produtiva para que a prefeitura possa investir realmente em quem quer produzir, desenvolver e transformar aquela atividade econômica num potencial de geração de renda para si e para sua família. De médio a longo prazo, gerar empregos na zona rural e garantir o desenvolvimento da forma como ele tem que ser. Então, esse é o nosso grande desafio, por isso que a gente vem aqui colher experiências com quem de fato já está inclusive a nível de exportação”, afirma. :: LEIA MAIS »

Bahia pode produzir 11 milhões de toneladas de grãos em 2023

Bahia pode produzir 11 milhões de toneladas de grãos em 2023 - Copia

Foto: Aiba

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de maio de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas [1] de 11 milhões de toneladas (t), o que representa um recuo de 3,3% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida permaneceram ambas estimadas em 3,4 milhões de hectares (ha), ficando mantidas as projeções de 2022 para 2023. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,25 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 3,3% inferior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,34 milhão de toneladas, que representa ligeira queda (1,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra ficou mantida em 290 mil hectares.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,06 milhões de toneladas, o que corresponde a uma retração de 2,4% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,8 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,7 milhões de toneladas, o que também representa retração de 5,4% na comparação anual. Com relação à área plantada, manteve-se a estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,2 milhões de toneladas, 1,2% abaixo do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 20,0% em relação à colheita anterior, totalizando 520,8 mil toneladas. :: LEIA MAIS »

Novo projeto da CAR vai fortalecer a preservação da Mata Atlântica na Bahia

Novo projeto da CAR vai fortalecer a preservação da Mata Atlântica na Bahia

Foto: Divulgação/CAR

Neste sábado (27), Dia da Mata Atlântica, e Bahia tem uma conquista especial para a população e para o Meio Ambiente. Com um investimento de US$150 milhões de dólares, vem aí o projeto da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Parceiros da Mata. Uma prova do compromisso do Estado com a conservação desse ecossistema único, que começa a ser executado no segundo semestre deste ano de 2023.

O projeto demonstra a relevância e a importância que o Governo do Estado atribui à conservação da Mata Atlântica, reconhecendo seu valor e potencial. É um marco para a conservação ambiental e para o futuro sustentável dessa região tão rica em biodiversidade.

O Parceiros da Mata é voltado para o desenvolvimento sustentável da Mata Atlântica da Bahia e visa promover uma transformação produtiva sustentável para 100 mil famílias agricultoras, assentados da reforma agrária e os povos e comunidades tradicionais, de 61 municípios dos territórios de identidade Baixo Sul, Litoral Sul e Vale do Jiquiriçá.

Entre as ações a serem executadas estão investimentos em sistemas produtivos resilientes e iniciativas de proteção e recuperação ambiental, abastecimento de água, acesso a fontes de energia renovável e inclusão digital.

O diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, explica que foram elaboradas políticas públicas que pudessem ser executadas não somente com conceito de inclusão socioprodutiva, mas também na conservação dos biomas baianos. :: LEIA MAIS »



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