Vereador Professor Ivamberg – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O vereador Professor Ivamberg (PT), em entrevista ao site Política In Rosa, comentou a possibilidade de uma candidatura a deputado em 2026, caso seja reeleito a vereador nas eleições 2024. Professor Ivamberg ressaltou que faz parte de um grupo e que as decisões são tomadas de forma coletiva.

“Isso é bom que fique bem claro. A decisão que for tomada no meu partido eu vou acatar. Mas temos que pensar em uma reeleição de vereador, o que não é fácil. Conversando com o ex-vereador Beto Tourinho, que é um vereador super experimentado, ele me disse que o segundo mandato é mais difícil. Isso porque no primeiro mandato não somos conhecidos. No segundo mandato acontecem alguns desafetos, e isso é normal, pessoas que deixam de nos apoiar, mas pessoas que vem a nos apoiar”.

Ivamberg acredita que o trabalho que vem fazendo é bom, sempre buscando melhorias para Feira de Santana, na zona rural e na zona urbana, entre as categorias. “Acredito que o voto vem em consequência do trabalho. Claro que temos que trabalhar diuturnamente. Sempre fui uma pessoa que gosto de evoluir”, declarou.

E continuou: “Vim realmente de família pobre, de pais semianalfabetos. Graças a Deus pela educação eu consegui estar onde eu estou. Tenho duas graduações, mestrado, alguns outros cursos na área. Acho que evoluir é próprio do ser humano. Claro que quando temos um objetivo almejamos o melhor. Em se tratando dessa visão que tenho, se for de consenso do nosso grupo, eu pretendo sim, em 2026, me candidatar a deputado estadual”, afirmou.

Interpelado se pretende lutar para que chegue a esse consenso, Ivamberg disse que sim, pois sem luta não há vitória. “Pretendemos lutar para que o nosso trabalho nos credencie a isso. Temos que trabalhar para termos uma votação expressiva em Feira de Santana agora no segundo mandato e sermos reeleito. Mas, se for consensual no meu grupo que meu nome seja colocado para ser analisado, eu estou aqui para representar meu grupo. Agora, pessoalmente, eu tenho pretensão sim, mas, como disse antes, temos que ver se é um consenso coletivo”, informou.