:: ‘gestantes’
Bahia lança protocolo inédito que amplia acesso à medicação para prevenir trombose em gestantes e puérperas

Foto: Leonardo Rattes/Sesab
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) lançou, nesta quarta-feira (16), um protocolo pioneiro no país que amplia o acesso à enoxaparina, medicamento usado na prevenção do tromboembolismo venoso (TEV), para gestantes e puérperas fora do ambiente hospitalar. A medida, baseada em evidências científicas e em análises de impacto orçamentário, tem potencial para reduzir internações prolongadas, liberar leitos hospitalares e salvar vidas.
Com o novo documento, os critérios para dispensação da medicação serão ampliados para além do que hoje é previsto nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – PCDT do Ministério da Saúde (MS). Uma das novas condições para ampliação do fornecimento da enoxaparina é o critério clínico para diagnóstico da Síndrome Antifosfolípide (SAF) com histórico de descolamento prematuro de placenta.
A nova diretriz reforça o compromisso da Bahia com a equidade no acesso à saúde, garantindo proteção às mulheres mais vulneráveis durante a gestação e o pós-parto. O lançamento ocorreu no auditório da Sesab, em Salvador, com a presença de especialistas, gestores e representantes de entidades médicas e do controle social. :: LEIA MAIS »
Hospital da Mulher enfrenta superlotação devido à alta demanda de gestantes de outros municípios

Foto: Reprodução/PMFS
Nos últimos 15 dias, o Hospital da Mulher Inácia Pinto dos Santos, em Feira de Santana, tem enfrentado um aumento expressivo na demanda de pacientes, principalmente gestantes de alto risco, que chegam sem regulação dos municípios vizinhos. Somente nos últimos três dias, a unidade hospitalar registrou a internação de 182 gestantes, o que tem colocado a equipe de saúde sob grande pressão e gerado uma situação de superlotação.
De acordo com a presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas, as equipes estão realizando um esforço constante para atender a todos os pacientes da melhor maneira possível, mas a falta de regulação para a transferência dos casos de alto risco tem sobrecarregado a unidade. “O Hospital da Mulher é uma unidade de porta aberta. Ou seja, não é negado atendimento a quem chega. No entanto, a chegada de pacientes sem regulação nos últimos dias tem causado uma superlotação. Pedimos a compreensão da população e estamos realizando todos os esforços para garantir a melhor assistência e atendimento”, afirmou Gilberte Lucas.
A superlotação no hospital tem sido um desafio para a equipe médica e de enfermagem, que tem trabalhado com dedicação para acolher todas as gestantes, mas com recursos limitados e um número de leitos que não é suficiente para atender a alta demanda. A falta de regulação, ou seja, o encaminhamento adequado de pacientes entre as unidades de saúde, tem sido uma das principais causas desse aumento no número de internações, já que muitos pacientes chegam à unidade sem a devida coordenação entre os serviços de saúde dos municípios de origem. :: LEIA MAIS »
Projeto prevê atendimento on-line pelo SUS para gestantes de áreas rurais

Deputada Meire Serafim (União-AC), autora do projeto – Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados
O Projeto de Lei 2099/24 prevê a criação, pelo Ministério da Saúde, de uma plataforma de telemedicina para gestantes que vivem em áreas rurais e de difícil acesso. A telemedicina consiste na oferta de cuidados médicos a distância por meio de tecnologias digitais, como computadores e celulares. O objetivo do projeto é oferecer atendimento médico contínuo e de qualidade antes e depois do parto.
Conforme a proposta, o Ministério da Saúde ficará responsável por desenvolver e implementar a plataforma, além de estabelecer normas e protocolos para o funcionamento do serviço. Também deverá monitorar e avaliar a qualidade e a eficácia do atendimento prestado pelo serviço de telemedicina e promover campanhas de divulgação e conscientização sobre o serviço.
Segundo o texto, o atendimento por telemedicina permitirá:
– consultas médicas regulares durante o pré-natal;
– monitoramento de sinais vitais e desenvolvimento fetal;
– orientação sobre nutrição, atividade física e cuidados com a saúde materna; e
– aconselhamento sobre planejamento familiar e amamentação.
“O Brasil apresenta uma grande desigualdade na distribuição de serviços de saúde, especialmente entre áreas urbanas e rurais. Gestantes que residem em áreas rurais e de difícil acesso frequentemente enfrentam longas distâncias até o centro de saúde mais próximo, falta de transporte adequado, e escassez de profissionais de saúde qualificados”, argumenta a autora, deputada Meire Serafim (União-AC). :: LEIA MAIS »
Hospital da Mulher promove curso para gestantes

Foto: ACM
O Hospital Municipal Inácia Pinto dos Santos (Hospital da Mulher) realizará um curso para gestantes na próxima quarta-feira (27), a partir das 14h. As inscrições para o curso já estão disponíveis e podem ser feitas através do link https://shre.ink/cursoparaGestantes.
O curso abordará temas essenciais para as futuras mamães, incluindo cuidados durante a gestação, preparação para o parto, amamentação, primeiros cuidados com o bebê e orientações sobre o pós-parto.
Segundo Gilberte Lucas, diretora presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, “o curso para gestantes é uma iniciativa fundamental para preparar as mulheres para esse momento tão especial. Nosso objetivo é oferecer informações e apoio para que as gestantes tenham uma gravidez saudável e segura, além de estarem preparadas para os cuidados com o recém-nascido”. :: LEIA MAIS »
No Brasil, 67,7% das gestantes diagnosticadas com HIV são negras

Foto: Walterson Rosa/MS
De 2011 a 2021, o número de casos de HIV detectados em grávidas pardas e pretas aumentou ano a ano, evoluindo de 62,4% em 2011 até o percentual de 67,7% em 2021, com maior proporção entre as gestantes de 15 a 29 anos, que representaram 69,6% destas notificações. É isso que indica o segundo volume do Boletim Epidemiológico Saúde da População Negra, lançado nesta segunda-feira (23). O documento do Ministério da Saúde é uma importante ferramenta de monitoramento dos indicadores de saúde entre as pessoas negras e vai guiar políticas públicas de combate ao racismo, redução das desigualdades e promoção da saúde ao longo dos próximos anos, em mais um passo pela igualdade racial no país, uma das prioridades do Governo Federal.
No Brasil, a notificação de gestantes, parturientes e puérperas com HIV é obrigatória desde 2000, com o objetivo de prevenir a transmissão vertical, ou seja, a passagem da infecção da mãe para o bebê. Ainda assim, o boletim epidemiológico indica que, em 2021, a proporção de pessoas negras com menos de 14 anos notificadas com aids ultrapassa 70% (com 6,3% de pretos e 64,9% de pardos). O documento também aponta aumento de 12% na proporção de pessoas pretas e pardas testadas com HIV ou aids entre 2011 (50,3%) e 2021 (62,3%).
No caso das mortes por aids, os negros e negras também são as maiores vítimas, com números que aumentam significativamente a cada ano. O índice passou de 52,6% em 2011 até chegar a 60,5% em 2021. Isso representa quase dois terços do total de óbitos em relação a pessoas brancas (46,5% de pardos e 14,0% de pretos).
O cenário é semelhante ao da sífilis adquirida. Para essa doença, a proporção de casos em pessoas negras é maioria em todas as faixas etárias, com destaque para indivíduos de até 14 anos, com 64,6% de negros, sendo 53,4% pardos e 11,2% pretos. A menor proporção de negros está na faixa de idade de 50 anos ou mais (56,1%) e indivíduos de 30 a 39 anos (59,8%). :: LEIA MAIS »
Programa Criança Feliz estimula o olhar cuidadoso e de proteção a gestantes e crianças

Foto: Andrews Pedra Branca
Em Feira de Santana, o Programa Primeira Infância, mais conhecido como Criança Feliz, acompanhou nos sete primeiros meses do ano 1.116 beneficiários, entre gestantes e crianças de 0 a 3 anos. A equipe de visitadores realizou 24.460 visitas domiciliares nesse período.
Nessas visitas, os técnicos da Sedeso (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social) levam assistência de proteção à família, atendendo pessoas em situação de vulnerabilidade, que teve direitos violados, assim como imigrantes e em situação de risco social.
As visitas são realizadas de segunda a sexta-feira. “Cada beneficiário recebe entre duas a quatro visitas no mês, de acordo com o perfil (gestantes, crianças de 0 a 3 anos, ou crianças de 3 a 6 anos que recebem o auxílio BPC)”, afirma a coordenadora do Criança Feliz, Priscila Araújo. :: LEIA MAIS »
Hospital da Mulher denuncia desrespeito ao sistema de regulação

Foto: Divulgação / FHFS
Sem avisar, gestantes de outros municípios são transferidas para o Hospital Inácia Pinto dos Santos (Hospital da Mulher) para serem atendidas. Algumas delas são transportadas em ambulâncias e são orientadas a sair do veículo, a fim de dificultar o reconhecimento do município de origem. Isso porque o hospital tem percentual destinado à demanda espontânea.
Somente de janeiro a início de março foram atendidas quase mil gestantes de outras localidades, sendo realizados 360 partos. Entre os municípios de origem, Conceição do Jacuípe, Amélia Rodrigues, Coração de Maria, São Gonçalo dos Campos e Santo Estevão.
O problema é recorrente e compromete a assistência. “São atitudes que desrespeitam as regras estabelecidas pelo Sistema de Regulação da Bahia, e que tem potencializado a superlotação”, afirma a presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas.
A gestora salienta que devido as pacientes serem encaminhadas sem regulação, não são fornecidas as informações clínicas necessárias para recebê-las com segurança, a exemplo da oferta do leito. :: LEIA MAIS »
Hospital da Mulher amplia assistência às gestantes de Alto Risco

Foto: Anderson Cley
Para ampliar a oferta da assistência especializada e garantir maior segurança e melhor atendimento às gestantes e aos bebês em situações especiais, a Prefeitura Municipal, através da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, contratou mais dois médicos especializados em gestação de alto risco.
Desta forma, as gestantes diabéticas, hipertensas, as que são portadoras de miomatose (mioma no útero) e que sofrem do transtorno da placenta, entre outras patologias, que não demandam da necessidade de UTI materna no pós-parto, terão um pré-natal de alto risco Tipo 1 ainda mais seguro e qualificado, no Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher.
De janeiro a outubro deste ano, o Complexo Materno Infantil do Hospital da Mulher realizou 441 internamentos de alto risco, sendo que no ano passado, no mesmo período, foram realizados 207 internamentos de alto risco.
De acordo com a diretora presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, os atendimentos são prestados por meio de agendamentos no ambulatório especializado ou através de encaminhamentos de médicos ou do pronto atendimento, quando é detectada uma situação de risco. “A assistência é prestada 24 horas (exceto consultas agendadas). A equipe do Atendimento de Gestação de Alto Risco organiza toda a estratégia de atendimento das pacientes. Em determina das situações, elas podem continuar em casa com acompanhamento médico periódico, como podem necessitar de internação até que o quadro clínico se estabilize. Algumas voltam para casa antes disso e só retornam ao hospital para o parto. Mas não deixamos uma só paciente sem atendimento”, afirma Gilberte. :: LEIA MAIS »
Hospital da Mulher promove mais um curso para gestantes

Foto: Fátima Brandão
O que a mulher gestante deve comer, direitos e deveres do acompanhante, cuidados com o bebê, manejo do aleitamento materno. Estas e muitas outras perguntas serão esclarecidas durante mais um curso de gestantes que será realizado pelo Hospital da Mulher, no dia 28, quinta-feira, das 8h às 13h.
A promoção é da Prefeitura de Feira de Santana, por meio da FHFS (Fundação Hospitalar de Feira de Santana) e do Hospital da Mulher. O prefeito Colbert Martins Filho, que é médico, entende serem estas informações necessárias para as futuras mães.
O curso tem como público mulheres cujos pré-natais são considerados de alto risco do ambulatório e gestantes que fazem acompanhamento na rede municipal de saúde. As vagas são limitadas a 50 pessoas, com a possibilidade da participação de acompanhante. O curso vai acontecer no auditório da unidade e terá como facilitadoras enfermeiras obstetras do hospital. As inscrições estão sendo presenciais no ambulatório do hospital, ou pelo telefone 3602.7181. (PMFS)
Senhor do Bonfim: MP recomenda que assegure direitos de gestantes ante diagnóstico de anencefalia
O Ministério Público estadual recomendou ao Município de Senhor do Bonfim que, diante de casos diagnosticados de anencefalia, ofereça à gestante os padrões básicos de tratamento humanizado concebidos pela legislação vigente, inclusive de Direito Internacional. Segundo o promotor de Justiça Rui Gomes Sanches, autor da recomendação, é direito da gestante manter ou interromper a gravidez ante o diagnóstico de anencefalia, independente do tempo de gestação. A gestante pode decidir ainda por fazer a interrupção imediatamente ou adiar a decisão para outro momento, explica o promotor, destacando que as previsões constam na Resolução nº 1.989/2012, do Conselho Federal de Medicina.
Além disso, o MP recomendou ao Município, à Secretaria de Saúde e ao diretor clínico responsável pelo Hospital Regional Dom Antônio Monteiro (Instituto Caminhada) que transmitam aos gestores e servidores do Sistema Único de Saúde, inclusive aos médicos e demais profissionais de saúde, que a interrupção da gravidez ou a antecipação terapêutica do parto não é obrigatória, mas, uma vez decidindo a gestante pela sua realização, deve-lhe ser assegurado o procedimento adequado. “Se diagnosticado o quadro de anencefalia, o médico não deverá impor à paciente sua autoridade para induzi-la a realizar a antecipação terapêutica do parto ou manter o feto”, destacou o promotor de Justiça. Ele complementou que é desnecessário o ajuizamento de qualquer medida judicial para a interrupção da gravidez ou antecipação terapêutica de parto em casos de diagnóstico seguro de feto anencéfalo e que “a recusa na realização do procedimento, sob a premissa de que a chancela judicial seria imprescindível, para além dos efeitos nas áreas civil e administrativa poderá repercutir, de igual modo, na seara penal”.
Mais de seis mil repelentes serão entregues para gestantes do programa Bolsa Família em Barreiras
A distribuição de repelentes para gestantes cadastradas no programa Bolsa Família continua acontecendo em Barreiras. A Secretaria Municipal de Saúde, através da Central de Abastecimento Farmacêutico – CAF disponibiliza dois frascos de repelentes por mês para cada gestante nas unidades de saúde do município, tanto na zona urbana como rural.
Para receber os repelentes as gestantes deverão portar um documento oficial de identificação com foto, CPF, cartão do titular do Bolsa Família (obrigatórios) e a Caderneta da Gestante (caso possua), o Número de Identificação Social (NIS), que é impresso no Cartão do Bolsa Família do titular do benefício é importantíssimo para assegurar a retirada do produto.
Os produtos combatem o Aedes Aegypti, pernilongos e outros mosquitos que também transmitem doenças. De acordo com o quantitativo previsto pelo Ministério da Saúde, foram distribuídos na Bahia, mais de 120 mil repelentes, cuja substância ativa é o DEET (N,N-dietil-meta-toluamida), que oferece proteção contra insetos como o Aedes Aegypti, Culex e Anophelesaquasalis, de até 10 horas.
Em Barreiras, a proteção contra o mosquito Aedes Aegypti e de outros insetos é realizado também pelo Centro de Controle de Zoonoses do município, que em 2017 realizou 38 mutirões, com o objetivo de combater o mosquito que transmite além da dengue, a chikungunya e a zica. A parte educativa é realizada com palestras e em visitas domiciliares através dos agentes de endemias, onde é feito vistorias e entregue panfletos informativos. “Esses repelentes é mais uma ação preventiva contra esse mosquito transmissor de várias doenças, as gestantes tem o direito de receber dois frascos do repelente. São mais de seis mil repelentes, o procedimento para receber esse produto é simples, basta participar do programa Bolsa Família, procurar uma unidade de saúde munida dos documentos necessários e retirar o produto”, explica Clécio Ribeiro, Coordenador da Assistência Farmacêutica.
Prefeitura de Camaçari distribui repelente para gestantes
O uso de repelentes pelas gestantes é uma importante forma de se prevenir contra ao Zika Vírus. Visando isso, a Secretaria da Saúde (Sesau) de Camaçari continua a distribuição de repelentes nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) para as grávidas do município, que tem direito a receber, gratuitamente, dois tubos por mês. Para ter acesso, basta apresentar o cartão do Bolsa Família.
A iniciativa faz parte das ações de combate ao Zika Vírus desenvolvidas pela Prefeitura de Camaçari, que além da distribuição de repelentes, tem realizado mutirões de limpeza em diversos bairros da cidade as quintas e sextas-feiras para eliminar os focos dos Aedes Aegypti e Albopictus, mosquitos transmissores não só do Zika Vírus, mas da Dengue e Chikungunya. Campanhas educativas também compõem os trabalhos desenvolvidos pela Sesau.
Até o momento já foram distribuídos cerca de 3 mil tubos de repelentes, contudo, as gestantes não têm retornado aos postos de saúde pegar mais. “Essa é uma preocupação nossa em garantir as condições necessárias para que as grávidas estejam protegidas contra o Zika Vírus, causador da microcefalia”, explica o secretário da Saúde, Elias Natan, que faz um apelo às gestantes para que façam a sua parte.
Aliado às ações da prefeitura no combate aos mosquitos Aedes Aegypti e Albopictus, é essencial que toda população fique atenta a qualquer foco do inseto, e evite deixar objetos em locais fáceis de acumular água ou descartar lixos de forma inadequada e em locais proibidos ou de difícil acesso.
Ibicaraí: Prefeitura promove projeto ‘Vejo Flores em Você’ para gestantes
A prefeitura de Ibicaraí, através da secretaria municipal de Assistência Social, iniciou em março o primeiro ciclo do projeto ‘Vejo Flores em Você’, para atender gestantes inseridas no Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal. Aproximadamente 30 gestantes da sede e dos distritos da Saloméa, Vila Santa Isabel e Cajueiro se encontram a cada 15 dias na sede do CRAS, onde assistem palestras e participam de atividades voltadas para melhorar a autoestima.
Na última terça-feira (2), no sítio de Zalka Baracat, no bairro do Luxo, o Cras iniciou a sessão de fotos para produção de um book fotográfico de mais de 20 gestantes. O projeto tem como ideia central enfatizar a fase mais sublime da vida de uma mulher: a gestação, além de incentivá-las a participar das atividades oferecidas pelo CRAS, fortalecendo os laços afetivos da família, tendo em vista que cada gestante levou o pai da criança ou um familiar durante a sessão de fotos.
De acordo com a Coordenadora do Cras, Thaise Pascoal, “desde o início dos encontros, em março, a equipe do CRAS teve a preocupação em esclarecer e tirar dúvidas relacionadas à gestação. Paralelo a isso, as monitoras da oficina de corte e costura tiveram muito cuidado e fizeram com muito carinho todas as roupas que foram usadas nas três tardes de produção do book fotográfico. A participação de toda a equipe do CRAS foi essencial. Todas trabalharam muito para que tudo desse certo” explicou Thaise.
“Parece um sonho para elas, mas quando a gente sonha junto, vira realidade. Foi assim que conseguimos desenvolver esse projeto, acreditando e perseverando. O sorriso de cada uma nos alivia o cansaço de 3 dias intensos de fotografia. Tudo isso só aconteceu graças a secretária de Assistência Social, Alesandra Brandão, que não mediu esforços para que o projeto fosse realizado, e ao prefeito Lula Brandão, que tem cobrado para que o CRAS funcione plenamente. Quero agradecer à psicóloga Juliana Henrique, que abraçou o projeto e ajudou nas fotografias; à Zalka Baracat, por gentilmente ter cedido o espaço de sua residência para as fotos; à Priscila Cerqueira e sua mãe Simone pela maquiagem e a todos que de alguma forma nos ajudaram nesse projeto”, finalizou Thaise.