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:: ‘análise’

Vereador faz análise sobre as eleições 2024

Vereador Silvio Dias foto Anderson Dias site Política In Rosa

Vereador Silvio Dias – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O vereador Silvio Dias (PT), em entrevista ao site Política In Rosa, fez uma análise sobre as eleições de 2024. Ele destacou que Feira de Santana vem vivendo nos últimos 24 anos sob a gestão de um grupo político que tem um modelo de gestão que já demonstra não ser mais aquela que o povo da cidade quer e merece.

“A gestão está cansada. Uma gestão com nomes que estão aí desde o ano 2001 ocupando Secretarias. Há também, nesse modelo político de gestão, inúmeros indícios de irregularidades, inclusive apontados pelo Ministério Público Estadual através de operações que focaram em empresas que eram contratadas pelo Governo Municipal. Há também ações do Ministério Público Federal que focaram na gestão municipal atual, inclusive com busca e apreensão na Secretaria de Saúde, em UPA, no próprio Paço Municipal, que foi uma vergonha para a nossa cidade. Há bloqueios que aconteceram em conta de ex-prefeito. Há, no momento, uma ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito, José Ronaldo. São essas as situações que o povo de Feira de Santana não aceita mais”, afirmou.

De acordo com Silvio Dias, o atual prefeito Colbert Martins, quando assumiu, poderia ter mudado esse modelo de gestão e não mudou. “Ele continuou dando sequência a esse modelo implantado pelo ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho. Nós vemos que Feira de Santana não suporta mais. Isso já é uma questão de sobrevivência, a cidade não suporta mais esse modelo”, disse.

Ainda de acordo com o Dias, o nome do deputado federal Zé Neto desponta como sendo, até pela sua construção ao longo dos anos e pelas candidaturas, aquele que reúne as melhores condições para se candidatar, participar da eleição de forma vitoriosa e realizar uma gestão eficiente, voltada para atender os anseios da nossa população. “Por isso, analiso nesse momento o contexto político como o que as forças estão construindo a eleição do ano que vem. Avalio que é cedo para dizermos o resultado da eleição, mas o sentimento é o de que Zé Neto tem sim a maioria da aprovação para uma eleição, se a eleição fosse hoje. O nome de Zé Neto é um nome leve, é um nome que reúne essas condições”, relatou. :: LEIA MAIS »

Pequenos partidos e OAB criticam proposta de reforma política em análise na Câmara

Senador Paulo Paim (3º à esquerda) disse que a CDH vai aderir ao movimento

Senador Paulo Paim (3º à esquerda) disse que a CDH vai aderir ao movimento “Por uma reforma política sem exclusão”. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

A proposta de reforma política em análise na Câmara dos Deputados foi fortemente criticada por integrantes de pequenos partidos de esquerda e também pelo representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, membro da comissão da entidade que analisa a proposição. O tema foi discutido em audiência pública, nesta segunda-feira (6), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.

A Câmara dos Deputados já aprovou, em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC 182/2007) que promove a reforma política. O texto poderá ser votado em segundo turno nesta semana.

O presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), também criticou a proposta e anunciou, no encerramento do debate, que a comissão vai aderir à campanha “Por uma reforma política sem exclusão”. Esse movimento é contrário a pontos que estão sendo aprovados na reforma política em análise pela Câmara dos Deputados. Entre eles, o que exclui os partidos sem representação no Congresso Nacional da propaganda em TV e rádio e proíbe o acesso dessas legendas ao Fundo Partidário.

“Porque só os grandes partidos devem ter acesso ao Fundo? Esse e outros pontos do que está vindo da Câmara me preocupam muito, e podem até ser classificados como antidemocráticos”, afirmou Paim.

O senador informou que irá solicitar ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),  a discussão da reforma política em Comissão Geral no Plenário, contando com a participação de partidos como o PSTU, PCO e PCB, dentre outros.

Fonte: Agência Senado



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