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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘críticas’

Vereadores tecem críticas contra prefeito Colbert Martins Filho

Ron do Povo, Fernando Torres, Colbert Martins Filho, Zé Curuca e Luiz da Feira – montagem site Política In Rosa

Os vereadores de partidos aliados e até mesmo do partido do prefeito Colbert Martins Filho (MDB) teceram críticas à gestão e ao próprio gestor. As críticas iniciaram com o vereador Ron do Povo (MDB) que, após anunciar a adesão ao “grupo dos aliados” no Legislativo feirense, teve um irmão exonerado do cargo de Coordenador de Qualificação dos Trabalhadores do Departamento da Casa do Trabalhador. Ele ainda lamentou o desligamento do irmão. “Ele tem caráter e estava prestando serviços para o município com competência”.

Ron do Povo demonstrou insatisfação com a resolução das demandas das comunidades pelo Poder Público Municipal e com o diálogo entre os demais governistas. O vereador lembrou ainda que sempre esteve engajado nas campanhas do ex-prefeito José Ronaldo como também do atual gestor. Entretanto, nos últimos meses, disse que encontrou dificuldades em receber retorno e soluções para as questões que encaminha ao Executivo. “Faço parte do grupo dos aliados, estou no governo do prefeito Colbert Martins e continuarei nas comunidades com um grupo aliado, que para chegar ao prefeito vai ser mais fácil”, disse.

As críticas continuaram com o presidente do Legislativo feirense, Fernando Torres (PSD), que afirmou que existem 134 requerimentos sem o devido retorno do Executivo e, mais uma vez, desabafou. “Está difícil a convivência com o prefeito Colbert”. Temos 134 requerimentos sem resposta. O prefeito trata a Câmara com desdém. Estamos discutindo governabilidade, discutindo convivência entre a Câmara e a Prefeitura. Somos vereadores eleitos pelo povo. Então, a Câmara Municipal que tem mais de cem requerimentos sem resposta, cabe improbidade. Infelizmente a palavra é impeachment”.

Fernando Torres (PSD) disse também que “cabe improbidade” à atitude do prefeito Colbert Martins Filho em não responder às solicitações da Casa. “Nós não queremos tirar o prefeito, queremos que ele trabalhe e respeite a Câmara Municipal”, reiterou. De acordo com a Lei Orgânica do Município e o Regimento Interno da Câmara, o prefeito tem prazos para dar retorno às demandas remetidas da Câmara ao Paço Municipal.

Zé Curuca, vereador do Democratas, disse que só está sendo valorizado agora. “Só estou sendo valorizado agora pelo presidente da Câmara, vereador Fernando Torres (PSD). Tenho três mandatos nessa Casa, sempre fui o vereador mais votado em Humildes, mas não sou valorizado pelo prefeito”. :: LEIA MAIS »

Geilson critica cortes da educação e elogia postura de Rui em relação a PMs

Geilson critica cortes da educação e elogia postura de Rui em relação a PMs

Geilson critica cortes da educação e elogia postura de Rui em relação a PMs

O governador Rui Costa recebeu críticas e elogios do deputado estadual Carlos Geilson, na tarde desta terça-feira (14). Em pronunciamento na Assembleia Legislativa, o parlamentar falou sobre a postura adotada pelo gestor em relação aos policiais militares envolvidos no sequestro e estupro da adolescente em São Sebastião do Passé e sobre a suspensão de atividades realizadas na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) por falta de dinheiro.

O deputado ainda disse que a atitude desses policiais não condiz com a posição que eles ocupam: de zelar pelo bem da sociedade. Mas o tom amistoso, endureceu. O parlamentar criticou o governador por cortar as verbas das universidades estaduais. De acordo com ele, a Caminhada do Folclore e o Festival de Sanfoneiros, que são realizados pela UEFS há 15 anos e 8 edições, respectivamente, foram canceladas em 2015, devido a redução do orçamento da instituição, em R$ 1,8 milhão, em relação ao ano de 2014.

Pequenos partidos e OAB criticam proposta de reforma política em análise na Câmara

Senador Paulo Paim (3º à esquerda) disse que a CDH vai aderir ao movimento

Senador Paulo Paim (3º à esquerda) disse que a CDH vai aderir ao movimento “Por uma reforma política sem exclusão”. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

A proposta de reforma política em análise na Câmara dos Deputados foi fortemente criticada por integrantes de pequenos partidos de esquerda e também pelo representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, membro da comissão da entidade que analisa a proposição. O tema foi discutido em audiência pública, nesta segunda-feira (6), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.

A Câmara dos Deputados já aprovou, em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC 182/2007) que promove a reforma política. O texto poderá ser votado em segundo turno nesta semana.

O presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), também criticou a proposta e anunciou, no encerramento do debate, que a comissão vai aderir à campanha “Por uma reforma política sem exclusão”. Esse movimento é contrário a pontos que estão sendo aprovados na reforma política em análise pela Câmara dos Deputados. Entre eles, o que exclui os partidos sem representação no Congresso Nacional da propaganda em TV e rádio e proíbe o acesso dessas legendas ao Fundo Partidário.

“Porque só os grandes partidos devem ter acesso ao Fundo? Esse e outros pontos do que está vindo da Câmara me preocupam muito, e podem até ser classificados como antidemocráticos”, afirmou Paim.

O senador informou que irá solicitar ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),  a discussão da reforma política em Comissão Geral no Plenário, contando com a participação de partidos como o PSTU, PCO e PCB, dentre outros.

Fonte: Agência Senado



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