. . . .

:: ‘Secretaria de Meio Ambiente’

Secretaria de Meio Ambiente notifica Fluminense de Feira por intervenções no Rio Jacuípe

Secretaria de Meio Ambiente notifica Fluminense de Feira por intervenções no Rio Jacuípe

Foto: ACM – Arquivo/PMFS

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS), através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM), emitiu uma notificação ao Fluminense de Feira Futebol Clube por irregularidades em obras realizadas na Área de Preservação Permanente (APP) do rio Jacuípe. O auto de infração, registrado no Processo Administrativo nº 3755/2024 e na Notificação nº 91/2024, foi divulgado no Diário Oficial Eletrônico do Município nesta quinta-feira (12).

De acordo com a SEMMAM, a autuação se refere à realização de obras de drenagem e terraplanagem na APP, localizada nas coordenadas geográficas 12º17’16.91” S e 39º00’08.74” O, sem as devidas autorizações ambientais. As intervenções podem causar impactos significativos ao meio ambiente, incluindo alterações no curso natural do rio e degradação da vegetação nativa.

A notificação determina ao Fluminense de Feira Futebol Clube a adoção das seguintes medidas imediatas e comprovações documentais:

1 – Suspensão imediata das obras de drenagem e terraplanagem na APP do Rio Jacuípe.

2 – Apresentação de autorização para realização de terraplanagem.

3 – Comprovação da origem do material utilizado na terraplanagem.

4 – Exibição de autorização emitida pelo órgão competente para intervenção na APP do Rio Jacuípe.

O prazo estipulado pela Secretaria para o cumprimento das exigências é de cinco dias, contados a partir do recebimento da notificação. :: LEIA MAIS »

Podar ou cortar árvores tem que ter autorização da Secretaria de Meio Ambiente

Foto: Jorge Magalhães

Cortar, transplantar, derrubar e, até mesmo, podar uma árvore tem que ter a autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM). A legislação ambiental (Lei n° 120/18) é clara ao estabelecer regras que regulamentam o simples plantio e qualquer intervenção em áreas arborizadas.

A informação é do chefe de fiscalização do órgão, Camilo Cerqueira. Exemplos disso são os espaços destinados a estacionamentos, supermercados e centros comerciais. Quem pretende fazê-lo tem que consultar primeiro o órgão municipal.

“Nós vamos até o local para avaliar”, diz. A depender, a autorização pode ser consentida ou não. Em outros casos, é feito compensação ambiental. Mas, vale lembrar que para esses casos, fica obrigado o plantio de uma árvore para cada três vagas em área descoberta, conforme define o art.137.

Outra regra no município estabelece que o plantio de árvores somente deve ser feito com espécies que atinjam, pelo menos, três metros de altura e sirvam para arborização urbana, edificações de uso residencial e institucional em uma área de até 150 metros quadrados. :: LEIA MAIS »

Prefeitura de Feira reforça ações de combate à poluição sonora

Prefeitura de Feira reforça ações de combate à poluição sonora

Foto: Washington Nery

A Secretaria de Meio Ambiente vai usar nas blitzen e fiscalizações de combate à poluição sonora 12 novos decibelímetros recentemente adquiridos pela Prefeitura de Feira de Santana. Os aparelhos são os principais instrumentos usados nas blitzen e fiscalizações, pois mostram digitalmente se há poluição sonora. Os abusos podem ser denunciados pelos telefones 156 e 190.

Os novos equipamentos vão substituir os atuais, que já tem alguns anos de uso. “Todos estão devidamente calibrados e preparados para atender as nossas necessidades”, afirmou o titular da Semmam, Arcênio Oliveira. A calibragem, feita pela Cavman (Coméricio e Manutenção e Calibração ltda), é obrigatória. “E nos dá segurança com relação aos resultados das verificações das emissões de som”, diz o secretário. Entre 7h e 22h, é permitido até 70 decibéis. Entre 22h e 7h, o volume não pode passar de 60db. :: LEIA MAIS »

Secretaria vai investigar morte de peixes em lagoa

Secretaria vai investigar morte de peixes em lagoa

Foto: Washington Nery

A Secretaria de Meio Ambiente (Semmam) vai fazer exame físico-químico da água da lagoa principal da Pedreira – uma das três do conjunto destes espaços localizados na Conceição II, onde nesta terça-feira (05), apareceram peixes mortos. O exame pode apontar a causa – ou causas – que resultaram na morte destes animais. Segundo a Semmam, a maior parte dos peixes mortos, às margens da lagoa, é da espécie tilápia do Nilo – as maiores vítimas foram os maiores – não se constatou mortes de alevinos, sendo que muitos não tinham mais de dois centímetros de cumprimento. O mau cheiro no local indica a decomposição de matéria orgânica.

Na tarde desta quarta-feira (06), o educador ambiental da Semmam, João Dias, e a professora-doutora Hilda Teles, da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), estiveram na lagoa, e informaram que os peixes não devem ser consumidos. O banho também deve ser evitado por não se conhecer a concentração de coliformes fecais, que são indicadores da qualidade da água. Para a professora, as mortes dá indicativos de que a água está alterada. “A chuva trouxe concentrado de composto orgânico e bioquímico que precisam de oxigênio. E como são mais, ganham na competição com os peixes”. Mas, diz, com o tempo – que não precisou – a situação da qualidade da água volta ao normal. Inicialmente, explica a professora, o consumo pode provocar problemas intestinais. Numa segunda fase, nos organismos destes animais pode conter metais pesados – elementos químicos tóxicos, como mercúrio, chumbo, que, acumulados e com o passar dos anos, podem causar sérios problemas de saúde.

Moradores informaram que muitas pessoas capturaram muitos peixes na tarde de terça-feira, com o uso de tarrafas ou diretamente com as mãos, quando eles subiam à superfície – disseram que pareciam que estavam agonizando pela falta de oxigênio. O educador ambiental diz que o problema de poluição das lagoas é diretamente relacionado ao direcionamento de esgotos in natura para estes espaços. E que este problema apenas terá solução com educação ambiental e a universalização do saneamento básico.

Secretaria de Meio Ambiente fiscaliza se água de condomínios polui rios e riachos

Arcenio José de Oliveira

Arcênio Oliveira

A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Semmam) solicitou à Embasa a relação dos condomínios, conjuntos habitacionais e loteamentos que têm Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). A medida, anunciada pelo titular da pasta, Arcênio Oliveira, visa verificar as condições da água que é liberada pelas estações de tratamento e direcionadas para os rios e riachos (corpos hídricos) do município. “Estamos aguardando essa relação para, a partir daí, a Semmam fazer esse monitoramento a fim de verificar a poluição hídrica e do solo”, afirma o secretário do Meio Ambiente.

Arcênio Oliveira transmitiu a informação, na tarde de terça-feira, 17, durante reunião com moradores da Artêmia Pires. Na ocasião trataram sobre a existência de condomínios, localizados nessa artéria, que vêm lançando água servida ou com produtos químicos (de piscina) em via pública. O problema é enquadrado como crime ambiental e de saúde pública. Os condomínios localizados nessa região serão vistoriados e notificados pela Semmam em atuação conjunta com a Divisão de Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Secretaria de Meio Ambiente vai cadastrar catadores de resíduos de Irecê

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades), em parceria com a ONG Pangea vai realizar o cadastramento dos catadores de resíduos que atuam no lixão de Irecê. A ação vai beneficiar cerca de 30 famílias que tiram seu sustento no local.

O cadastro dos catadores será realizado pela ONG Pangea, que vai atuar encaminhando os profissionais para que possam ser atendidos também em ações em parceria com o Governo do Estado, através das Secretarias do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setres) e de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (Sedes). “Queremos não apenas organizar os catadores em cooperativa, como também conscientiza-los que eles precisam se inserir num sistema que garanta além de rentabilidade, dignidade”, explicou o titular da Semades, Francisco Borges.

Para realizar essa ação, os catadores foram incetivados a formar a cooperativa “Irecê Recicla”, que vai atuar na regularização do serviço. “O órgão já está cadastrado à Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb), que já emitiu o CNPJ e aprovou o estatuto”, explicou. “Essa ação será um grande instrumento no processo de desativação do lixão e da implantação da coleta seletiva”.

O secretario alerta que se Irecê e os demais municípios que vão utilizar o aterro não implantarem a coleta seletiva, haverá, num futuro próximo, outro grande lixão na cidade. “Não adianta adquirir licença ambiental e as outras ações estruturantes, sem antes conseguirmos sistematizar a ação dos catadores no local”, detalhou. “Os catadores vão atuar na triagem do lixo, para que vá para o aterro apenas os resíduos úmidos”.

Secretaria de Meio Ambiente alerta sobre o risco de queimadas e prejuízos à população de Jacobina

queimadasA primavera e o verão são estações muito aguardadas, especialmente para quem gosta de sair de casa e curtir a natureza. No entanto, é exatamente nesse período – de setembro a março – que ocorre grande parte dos incêndios/queimadas que também atingem o município de Jacobina.

“O fato é que a temporadas de incêndios já começou e diante desse problema, a importância de conscientizar à população sobre os riscos e prejuízos causados pelas queimadas se torna ainda mais evidente”, explica o secretário de Meio Ambiente do Município de Jacobina.

As causas das queimadas são diversas: baixa umidade do ar, descuido de agricultores que ainda usam práticas rudimentares para o “preparo” do solo, crença popular – queima-se para vir a chuva -, e até atos criminosos.

Nas últimas semanas a equipe da Secretaria de Meio Ambiente, com o apoio de brigadistas voluntários, tem atendido chamadas para combater as chamas: Pingadeira, Serra do Monte Tabor, Bananeira, Leader e Cruzeiro são algumas localidades onde já ocorreram incêndios nesta temporada, mas que foram debelados.

“As queimadas são crimes ambientais passíveis de punição. Destroem nossas plantas, matam animais, destroem nascentes e polui o ar. Pedimos que a população evite as queimadas, preservem o meio ambiente para esta e as próximas gerações”, disse o secretário.

Ex-vereador assume Secretaria de Meio Ambiente

Maurício Carvalho

Maurício Carvalho

O ex-vereador Mauricio Carvalho assume hoje a Secretaria de Meio Ambiente no lugar do também ex-vereador Roberto Tourinho. Tourinho deixa a Secretaria para se candidatar novamente a vereador nas eleições de outubro.

Karoliny Dias

Secretaria de Meio Ambiente apreende material que provoca poluição visual

O material recolhido e não recuperado pelos donos nos prazos legais é encaminhado ao aterro sanitário

O material recolhido e não recuperado pelos donos nos prazos legais é encaminhado ao aterro sanitário

A fiscalização contra a poluição visual em Feira de Santana recolhe placas, outdoors, faixas,  cartazes e outros materiais de divulgação irregulares instalados em locais proibidos ou inapropriados, a exemplo de muros, postes, logradouros, prédios públicos, calçadas e até em árvores.

De acordo com o secretário Municipal de Meio Ambiente, Roberto Tourinho, a ação é feita com frequência para evitar a proliferação das publicidades irregulares em Feira de Santana.

“Dentro do ordenamento urbano existe o aspecto visual que deve ser cuidado e respeitado. Se você não estiver atento a esse tipo de poluição, vira um problema para a estética da cidade e nos casos de placas em calçadas, elas atrapalham até a mobilidade dos pedestres”, explica.

A instalação de placas, banners e cavaletes, entre outros recursos de publicidade, em área pública ou particular, deve ser orientada e autorizada pela Prefeitura Municipal. Caso contrário o material é recolhido para um depósito da Secretaria.

Para fazer o resgate do material apreendido, o proprietário precisa regularizar a situação e pagar uma multa. Além de necessário também o pagamento da Taxa de Licenciamento de Publicidade (TLT).

O material recolhido e que não for recuperado pelos seus donos nos prazos legais, ao final de cada ano é encaminhado ao aterro sanitário.

Fonte: Secom Feira de Santana