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:: ‘Óbitos’

Detran assume meta para redução de óbitos e lesões por acidentes de trânsito na Bahia

Detran assume meta para redução de óbitos e lesões por acidentes de trânsito na Bahia

Foto: Itailuan dos Anjos/Detran-BA

O Estado da Bahia, por meio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), assumiu o compromisso de atingir metas para reduzir óbitos e lesões decorridos de acidentes de trânsito até o ano de 2030. O termo de compromisso foi assinado nesta quinta-feira (7), pelo diretor-geral do Detran-BA, Rodrigo Pimentel, na presença do secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro, durante o II Fórum de Órgão de Trânsito, realizado no auditório da Secretaria da Segurança Pública (SSP), em Salvador.

As metas fazem parte do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS), junto à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). O secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro, explicou que as causas de sinistros estão relacionadas a fatores humanos, mecânicos e de infraestrutura viária. “Por isso, é necessário atuação conjunta para um trânsito mais seguro. O Brasil está engajado na segunda década de ações voltadas para a segurança viária promovida pela ONU, e o PNATRANS, que envolve os órgãos de trânsito de todo o país, tem o propósito de, ao final da década, salvar 86 mil vidas”.

O Detran-BA busca implementar ações capazes de preservar vidas, reduzir mortes e lesões, além de trazer melhorias à mobilidade urbana de pedestres e condutores baianos. O diretor geral do Detran-BA, Rodrigo Pimentel, lembrou que óbitos e acidentes de trânsito geram um grande impacto para as famílias, para os sistemas de saúde e previdenciário. “Nossas ações em prol do alcance desta meta inclui reunir todos os órgãos de trânsito do país, os órgãos federais e órgãos estaduais, para que possamos, por meio de ações e campanhas, levar essa mensagem ao maior número de pessoas possível”. :: LEIA MAIS »

Nos últimos cinco anos, Bahia registrou mais de seis mil óbitos por câncer de próstata

novembro azul

Foto: Reprodução/Sesab

Nos últimos cinco anos, a Bahia registrou 6.248 óbitos por câncer de próstata. Dos 16 mil óbitos ocorridos em todo o Brasil por esta causa em 2020, 1.367 foram no estado baiano, segundo o Atlas de Mortalidade por câncer. É a segunda enfermidade que mais mata homens, atrás apenas das doenças cardiovasculares.

Para trazer visibilidade para esse e outros indicadores, o mês de novembro é dedicado ao cuidado da saúde do homem. “O homem morre mais que a mulher em todas as faixas etárias, por diversas variáveis”, explica a médica sanitarista da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), Sônia Maria Mendes Ribeiro, que é referência para ações voltadas à saúde do homem. A baiana participou da criação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).

“A finalidade é estimular no homem a cultura do cuidado, trazê-lo para dentro dos serviços públicos de saúde e desmistificar a ideia de que ‘sexo forte’ não adoece. Tanto adoece que morre mais que as mulheres, o ‘sexo frágil’. Como resultado prático, a PNAISH conseguiu ampliar as ações de saúde para homens a partir de 20 anos, para focar no adulto jovem e não apenas no idoso”, acrescenta Sônia.

A secretária da Saúde da Bahia, Tereza Paim, explica que “na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas. Quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Por isso, é importante o diagnóstico precoce”, afirma.

Câncer de próstata

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo de neoplasia mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, ocupando a primeira posição no país em todas as regiões brasileiras. A mortalidade por essa causa, em todo o país, aumentou cerca de 10% em cinco anos, subindo de 14.542 (2015) para 16.033 (2019). :: LEIA MAIS »

Bahia registra 3.185 novos casos de Covid-19 e mais 100 óbitos pela doença

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.185 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 3.662 recuperados (+0,5%). O boletim epidemiológico deste sábado (27) também registra 100 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas hoje. Dos 791.481 casos confirmados desde o início da pandemia, 760.511 já são considerados recuperados, 16.084 encontram-se ativos e 14.886 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.113.134 casos descartados e 184.933 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado. Na Bahia, 45.236 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.886, representando uma letalidade de 1,88%. Dentre os óbitos, 55,75% ocorreram no sexo masculino e 44,25% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,89% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,36%, preta com 15,20%, amarela com 0,50%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,91% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 67,98%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,00%). :: LEIA MAIS »

Óbitos por Covid-19 reduziram mais de 50% em agosto

Coordenadora do Comitê Gestor Municipal de Controle ao Coronavírus, a médica infectologista Melissa Falcão

Coordenadora do Comitê Gestor Municipal de Controle ao Coronavírus, a médica infectologista Melissa Falcão – Foto: Divulgação / PMFS

O número de óbitos em decorrência da covid-19 fechou agosto em queda. Foram 41 vítimas da doença ao longo do último mês, frente a 83 em julho. Uma redução de 50%. Os dados foram apresentados pela Coordenadora do Comitê Gestor Municipal de Controle ao Coronavírus, a médica infectologista Melissa Falcão, durante coletiva online realizada nesta terça-feira (1º).

Feira de Santana permanece com a segunda menor taxa de mortalidade entre as 10 maiores cidades da Bahia. O índice no município, segundo dados da própria Sesab, é de 30,58 a cada 100 mil habitantes. Os índices mais elevados são de Ilhéus (122,59), e Itabuna (90,05). :: LEIA MAIS »



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