:: ‘economia feirense’
Cesta básica de Feira de Santana fecha mês de maio em queda

Foto: Reprodução / OLX
A cesta básica de Feira de Santana, calculada pelo Programa “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), passou a custar R$577,98 no mês de maio de 2025. Esse valor representa uma queda de 0,32% em comparação ao apurado em abril. Nos últimos doze meses, ou seja, de maio de 2024 a maio de 2025, o valor da cesta acumulou aumento de 0,83%.
Considerando os preços levantados em maio com os vigentes no mês anterior, constata-se que o arroz apresentou queda de -10,00% e o tomate -12,16%, sendo os dois dos principais responsáveis pela queda do custo da cesta básica em Feira de Santana. No lado dos aumentos, destacam-se a banana prata (4,67%), e café moído (4,47%). O gasto médio com o almoço tradicional, composto por arroz, feijão, carne e farinha, representou em maio 35,56% do valor alocado na aquisição da cesta básica do cidadão feirense, resultando em uma redução de 1,47 ponto percentual (p.p.) a mais que o observado no mês anterior (34,96%). Já o custo do café da manhã, constituído de pão, manteiga, café, leite e açúcar, absorveu 36,38% do orçamento com a alimentação básica, participação inferior à observada no mês de março (35,71%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica em Feira de Santana fecha o mês de fevereiro em alta

Foto: Reprodução / OLX
A cesta básica de Feira de Santana, calculada pelo Programa “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), passou a custar R$555,99 no mês de fevereiro de 2025. O valor representa aumento de 0,21% em comparação ao apurado em janeiro. Nos últimos doze meses, ou seja, de fevereiro de 2024 a fevereiro de 2025, o valor da cesta acumulou alta de 2,81%.
Considerando os preços levantados em fevereiro com os vigentes no mês anterior, constata-se que o café apresentou aumento de 14,71%% e o tomate 4,53%, sendo os dois dos principais responsáveis pelo aumento do custo da cesta básica em Feira de Santana. No lado das reduções, destacam-se o óleo de soja (-10,02%), a farinha e mandioca (-7,54%), o leite (-6,92%) e o arroz (-5,48%). O gasto médio com o almoço tradicional, composto por arroz, feijão, carne e farinha, representou em fevereiro 36,86% do valor alocado na aquisição da cesta básica do cidadão feirense, resultando em um gasto de 1,88 ponto percentual (p.p.) menor que o observado no mês anterior (37,28%). Já o custo do café da manhã, constituído de pão, manteiga, café, leite e açúcar, absorveu 36,90% do orçamento com a alimentação básica, participação inferior à observada no mês de janeiro (36,88%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica em Feira de Santana registra nova queda

Foto: Reprodução / OLX
A Cesta Básica de Feira de Santana, calculada pelo Programa Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) passou a custar R$ 493,43 no mês de agosto de 2024. Esse valor representa um decréscimo de 1,6% em comparação ao apurado em julho. Com essa queda, a quarta consecutiva, a cesta básica acumula uma redução de 6,43% no ano.
Considerando os preços levantados em agosto com os vigentes no mês anterior, constata-se que o tomate permaneceu em queda, tendo no mês de agosto uma redução de 26,93%, sendo o principal responsável pela redução do custo da cesta básica em Feira de Santana. Além do tomate, contribuíram para essa baixa a farinha e a manteiga com reduções de 5,69% e 2,93%, respectivamente. Outros produtos, como o óleo de soja, o pão e a carne, também registram queda nos seus preços, porém pouco significativa, inferior a 0,3%. No lado das altas, destacam-se a banana-prata (13,22%) e o café (6,64%). Os demais produtos (leite, açúcar e arroz) sofreram aumento inferior a 1% e o feijão manteve-se estável.
O gasto médio com o almoço tradicional, composto por arroz, feijão, carne e farinha, representou em agosto 36,59% do valor alocado na aquisição da cesta básica do cidadão feirense, resultando em um gasto de 0,36 ponto percentual (p.p.) maior que o observado no mês anterior (36,23%). Já o custo do café da manhã, constituído de pão, manteiga, café, leite e açúcar, absorveu 40,04% do orçamento com a alimentação básica, participação superior à observada no mês de julho (39,45%). Nota-se que, tal como no mês anterior, ainda persiste o maior peso do café da manhã relativamente ao almoço no custo da alimentação. :: LEIA MAIS »
Segunda parcela do décimo terceiro salário vai injetar mais de R$22 milhões na economia feirense

Foto: Jorge Magalhães
O pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário do servidor público municipal de Feira de Santana será efetuado no dia 20 de dezembro. Este ano, o rendimento adicional vai injetar aproximadamente R$ 22 milhões na economia feirense e garantir as compras de Natal e Ano Novo. A informação é do secretário de Administração, José Marcondes Carvalho.
Ainda de acordo com o secretário, a primeira parcela é paga no mês de aniversário do beneficiado. No entanto, os servidores que completam idade nova no mês de dezembro e os que foram admitidos posteriormente ao mês de aniversário, recebem o valor do adiantamento do décimo terceiro salário na folha de novembro. Na ocasião, o valor representa 50% do benefício sem os descontos.
“Os descontos previstos em lei são efetuados somente na segunda parcela, como INSS e, se for o caso, imposto de renda. Desta forma, a segunda parcela tem o valor menor do que a primeira”, explica. :: LEIA MAIS »
Índice de preços dos combustíveis aumenta pelo terceiro mês consecutivo

Foto: Carol Garcia/GOVBA
No mês de setembro, o índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou uma variação de 2,16% em relação ao mês de agosto. Essa variação positiva do índice, a terceira consecutiva, foi impactada pelos preços do diesel, do GLP e da gasolina que aumentaram 12,29%, 1,78% e 1,02%, respectivamente. Os preços do etanol e do GNV, por outro lado, apresentaram uma queda de 4,06% e 2,10%. A relação entre os preços médios do etanol e da gasolina reduziu de 0,75 em agosto para 0,71 em setembro, o que faz com que os consumidores que possuem veículos flex passem a considerar substituir a gasolina pelo etanol. Os preços médios de cada combustível coletados no mês de setembro foram os seguintes: gasolina (R$ 5,96/l), diesel (R$ 6,12/l), etanol (R$ 4,25/l), GNV (R$ 4,20/m³) e botijão de 13 Kg de GLP (R$ 93,14).
Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com as variações positivas dos preços dos combustíveis entre os meses de julho a setembro a variação acumulada de preços em 2023 passou a ser de 2%. O pequeno aumento do índice de preço dos combustíveis em Feira de Santana nos primeiros nove meses de 2023 é praticamente idêntico àquele verificado nos nove primeiros meses do ano passado (2,04%). Como temos ressaltado, as perspectivas para a evolução dos preços dos combustíveis no último trimestre do ano não são muito animadoras para os consumidores, uma vez que o preço do Petróleo no mercado internacional alcançou a marca de 90 Dólares por barril no início de setembro e tem se situado acima deste nível desde então. Vale ressaltar que a última vez que o preço do Petróleo alcançou este nível foi em novembro de 2022 e, naquele momento, o índice de preços dos combustíveis estava bem próximo do nível atual. Boletim completo AQUI. (Uefs)
Cesta básica em Feira de Santana atinge menor valor no ano de 2023

Foto: Reprodução / OLX
A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$523,22 em agosto, contabilizando queda de 3,47% em relação ao mês anterior. Dos doze produtos que compõem a cesta, seis tiveram redução nos seus preços médios. As maiores quedas neste mês foram nos preços do feijão (-9,89%), da carne (-9,78%), do tomate (-7,13%) e do óleo de soja (-4,41%). A manteiga e o café também tiveram seus preços reduzidos, – 3,63% e -2,84%, respectivamente. Os demais produtos que compõem a cesta (açúcar, arroz, banana, farinha de mandioca, leite e pão) apresentaram elevação dos preços. Os destaques foram a banana e o açúcar, com aumento de 3,75%, e 2,91%, respectivamente.
No último trimestre (jun/jul/ago), a cesta básica acumulou decréscimo de 1,62%. Apesar do recuo no último trimestre, o preço da cesta registrou alta de 1,17% no acumulado deste ano e de 4,18% nos últimos 12 meses. Embora as variações sejam positivas, esses incrementos são menores do que aqueles observados no mês de julho nas mesmas bases de comparação (4,80% e 4,34%, respectivamente), reflexo do declínio dos preços nos últimos meses. No acumulado do ano (jan/23 a ago/23), as maiores reduções de preço foram observadas no óleo de soja (-28,26%) e na carne (-16,74%) e as maiores altas no tomate (30,12%) e no arroz (12,12%). No período de 12 meses, os aumentos mais expressivos foram registrados no tomate (88,58%) e na farinha de mandioca (26,01%), enquanto as maiores quedas foram notadas no óleo de soja (-30,18%) e no leite (-23,36).
Em agosto, o dispêndio com o almoço, tradicionalmente constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu em agosto a 35,31% do valor total destinado a alimentação básica, percentual inferior ao observado em julho (36,88%). Por sua vez, o café da manhã, composto por pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 36,09% do custo da cesta, participação superior à verificada no mês anterior (34,56%) e 0,78 p.p (pontos percentuais) maior do que a despesa com o almoço. Esse resultado – maior peso dos gastos com o café da manhã do que com o almoço no dispêndio do feirense – difere do que é usualmente registrado e pode ser explicado pela expressiva redução do preço da carne e do feijão no mês de agosto. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana: Custo da cesta básica reduz 1,27% em julho

Foto: Reprodução / OLX
Com queda de 1,27% em relação a junho, a cesta básica de Feira de Santana fechou em R$542,02 em julho. Dos doze produtos que compõem a cesta, oito tiveram queda nos seus preços médios. As maiores reduções foram para o óleo de soja (-10,88%), o tomate (-6,32%), a farinha de mandioca (-4,98) e o feijão (-2,10%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, o maior destaque foi a manteiga, que teve seu preço médio majorado em 9,39%. Já o açúcar e o arroz registraram elevações de 1,83% e 1,66% respectivamente.
De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), nos últimos de 12 meses (jul/22 a jul/23) e no acumulado do ano (jan/23 a jul/23), a cesta básica registrou incremento de 4,34% e 4,80%, respectivamente. Neste último período, ou seja, nos sete meses iniciais do ano, os produtos com aumentos mais expressivos foram o tomate (40,11%), o arroz (10,07%), o açúcar (7,47%) e a manteiga (7,20%). Já no último trimestre (mai/jun/jul), observou-se desaceleração dos preços, pois o preço médio da cesta aumentou 1,49%. Nesse período, oito dos doze produtos que compõem a cesta registraram queda nos seus preços, com destaque para o óleo de soja (-20,19%) e feijão (-14,41%). A queda desses preços, deveu-se ao aumento da oferta de soja e do feijão em função do período da safra.
O dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,88% do valor da cesta básica em julho, percentual muito próximo ao observado em junho 36,86%. Por sua vez, os alimentos que compõem o café da manhã (pão, manteiga, café, leite e açúcar) representaram 34,56%, percentual maior que o verificado no mês anterior (33,55%). Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 22,75% de todo o valor destinado à alimentação básica. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos no custo da cesta básica, participando com 17,71% e 15,41%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho

Foto: Reprodução / OLX
O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 3,23% em junho e alcançou R$549,01. Esse aumento interrompeu uma sequência de três meses seguidos de queda. O tomate, que representa as verduras na cesta, foi o vilão do mês com aumento de 35,56%. Além do tomate, o óleo de soja e a banana-prata registraram elevações nos preços de 4,95% e 1,89%, respectivamente. Os demais nove produtos que compõem a cesta apresentaram queda nos seus preços, com destaque para o feijão (-10,75%), a manteiga (-6,33%) e o café (-4,15%).
De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), no ano (janeiro a junho/23), a cesta acumulou alta de 6,16% e nos últimos 12 meses (jun/22 a jun/23), o valor da cesta subiu 5,33%. Nesse último período, sete produtos registraram aumento de preço, destacando-se a farinha de mandioca (38,88%), o tomate (24,67%) e a manteiga (10,8%). Já o óleo de soja e o feijão apresentaram as maiores reduções nos preços, 31,45% e 9,62%, respectivamente.
O almoço tradicional do feirense composto por arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,86% do valor da cesta básica de junho, percentual inferior ao observado em maio (39,28%). A redução observada nos preços de todos produtos consumidos no almoço, em particular do feijão (-10,75%), explica essa queda na participação. Já o café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 33,54% do custo da cesta, percentual também inferior ao do mês anterior (35,47%). :: LEIA MAIS »
Mais de 450 novos postos de trabalho foram gerados no mês de maio em Feira de Santana

Imagem: Getty Images
Com base nos dados fornecidos pelo Novo CAGED referentes a maio de 2023, o emprego formal em Feira de Santana continuou apresentando resultado positivo. Houve um total de 4.864 admissões e apenas 4.403 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 461 postos de trabalho. De fato, o saldo de emprego se mantém positivo pelo quinto mês consecutivo, ao passo que 2.801 novos postos de trabalho foram criados no município nos primeiros cinco meses deste ano.
Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), esses números evidenciam uma tendência favorável no mercado de trabalho em período recente, a despeito de uma visível desaceleração no saldo de empregos. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana: Valor da cesta básica cai para R$534,06 em abril

Foto: Reprodução / OLX
A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$534,06 em abril, contabilizando queda de 1,42% em relação ao mês anterior. Dos doze produtos que compõem a cesta, seis tiveram queda nos seus preços médios no mês. As maiores reduções foram para o arroz (-11,06%), a carne (-4,35%) e o leite (-3,08%). Os demais produtos que registraram queda foram: o óleo de soja (-1,73%); a farinha (-1,47%) e o pão (-0,15%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, destacaram-se o feijão (7,59%), a manteiga (4,81%) e o açúcar (4,59%).
De acordo com a Equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), apesar de dois meses seguidos com redução no seu valor,a cesta acumula o aumento de 3,27% no ano. Nesse período, ou seja, nos quatro meses iniciais do ano, os produtos com os aumentos mais expressivos foram o feijão (17,24%), o arroz (12,99%), o tomate (11,73%) e a farinha de mandioca (10,51%).
Em abril, o dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 39,32% do valor da cesta básica, percentual pouco superior ao observado em março 39,29%. O café da manhã, que reúne pão, manteiga, café, leite e açúcar, representou 35,14% do custo da cesta, percentual maior que o verificado no mês anterior de 34,40%. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 23,53% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocupam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,43% e 14,34%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Economia feirense tem resultado positivo na geração de novos postos de trabalho

Foto: Jorge Magalhães
De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para março de 2023, o saldo de emprego formal em Feira de Santana registrou mais um resultado positivo. Foram realizadas 4.787 admissões e 4.322 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 465 postos de trabalho. O saldo de emprego formal no município apresentou resultado positivo pelo terceiro mês consecutivo, acumulando no primeiro trimestre do ano a criação 1.431 novos postos de emprego.
Neste ano de 2023, em Feira de Santana, os setores com maior dinamismo, em termos relativos na geração de empregos formais foram a agropecuária e os serviços, que apresentaram variações positivas de 4,23% e 2,32% dos seus estoques. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana: Cesta básica fecha o mês de março praticamente estável

Foto: Reprodução / OLX
Com a queda 0,06%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 541,75 em março, ou seja, apenas trinta centavos mais barato que o apurado no mês fevereiro (R$542,05). No acumulado dos três primeiros meses do ano a cesta aumentou 4,75 %, e nos últimos 12 meses (março/22 a março/23) o incremento foi de 6,05%. Segundo a equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs)”, dos 12 produtos que compõem a cesta, apenas dois registraram queda: o tomate (-12,41%) e óleo de soja (-4,83%). Os demais 10 produtos, apresentaram majoração nos preços médios, sendo as mais expressivas as elevações nos preços da farinha de mandioca (9,69%), do leite (7,24%), do arroz (4,57%), do feijão (4,22%) e do café (3,61%). Os demais produtos apresentaram aumentos inferiores a 3%. Ou seja, em março, a maior parte dos produtos da cesta registrou aumento nos seus preços.
Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão, carne e farinha –foram responsáveis por 39,29% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite, café e açúcar – representou 34,40% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,25% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,23% e 14,07%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Cesta básica de Feira de Santana registrou aumento em fevereiro

Foto: Reprodução / OLX
Com aumento de 0,7%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 542,05 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano a cesta subiu 4,81% e nos últimos 12 meses (fev/22 a fev/23), o incremento foi de 10,54%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), houve elevações de preços em 5 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. O tomate liderou com alta de 4,92%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços da farinha de mandioca (3,03%), do arroz (1,89%) e do pão (1,86%). Por outro lado, 07 produtos tiveram redução nos seus preços médios, sendo mais expressivas as quedas nos preços da manteiga (-4,39%), do óleo de soja (-2,67%) e do café (-2,46%). Os demais produtos apresentaram reduções inferiores a 1%.
Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foram responsáveis por 34,47% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 31,37% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,03% de todo o valor destinado à alimentação. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,05% e 15,19%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Cesta básica sobe para R$ 521,25 em junho e acumula alta de 11,85% no ano

Foto: Reprodução / OLX
A cesta básica em Feira de Santana subiu 3,94% em junho, chegando a R$ 521,25. No ano, a cesta básica acumulou alta de 11,85%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 23,56%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. De acordo com o IBGE, em 12 meses, a alta acumulada do IPCA-15 em junho foi de 12,04%, sendo que no grupo de alimentos e bebidas o aumento foi de 13,84%.
Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, dos doze produtos que compõem a cesta, nove tiveram seus preços majorados. As maiores elevações dos preços médios foram verificadas para o leite (19,48%), o tomate (13,04%) e o feijão (11,95%). As únicas reduções de preços observadas foram da carne (-2,43%), da banana-prata (-1,91%) e da farinha (-0,94%).
No último trimestre (abril a junho de 22), o aumento da cesta foi de 2,04%, sobressaindo as elevações nos seguintes produtos: leite (29,49%); feijão (27,8%) e pão (10,76%). Por outro lado, destacam-se as quedas nos preços do tomate (-13,73%) e da banana (-8,89%). Já no acumulado de 12 meses (junho/21 a junho/22), a cesta básica registrou incremento de 23,56%, passando de R$ 421,85 para R$ 521,25. Nesse período, à exceção do arroz, que teve redução de 8,84%, os demais produtos que compõem a cesta apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para o café (71,86%); tomate (64,27%); banana (36,68%) e óleo de soja (35,07%). :: LEIA MAIS »