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Cesta básica registrou queda de 5,33% em maio, apontam pesquisadores

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana apresentou queda de 5,33% em maio, aponta a equipe de pesquisadores do programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O valor levantado dos 12 produtos que compõem a cesta básica, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 501,48 neste mês. Apesar dessa queda, a cesta acumulou alta de 7,60%, e, nos últimos 12 meses, o incremento foi de 19,38%.

O tomate, que vinha registrando sucessivos aumentos, foi o principal responsável pela queda do valor da cesta, tendo seu preço reduzido em 28,87%. Além do tomate, observa-se quedas nos preços de outros seis produtos, com destaque para banana-prata (-5,71%), açúcar (-4,04%) e arroz (-3,13%).Cinco alimentos apresentaram elevação de preço médio: pão (5,88%), feijão (5,22%), óleo (3,47%), leite (2,21%) e café (2,14%).

No trimestre, a alta verificada de 2,27% foi impulsionada pelo óleo de soja (27,34%), seguida pelas altas do feijão (24,57%), leite (18,59%), pão (12,59%) e manteiga (10,28%). Outros cinco alimentos também apresentaram elevação dos preços médios no trimestre, mas em magnitude menor que os citados. Os dois produtos que registraram queda foram o tomate (-22,41%) e a banana-prata (-0,32%).

Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 19,38%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, já que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-9,71%). Tomando como referência os preços médios observados em maio de 2021, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o café (81,56%), o tomate (47,80%) e o óleo de soja (40,64%). :: LEIA MAIS »

Cesta básica continua em ritmo de alta em abril

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana subiu 3,69% em abril, chegando a R$ 529,71. No ano, a cesta básica acumulou alta de 13,66%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 28,23%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. No mundo, a situação não tem sido diferente, vale registrar que o Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) vem atingido seus maiores níveis desde o início da sua avaliação, em 1990.

Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, apenas a banana-prata apresentou queda de preço médio em abril (-1,48%), os demais 11 produtos que compõem a cesta tiveram preços médio majorados no mês. As maiores altas foram as do feijão (8,49%), tomate (7,30%), açúcar (6,97%), manteiga (6,80%) e leite (6,05%). Em patamar menor, mas ainda em percentual próximo ao aumento verificado no conjunto da cesta (de 3,69%), apresentaram alta de preço médio o arroz (3,89%) e a farinha (3,35%).

No trimestre, a alta verificada de 7,71% foi impulsionada pelo óleo de soja (26,57%), seguido pelo feijão (18,93%), farinha (13,15%), manteiga (11,73%), açúcar (10,42%), leite (10,14%) e tomate (8,95%). Os demais alimentos também tiveram elevações, mas em patamar inferior ao do conjunto de produtos pesquisados.

Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 28,23%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, uma vez que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-8,11%). %. Nesse período, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o tomate (121,3%), o café (77,08%), o açúcar (44,01%) e o óleo de soja (39,11%). :: LEIA MAIS »

Índice de preços dos combustíveis sobe 5,69% e renova máxima histórica

Foto: Reprodução/Sindicombustíves

No mês de março o índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou um aumento de 5,69% em relação ao mês de fevereiro de 2022, a maior alta desde novembro do ano passado. Essa variação do índice foi impactada pelo preço do diesel, da gasolina, do etanol e do GLP que aumentaram 12,19%, 7,54%, 5,19% e 4,33%, respectivamente. Por outro lado, o preço do GNV apresentou uma queda de 1,67%.

A despeito do aumento mais moderado do preço do etanol em relação ao preço da gasolina, a relação entre os preços médios do etanol e da gasolina permanece elevada (0,74), o que faz com que o etanol permaneça pouco atrativo para o consumidor feirense que possui veículos flex. Os preços médios de cada combustível coletados no mês de março foram os seguintes: gasolina (R$7,16/l), diesel (R$6,32/l), etanol (R$5,29/l), GNV (R$ 4,06/m³) e botijão de 13Kg de GLP (R$ 93,72).

A equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) destaca que é improvável que haja uma queda sustentada nos preços dos combustíveis em Feira de Santana neste segundo trimestre de 2022, mesmo com fortes indícios de que haverá interferências políticas na Petrobrás visando uma diminuição forçada do preço dos combustíveis em todo país. :: LEIA MAIS »

Economia feirense inicia 2022 com saldo positivo de empregos formais

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de janeiro de 2022, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos superou o de desligados pelo décimo mês consecutivo. Em janeiro foram realizadas 3.947 admissões e 3.669 desligamentos, resultando em um saldo de 278 novos postos de trabalho.

A equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) destaca que a despeito desses dados positivos para o mercado de trabalho local nos últimos meses, o cenário prospectivo para o mercado de trabalho em Feira de Santana permanece desafiador para o ano de 2022. :: LEIA MAIS »

Preço da cesta básica tem queda de 0,29% em Feira de Santana

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

Com queda de 0,29%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 490,35 em fevereiro. Apesar desta queda, a equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), salienta que nos últimos 12 meses a cesta básica teve um incremento de 18,34%, superando o índice de inflação do IPCA -15, de 10,76%, observado no mesmo período.

O arroz e o leite foram os principais responsáveis pela queda do valor da cesta em fevereiro, tendo seus preços reduzidos em 5,56% e 5,07%, respectivamente. Além desses produtos, observaram-se quedas nos preços da banana-prata (-1,87%), da manteiga (-0,87%) e do tomate (-0,13%), resultando em interrupção na escalada do seu preço desde outubro de 2021.O produto “vilão” do mês foi a farinha, com aumento de 4,09%. Destacam-se ainda as elevações nos preços do óleo de soja (2,85%), do café (1,95%), do açúcar (0,99%) e do pão (0,91%).

O almoço do cidadão Feirense, usualmente composto de arroz, feijão e carne, respondeu por 36,70% do valor da cesta básica de fevereiro, percentual praticamente igual ao observado em janeiro, que foi de 36,67%. Já o tradicional café da manhã, que costuma reunir pão, manteiga, café e leite, representou 27,35% do custo da cesta, percentual um pouco inferior ao verificado no mês anterior:27,77%. A cesta básica comprometeu 43,74% do salário mínimo líquido (salário como desconto previdenciário – R$1.121,10). :: LEIA MAIS »

Cesta básica subiu 5,53% no primeiro mês de 2022

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

O ano de 2022 iniciou com aumento de 5,53% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 491,80 em janeiro. No trimestre, a elevação desse valor foi de 11,09%; e nos últimos 12 meses, o incremento foi de 17,92%. Comparativamente aos preços médios vigentes em janeiro de 2021, os alimentos que apresentaram maiores altas foram o tomate (82,71%), o café (77,03%); e o açúcar (38,01%). Destaca-se ainda o aumento de 11,83% no preço da carne, tanto pela elevação relativa, que foi alta, quanto também pelo peso que esta tem no orçamento do consumidor, visto que representa mais de ¼ do custo da cesta.

A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que a elevação do custo da cesta verificada em janeiro de 2022 ultrapassou as expectativas do mercado com a inflação do mês. Com exceção da farinha, que apresentou queda no seu preço, e do leite, que manteve o mesmo valor médio, os demais alimentos da cesta registraram preços médios maiores no primeiro mês do ano. As altas mais significativas foram as do tomate (20,31%), do café (9,70%) e da banana (9,40%). Devido à grande elevação do preço médio do tomate, a sua participação no valor da cesta, que já é de segundo produto mais relevante, passou de 16,74%, em dezembro de 2021, para 19,08%, em janeiro de 2022.

O prato de almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foi responsável por 36,67% do custo da cesta básica, percentual inferior ao calculado no mês anterior (38,08%). Isso ocorreu porque os preços médios dos três alimentos em questão sofreram aumentos menores que aquele contabilizado para toda a cesta. O café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 27,47% do custo da cesta, percentual também inferior ao observado no mês anterior (29,28%). A razão para isso está no fato de que três desses alimentos apresentaram aumento nos seus preços médios abaixo da elevação da cesta e, no caso do café, que teve incremento de preço acima do verificado no conjunto dos produtos, a sua importância na composição da cesta básica é muita baixa (em janeiro, os gastos com café representaram apenas 1,77% dos gastos com todos os alimentos). :: LEIA MAIS »

No mês de outubro, índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou aumento de 4,62% em relação ao mês de setembro

No mês de outubro, o índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou um aumento de 4,62% em relação ao mês de setembro. Essa variação do índice foi impactada pelo preço do diesel, que aumentou 8,35%, e pelos preços do GLP, gasolina, etanol e GNV que registraram uma variação de 5,80%, 4,20%, 3,64% e 1,02%, respectivamente. Os preços médios de cada combustível no mês de setembro foram R$ 6,14/l para a gasolina, R$ 5,02/l para o diesel R$ 5,13/l para o etanol, R$ 3,75/m³ para o GNV e R$ 91,91 por botijão de 13 Kg de GLP.

Segundo a equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a  rápida variação do nível de preços dos combustíveis no período recente tende a prejudicar a vida do cidadão feirense através dos seguintes canais: aumento no custo dos transportes utilizados diariamente pelas pessoas; aumento no custo dos bens e mercadorias que são majoritariamente transportados por meio de veículos automotores, inclusive motocicletas; aumento de custo para os trabalhadores por conta própria que transportam passageiros diariamente através de automóveis e motocicletas e aumento do custo da alimentação dentro e fora de casa via aumento do preço do gás de botijão.

A equipe destaca, ainda, que a probabilidade de uma queda substancial nos preços dos combustíveis em Feira de Santana ao longo dos próximos meses é baixa, mesmo com a recente medida, adotada pelo Confaz, de congelamento (até o final de janeiro de 2022) do preço-base que incide as alíquotas do ICMS cobrado sobre o valor de venda dos combustíveis em todos os Estados. :: LEIA MAIS »

Economia feirense gera saldo positivo de emprego formal

De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED – Cadastro Geral de Empregado e Desempregado – para o mês de agosto, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos supera o de desligados pelo décimo quarto mês consecutivo. Em agosto, especificamente, foram realizadas 3.646 admissões e 3.043 desligamentos, resultando em um saldo de 603 novos postos de trabalho.

Em 2021 já foram criadas 5.083 novas vagas de emprego. Neste mês de agosto, o número total de postos de trabalhadores formais no município supera em 5,7 % aquele verificado em janeiro de 2020, período anterior à pandemia.

A equipe do Programa Conhecendo Economia Feirense, vinculado ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Dcis/Uefs), salienta que recuperação do mercado de trabalho em Feira de Santana, desde setembro de 2020, tem sido expressiva, com o número médio de admitidos acima de 3.500 por mês e de desligados por volta de 2.700 por mês. :: LEIA MAIS »

Pesquisa identifica crescimento do emprego formal na economia feirense pelo décimo terceiro mês consecutivo

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

O projeto de extensão “Conhecendo a Economia Feirense: o Custo da Cesta Básica em Feira de Santana”, realizado entre o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Dcis/Uefs) e a Superintendência de Estudos Econômicos Sociais (SEI), vinculada à Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, executou o levantamento produzido a partir de dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), para o mês de julho, e constatou que o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve mais um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente.

A quantidade de trabalhadores admitidos supera a de desligados pelo décimo terceiro mês consecutivo. Em julho, foram realizadas 3.049 admissões e 2.652 desligamentos, resultando em um saldo de 397 novos postos de trabalho, e o número total de empregos formais no município neste período supera em pouco mais de 5% a janeiro de 2020, período anterior à pandemia. Até o momento, em 2021, foram criadas 4.500 novas vagas de trabalho. Acesse aqui o Boletim Completo. (Uefs)

Economia feirense gera emprego formal pelo décimo primeiro mês consecutivo

Carteira de Trabalho

Imagem: Getty Images

De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de maio, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve mais uma vez resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente e na Bahia.

Segundo a equipe do programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), apesar da continuidade do cenário pandêmico, o total de trabalhadores admitidos supera o de desligados pelo décimo primeiro mês consecutivo. Em maio, especificamente, foram realizados 3.392 admissões e 2.742 desligamentos, resultando em um saldo de 650 novos postos de
trabalho. :: LEIA MAIS »

Arroz e soja pressionam alta da cesta básica em Feira de Santana

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana registrou o maior valor desde que começou a ser acompanhada em junho de 2019. Em setembro de 2020, o valor da cesta básica apurado foi de R$ 388,77, representando um aumento de 4,06% em relação ao mês de agosto. Assim, para comprar os mesmos produtos básicos, o feirense precisou gastar R$ 15,16 a mais do que despendeu no mês anterior. De acordo com a equipe de professores e alunos da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) que trabalha no Projeto “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica de Feira de Santana”, esse incremento era esperado, em função da pressão dos preços das commodities alimentares (em especial arroz e soja). Dos 12 produtos pesquisados, sete apresentaram preços médios superiores no mês de setembro quando contrapostos aos preços do mês anterior. O produto vilão da alta agora foi o óleo de soja, que teve seu preço médio elevado em 47,45% nesse mês.

Além do óleo de soja, também foi observada majoração nos preços do arroz, açúcar, leite, carne, tomate e manteiga. As maiores altas no mês, excluindo-se o caso do óleo de soja, foram verificadas nos produtos: o arroz (25,51%), açúcar (17,62%), leite (9,00%) e carne (7,96%). Entre os produtos que registraram queda de preços destacam-se: banana-da-prata (-6,68%); farinha de mandioca (-3,99%); feijão (- 2,89%) e pão (-2,35%). :: LEIA MAIS »

Antecipação de salário para servidor municipal injeta R$ 53 milhões na economia feirense

Servidores de Feira de Santana poderão sacar seus salários de dezembro nesta quarta-feira, 20, mais a segunda metade dos seus 13º salários. Os créditos foram antecipados em cinco dias. Serão mais de R$ 53 milhões nas contas correntes de 11,4 mil funcionários.

Ao longo deste ano, apenas em salários do pessoal ativo, inativo e pensões, o município destinou R$ 358.517.065. Parte significativa deste valor fica no comércio local e contribuindo para girar a roda da economia local, a terceira mais pujante da Bahia.

“Antecipar salários, principalmente neste montante, requer, antes de tudo, equilíbrio fiscal, determinação de governo, organização e planejamento administrativos”, afirmou o secretário de Administração, João Marinho Gomes Júnior.

Ele destacou a gestão de resultados implantada há anos em Feira de Santana, que resulta em muito mais do que o cumprimento do dever de casa.

Ele disse ainda que os valores relativos ao abono natalino cairão nas contas com os descontos previstos em Lei. A Prefeitura de Feira de Santana paga a primeira metade do 13º salário no mês do aniversário do servidor, sem os descontos.

O dia 20 de dezembro é o prazo legal para o pagamento deste abono. “A injeção de recursos é muito positiva para o comércio. Os servidores terão tempo para organizar as suas comemorações familiares”, argumenta o secretário. João Marinho orienta aos servidores sobre a data de pagamento do próximo mês, que ocorrerá no dia 25, sem antecipação.