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:: ‘mulheres’

Hospital da Mulher faz triagem para cirurgia de gigantomastia

Hospital da Mulher faz triagem para cirurgia de gigantomastiaDores na coluna decorrente do tamanho excessivo das mamas é a principal queixa das mulheres que sofrem de hipertrofia mamaria. Esse desconforto implica em problemas relacionados à saúde e o procedimento cirúrgico realizado nesses casos é muito mais do que um fator estético.

Em Feira de Santana, as mulheres de baixa renda que residem na cidade poderão participar mais uma vez do mutirão para a realização da gigantomastia (cirurgia reparadora da mama, feita através da mamoplastia redutora) no Hospital Inácia Pinto dos Santos (HIPS), o Hospital da Mulher.

A 6ª triagem será realizada nesta quinta-feira (14) no ambulatório do Hospital, a partir das 7h. Serão distribuídas 200 fichas para avaliação gratuita, que será realizada pela equipe médica e equipe de assistentes sociais. As pacientes escolhidas, cerca de 40 a 60 mulheres, serão operadas em 2018 e 2019.

É preciso dos seguintes requisitos para participar da triagem: Residir em Feira de Santana; Ter mais de 4 kg de mama; Ter filho(s), pois trata-se de um procedimento reparador que futuramente impossibilitará a amamentação e a sensibilidade da área; Ter carência econômica.

Outros critérios são estabelecidos pelo profissional médico que faz as cirurgias. As mulheres que já realizaram triagens anteriormente e não foram selecionadas por não atender os requisitos serão observadas criteriosamente.

A presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana (FHFS), Gilberte Lucas, afirma que neste ano a pré-avaliação será mais rigorosa. “Observamos que na última triagem 30% que participaram deram endereço de Feira de Santana e não moravam na cidade, e outras participantes tinham condição de fazer a cirurgia particular”, explica.

Gilberte ainda afirma que a equipe de assistentes sociais vai até a residência da mulher sem aviso prévio, pois o recurso para a realização das cirurgias é próprio, ou seja, totalmente custeado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana e sem credenciamento pelo SUS, e por isso não tem como atender a demanda de outros municípios.

De acordo com o cirurgião plástico, Cesar Kelly, coordenador do Programa de Tratamento das Gigantomastias Extremas do Hospital da Mulher, o programa tem um caráter altruísta e de voluntariado que envolve o município, os profissionais e o Hospital da Mulher. Somente neste ano dezenove mulheres já foram contempladas para o tratamento cirúrgico.

Barreiras: Mulheres ampliam participação na gestão municipal

A Prefeitura de Barreiras publicou no Diário Oficial na última quarta-feira, 16, a nova Secretária Municipal de Saúde. O comando da pasta ficará a cargo de Marisete Bastos, substituindo Tiê Araújo, que assume a Assessoria Especial da Secretaria. Além de Marisete na Saúde, Marileide Carvalho que estava na subsecretaria de Administração e Planejamento, assumiu como Chefe de Gabinete da Prefeitura.

Com essa modificação, além da chefia de gabinete, quatro Secretarias da Prefeitura de Barreiras passam a ser comandadas por mulheres: Marisete Bastos na Saúde, Cátia Alencar na Educação, Gabriela Nogueira na Assistência Social e Versiany Roque na Administração e Planejamento.

A nova secretária de saúde é formada em Administração, foi prefeita na cidade de Brejolândia entre 1997 a 2000. Na cidade de São Desidério, foi Secretária de Ação Social entre 2001 a 2004 e Secretária de Saúde no período de 2009 a 2011.

Projeto de Targino determina que obras públicas reservem 10% das vagas para mulheres

Targino MachadoO deputado estadual Targino Machado (PPS) apresentou o Projeto de Lei nº 22.187/2017, que garante reserva mínima de 10% de vagas para as mulheres na área da construção civil, em editais de licitação e contratos diretos para obras públicas, no Estado da Bahia. A proposição do parlamentar visa assegurar mais espaço para as mulheres na ocupação de cargos em áreas que tem predominância do sexo masculino.

“A mulher brasileira ocupa grande parcela do mercado de trabalho, sendo muitas vezes a provedora da família. Por conta disso, é necessário que se aumente as oportunidades de empregos para que as pessoas do sexo feminino possam atuar. Daí a necessidade de mais oportunidades para as mulheres em áreas onde a predominância masculina é maioria. Na construção civil são poucas as mulheres empregadas nas áreas que não fazem parte da equipe de limpeza e/ou serviços gerais, bem como na área administrativa. É papel do Estado promover a empregabilidade, igualdade e a dignidade das pessoas através da educação, emprego e renda”, salientou.

Obras públicas devem reservar 10 % das vagas para mulheres

Targino MachadoProjeto de lei de autoria do deputado Targino Machado (PPS) determina que nos contratos de obras públicas da administração direta e indireta de qualquer dos poderes do Estado da Bahia, conste a reserva de no mínimo 10% das vagas de emprego na área de construção civil para as pessoas do sexo feminino, desde que a reserva não seja incompatível com o exercício das funções no objeto dos contratos.

A proposição também determina que não se entende como emprego na área de construção civil, para efeitos desta lei, os cargos de limpeza, faxina e afins, bem como na área administrativa. Entende-se como empregos na área da construção civil os cargos na área operacional.

JUSTIFICATIVA

As determinações desta lei serão obrigatoriamente observadas quando da renovação de contratos que envolvam obras públicas empreendidas pela a administração pública, direta e indireta, de qualquer dos poderes do Estado da Bahia. Targino Machado afirma em sua justificativa que este projeto visa assegurar mais espaço da mulher na ocupação de cargos em áreas em que há predominância do sexo masculino. “A mulher brasileira ocupa grande parcela do mercado de trabalho, sendo muitas vezes a provedora da família. Por conta disso é necessário que se aumente às oportunidades de empregos onde as pessoas do sexo feminino possam atuar. Daí a necessidade de mais oportunidades para as mulheres em áreas onde a predominância mascul ina é maioria”, disse.

Targino Machado ainda ressalta que na construção civil “sâo poucas as mulheres empregadas nas área que não fazem parte da equipe de limpeza ou serviços gerais, bem como na área administrativa. Faz-se necessário, portanto, a reserva de dez por cento das vagas nas áreas operacionais para as mulheres , no que tange obras públicas na construção civil”, concluiu o deputado.

Ele lembrou que há um crescente número de mulheres nos cursos da área de construção civil em todo o Brasil.

Mulheres poderão desembarcar fora das paradas em horários especiais

vereador BecaUsuárias do transporte coletivo urbano vão contar com um reforço em sua segurança. Um projeto de lei de autoria do vereador Beca (PPS) propõe que, entre 21h e 6h, os motoristas parem os ônibus para o desembarque de mulheres, dentro do seu itinerário, quando solicitados. Intitulada de Parada Segura, a proposição desobriga que os motoristas parem apenas nas paradas oficiais, neste intervalo de horas.

“Com a ‘Parada Segura’, as mulheres podem optar por desembarcar mais perto do local de destino, protegendo-se de situações de violência a que possam vir a estar expostas”, explicou o vereador na justificativa do projeto de lei. As empresas também deverão colocar adesivos na parte interna dos ônibus, em local bem visível e de fácil leitura, com o número e a data da lei e seu conteúdo.

“Essa prática já é adotada em várias cidades brasileiras, inclusive no estado do Rio Grande do Sul, onde os entes públicos igualmente propuseram esta medida para proteção e combate à violência contra a mulher”, afirmou Beca.

Fundação Hospitalar prevê atendimento de 4 mil mulheres durante o Outubro Rosa

Gilberte LucasFoi aberto, na manhã desta quarta-feira, 5, o Outubro Rosa, no Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher. Com o tema “Super luta contra o câncer de mama”, a instituição promoverá, durante todo o mês, ações que contemplem o público feminino.

A presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas, destacou a importância do movimento. Segundo ela, todo ano a campanha atrai muitas mulheres que, por muitas vezes, esquecem de realizar exames de rotina.  “Nós agendaremos e faremos os exames até quando houver demanda, independendo do mês”, afirma.

Os números constatam o sucesso da campanha. Segundo Gilberte, durante o mês de outubro o número de mamografias realizadas aumenta em 60% no mês, já que são feitas cerca de 80 por dia, no Centro Municipal de Diagnóstico e Imagem.

Já o número de preventivos aumenta para 100 diários, e são realizados no Centro Municipal de Prevenção ao Câncer. A expectativa é de que sejam atendidas de 3 a 4 mil pacientes no período do Outubro Rosa nas três unidades.

Serão promovidas diversas palestras, oficinas, além de diálogos e sensibilizações com pacientes, tanto no Hospital da Mulher, quanto no CMDI e CMPC. A campanha tem como objetivo alertar e prevenir mulheres acerca do câncer de mama e de colo do útero.

Mulheres representam 32% das candidaturas na Bahia

Candidaturas de MulheresA participação de mulheres como candidatas nas eleições municipais deste ano ficou em 32% na Bahia. Ao todo, 11.525 mulheres disputam cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador no estado. Já 68% do total de candidaturas são formadas por homens, com mais de 25 mil na disputa.

De acordo com os dados do DivulgaCand desta segunda-feira (6/9), o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) contabilizou 36.538 registros de candidatos. Desse total, 178 (14,47%) mulheres concorrem às eleições majoritárias (prefeito) na Bahia. Na disputa para os cargos de vereador (eleições proporcionais), 11.140 (32,7%) são candidatas.

Em contrapartida, as estatísticas revelam que o sexo feminino é maioria entre o eleitorado baiano. O percentual corresponde a 52%, somando 5.509.991 mulheres contra 5.053.946 homens, que representam 48% do eleitorado.

Cota de gênero

A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) estabelece que, nas eleições proporcionais (este ano para vereadores), cada partido ou coligação deve preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% de candidaturas de cada sexo. Na prática, isso significa que cada partido ou coligação deverá lançar candidatas ao cargo de vereador no percentual mínimo de 30%.

A obrigatoriedade imposta de percentual mínimo de mulheres nas disputais eleitorais foi reforçada pela minirreforma eleitoral de 2009 (Lei nº 12.034/2009), substituindo a expressão prevista na lei anterior  “deverá reservar” para “preencherá”. A partir de então, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que o esse preenchimento é obrigatório.

Segundo o TSE, na impossibilidade de registro de candidaturas femininas no percentual mínimo de 30%, o partido ou a coligação deve reduzir o número de candidatos do sexo masculino para se adequar às cotas de gênero. Os  percentuais de gênero também devem ser observados não só no momento do registro de candidatura, mas em eventual preenchimento de vagas remanescentes e na substituição de candidatos.

De acordo com o sistema, a maioria dos postulantes tem de 40 a 44 anos, representando 5.960 inscritos (16,39% do total). O sistema aponta ainda que 15.814 candidatos têm ensino médio completo (43,48% do total).

Informações

Para saber todos os dados estatísticos dos candidatos basta acessar o DivulgaCand. O interessado pode acompanhar a situação do registro do candidato e ter acesso às propostas de governo, declarações de bens, certidões criminais, além dos limites de gastos e dados sobre o financiamento das campanhas.



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