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:: ‘Sociedade feirense’

Caminhada marca Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças

Caminhada marca Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças

Foto: Ronaldo Belo

Para garantir uma efetiva mobilização da sociedade feirense, a Caminhada de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, tradicionalmente realizada no dia 18 deste mês, será comemorada em Feira de Santana no dia 20. O evento será realizado a partir das 14hs, no Centro da cidade. A deliberação foi anunciada pelos membros e coordenação do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil (Pair), durante reunião no Ministério Público. Também estiveram presentes representantes do Ministério Público, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso), do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), OAB, Conselhos Tutelares, Secretaria de Educação, PETI e Exército.

Durante a reunião também foi determinada como nova coordenação do Pair a representante da Secretaria Municipal de Educação, Lucilla Lima. Como vice-coordenadora foi indicada a conselheira tutelar Lídia Marques. Fruto da reunião também ficou acordado que o Pair terá reunião mensal agendada para toda primeira segunda-feira de cada mês, às 14hs.

Lourdes Santana fala sobre as dificuldades do negro na sociedade feirense

Presidente do Núcleo Odungê, Lurdes Santana

Presidente do Núcleo Odungê, Lurdes Santana.

A presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento de Comunidades Negras e do Núcleo Odungê, Lourdes Santana, destacou ao site Política In Rosa as dificuldades do negro na sociedade. Para Lourdes, o preconceito ainda é um grande obstáculo para as minorias. “O preconceito ainda é grande em nossa cidade. O racismo e a intolerância religiosa têm que ser denunciados. Não podemos ficar calados. O silêncio nos torna coniventes”, afirmou.

Lourdes lamentou que a beleza negra ainda seja vista como exótica em nossa cidade e lamentou o fato de que, no mercado de trabalho, ainda não haja tantos negros ocupando cargos de alto escalarão. “Na política também é assim. Vemos poucos negros ocupando grandes cargos. São raríssimos. Precisamos que o negro assuma o seu papel na sociedade que também deve ser de destaque”, concluiu.

João Bililiu conclama apoio da sociedade feirense para o Fluminense de Feira

Vereador João BililiuO vereador João Bililiu (PPS) convocou a sociedade feirense a dedicar mais atenção e apoio ao Fluminense de Feira. O edil destacou que o time de futebol local, conquistou o título de campeão baiano por duas oportunidades, mas vem experimentando desprestígio por parte da torcida. “No último jogo, o público presente foi de apenas 500 pessoas. Esse número é muito insignificante para o tamanho do Fluminense de Feira, um dos maiores patrimônios da cidade. Conclamo a torcida que encha o estádio no próximo jogo”, convocou.

Bililiu elogiou o trabalho realizado pelo suplente de deputado federal Zé Chico à frente do clube. “Não podemos deixar o trabalho apenas com o presidente. Vamos vestir a camisa do Fluminense para que ele leve o nome do time mais além”, completou.

Sociedade feirense tira dúvidas sobre Reforma da Previdência

Com o tema “Debate sobre a sociedade atual e Planejamento futuro”, o auditório da Associação Comercial de Feira de Santana, recebeu na noite da última quinta-feira (16) uma parcela da sociedade feirense para compreender a tão polêmica Reforma da Previdência que tramita no Congresso Nacional.

Às três horas de dialogo foi conduzida por Fernando Gabriel Lopes Cavalcante, graduado em Direito pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e especialista em Direito Previdenciário pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL). Para Fernando, a Reforma na Previdência é uma tentativa de provocar o rombo não existente até o presente. “A Reforma na Previdência, não é necessária e não há rombo na previdência social!”.

Vários fatos importantes expostos nesta noite chamaram a atenção dos presentes, porém a elevação da idade mínima para 65 anos todos, foi o que provocou o burburinho na plenária. Para Luena Monteiro, professora da rede estadual de ensino, a reforma destrói claramente a dupla jornada das mulheres. “Falo como mulher e como professora, eu repúdio a reforma por conta da tentativa de descaracterizar a dupla jornada das trabalhadoras.”, enfatizou a estatutária. Bastante produtivo, o evento teve seu objetivo primordial alcançado, pois foi pensado para levar a conhecimento da sociedade feirense o impacto que a Reforma da Previdência provocará no futuro do País.



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