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:: ‘varíola dos macacos’

Feira de Santana registra sexto caso da nova varíola

Secretaria de Saude de Feira de Santana

Secretaria de Saude de Feira de Santana – Foto: Jorge Magalhães

Feira de Santana confirmou mais um caso da varíola dos macacos, também conhecida como Monkeypox, nesta segunda-feira, 12. Trata-se de um homem, 31 anos, com histórico de viagem.

Agora, o município contabiliza seis casos confirmados. A Vigilância Epidemiológica (Viep) da Secretaria Municipal de Saúde está monitorando as pessoas que tiveram contato com os infectados.

A Prefeitura de Feira designou as sete policlínicas municipais, as duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e mais seis Unidades de Saúde da Família (USF) vinculadas ao programa Saúde na Hora para o atendimento dos casos suspeitos. Ao apresentar os sintomas, a orientação é procurar estes locais para realizar o exame.

“As unidades de urgência e emergência funcionam de domingo a domingo. Já as unidades Saúde na Hora de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h”, orienta a coordenadora da Viep, Carlita Correia.

Confira o endereço das Unidades de Saúde da Família Saúde na Hora: :: LEIA MAIS »

Feira de Santana confirma mais dois casos da varíola

Mais dois casos da varíola dos macacos (Monkeypox) foram confirmados em Feira de Santana nesta segunda-feira, 5. Agora, o total de diagnósticos chega a três. Outros 22 casos suspeitos estão aguardando resultado do exame. As informações são da Secretaria Municipal de Saúde.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões. (PMFS)

Prefeitura de Feira de Santana modifica decreto sobre uso de máscara

Máscara

Foto: VINCENT BOSSON/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A Prefeitura de Feira de Santana modificou, na manhã desta sexta-feira (12), o decreto que estabelecia o uso obrigatório de máscara em locais fechados e transporte coletivo. O Governo Municipal passa a recomendar o uso do item de segurança.

A medida foi tomada depois que o paciente, de 29 anos, infectado pela varíola dos macacos, informou, nesta quinta-feira, para a equipe de infectologia do município, que teria pegado a doença em outro estado. Ele disse, ainda, que só voltou para Feira de Santana depois dos primeiros sintomas. Pessoas que tiveram contato com o paciente não apresentaram sintomas da doença. :: LEIA MAIS »

Uso de máscara volta a ser obrigatório em Feira de Santana

Município volta a exigir uso de máscaras em ambientes fechados e com controle de público

Foto: Reprodução/PMG

O uso de máscara voltou a ser obrigatório em ambientes fechados e no transporte público em Feira de Santana. O decreto será publicado em edição do Diário Oficial Eletrônico nesta sexta-feira, 12.

A medida pretende reduzir os riscos de transmissão da varíola dos macacos (Monkeypox). Ainda conforme a publicação, é recomendada a higienização dos ambientes, disponibilidade de álcool gel e distanciamento social.

A transmissão da varíola dos macacos ocorre por meio de contato direto com a pessoa contaminada – espirros, tosse, fluídos durante o ato sexual e suor. A contaminação também se dá através das fezes, além de talheres e pratos compartilhados. :: LEIA MAIS »

Bahia registra cinco novos casos de varíola dos macacos

Bahia confirma primeiro caso de varíola dos macacos

Foto: Reprodução/Sesab

A Bahia teve o registro de cinco novos casos confirmados de varíola dos macacos (Monkeypox) nesta quarta-feira (10). As notificações são relativas a três indivíduos residentes em Salvador, um em Feira de Santana e outro em Xique-xique. Com estas confirmações, a Bahia totaliza 25 casos da doença, sendo 17 em Salvador, 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Mutuípe e 1 em Xique-xique. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 166 suspeitos.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana confirma primeiro caso da varíola dos macacos

Bahia confirma primeiro caso de varíola dos macacos

Foto: Reprodução/Sesab

A Prefeitura de Feira de Santana confirmou o primeiro caso da varíola dos macacos nesta quarta-feira, 10. O paciente é um homem, de 29 anos, residente do município. Ele apresentou os sintomas há 21 dias e fez o exame.

O paciente tem histórico de viagens no próprio Brasil e a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde já está fazendo o monitoramento dos contatos. Ao ter conhecimento do caso, a equipe de saúde do município realizou imediatamente a notificação e a investigação, e adotou as medidas de prevenção e controle contra o vírus. :: LEIA MAIS »

Bahia confirma mais dois casos de varíola dos macacos

Bahia confirma primeiro caso de varíola dos macacos

Foto: Reprodução/Sesab

Mais dois casos da doença causada pelo vírus Monkeypox foram confirmados na Bahia nesta sexta-feira (29). Ao todo, são sete registros da doença, todos de pessoas que residem em Salvador, sendo seis confirmados laboratorialmente e um por critério clínico-epidemiológico. O primeiro caso de Monkeypox foi registrado no dia 13 de julho.

Outros 63 casos suspeitos estão sendo investigados. São notificações dos municípios de Alcobaça (1), Amargosa (1), Aratuípe (1), Barra (1), Barreiras (1), Camaçari (2), Canarana (1), Conceição do Coité (1), Cruz das Almas (1), Ibicaraí (2), Ilhéus (2), Itaberaba (4), Itapebi (1), Itiruçu (1), Laje (1), Lauro de Freitas (1), Mutuípe (3), Nazaré (1), Salvador (23), Santa Cruz Cabrália (4), Santo Antônio de Jesus (3), São Gonçalo dos Campos (1), São Miguel das Matas (2), Simões Filho (1), Ubaíra (1) e Vitória da Conquista (2). :: LEIA MAIS »

Ministério da Saúde ativa Centro de Operação de Emergências para monkeypox

Ministério da Saúde ativa Centro de Operação de Emergências para monkeypox

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde realizou, nesta sexta-feira (29), a primeira reunião do Centro de Operação de Emergências (COE) para elaboração do Plano de Contingência contra o surto de monkeypox no Brasil, doença também conhecida como varíola dos macacos. O COE funcionará ininterruptamente, de segunda a sexta-feira presencialmente e nos finais de semana de forma virtual. Havendo necessidade, as reuniões poderão ser presenciais.

Com o objetivo de promover resposta coordenada por meio da articulação e integração dos atores envolvidos com o tema, o COE é uma estrutura organizacional que permite a análise de dados e informações para subsidiar a tomada de decisão dos gestores e técnicos, na definição de estratégias e ações adequadas para o enfrentamento de emergências em saúde pública.

O atual surto de monkeypox representa emergência de saúde pública de importância internacional, segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros. “Precisamos aumentar o nível de alerta e de vigilância em nosso País. Para isso abrimos o COE”, explicou.

A partir das informações estabelecidas durante a Sala de Situação, que foi instalada em 23 de maio de 2022 e funcionou durante 50 dias, o Ministério da Saúde vai analisar o cenário com novas evidências nacionais e internacionais e rever cada conceito para definir o que é um caso suspeito, um caso confirmado e um caso descartado. :: LEIA MAIS »



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