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:: ‘Programa Acredita no Primeiro Passo’

Bahia adere ao Programa Acredita no Primeiro Passo

Bahia adere ao Programa Acredita no Primeiro Passo

Foto: Roberta Aline/MDS

“Transformar um desafio até chegar ao nível de reconhecimento”, foi assim que a jovem empreendedora de Salvador, Letícia Moreira, de 30 anos, começou a relatar a busca pelo seu sonho de se tornar uma designer de sobrancelhas reconhecida e respeitada por suas clientes. “Comecei a ir de porta em porta para conquistar minhas clientes e fui ganhando um pouco de visibilidade. Tive vários obstáculos neste período e passei por lugares perigosos, foi uma trajetória muito difícil”, contou, emocionada.

Mas a realidade de Letícia começou a mudar quando conseguiu recursos para empreender. A jovem é uma das beneficiárias do Programa Acredita no Primeiro Passo, que visa promover a autonomia socioeconômica pelo aumento da renda, com valorização do trabalho e das capacidades empreendedoras das pessoas inscritas no Cadastro Único. “Com o Programa Acredita, vou investir cada vez mais na minha capacitação e na ampliação do meu estúdio de sobrancelhas”, celebrou.

O Programa Acredita foi lançado em Salvador, com a adesão do Estado da Bahia, nesta segunda-feira (25.11). O evento contou com a presença do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias. A cerimônia também foi marcada pelo anúncio da instalação de cerca de 9 mil cisternas em municípios rurais baianos com investimento de R$ 84 milhões advindos do Programa Cisternas.

“Por meio do Programa Acredita, queremos dar as mãos para milhões de pessoas da Bahia e do Brasil, para que possam superar a pobreza. São pessoas que querem um crédito com taxa de juros baixas e, com ele, estruturar um negócio”, explicou Wellington Dias.

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, lembrou que a assistência técnica oferecida pelo Programa ajuda quem deseja empreender de forma segura e evita que o dinheiro seja mal administrado. “A assistência técnica é fundamental. Tem que ter um projeto de desenvolvimento. É preciso um projeto de acompanhamento, de monitoramento. Não é somente entregar o dinheiro porque senão a situação dessas pessoas piora”, argumentou. :: LEIA MAIS »