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:: ‘Operação Chuva’

Operação Chuva: Prefeitura de Alagoinhas mantém estado de alerta

Operação Chuva Prefeitura de Alagoinhas mantém estado de alertaÁreas de instabilidade continuam sobre o estado e provocam chuvas intensas desde o último fim de semana, quando choveu 35,1 milímetros em Alagoinhas, de acordo com o portal Climatempo. Devido as pancadas fortes diversas áreas foram afetadas no município, por isso, durante esta segunda-feira (11) equipes de manutenção da Secretaria Municipal de Infraestrutura fizeram o mapeamento dos pontos mais críticos da cidade e aproveitaram os momentos de estiagem para realizar manutenções necessárias.

Entre as intervenções necessárias destacam-se as trocas de manilhas realizadas no Centro, em frente à loja Ricardo Eletro e na região de Mãe Cirila, área que apresenta nível crítico. Após a ronda de mapeamento o secretário de infraestrutura, André Carvalho se reuniu com a equipe técnica para desenvolvimento de estratégias de contenção dos transtornos provocados pela chuva.

No fim da tarde desta segunda-feira (11) o nível da chuva aumentou e a velocidade do vento subiu para 6 km/h. Pensando em prevenir a população dos danos, a prefeitura montou um esquema de emergência conjunto entre Secretaria Municipal de Infraestrutura (SECIN), Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) e Guarda Civil Municipal (GCM).

A prefeitura recomenda que a população se abrigue e evite ao máximo sair de casa, nos casos de emergências, como, desabamentos a prefeitura recomenda que entre em contato com o Corpo de Bombeiros pelo 190 ou whatsapp da GCM (75) 99908-3780. Nas situações em que haja desabrigados a SEMAS deve ser acionada, contudo o encaminhamento será feito pela GCM. Já a SECIN fica encarregada de realizar os procedimentos operacionais, como, desobstrução de bueiros e recuperação de manilhas.

O estado de alerta se mantém até a próxima quarta-feira (13), visto que há previsão de pancadas de chuva com volume total de 2 milímetros, segundo o portal Climatempo.

Operação Chuva terá suas equipes reforçadas

O secretário municipal de Infraestrutura de Alagoinhas, André Luiz de Carvalho, disse nesta terça-feira (04), em entrevista ao radialista Aílton Borges, da rádio Digital FM, que a Operação Chuva terá suas equipes reforçadas nesta quarta-feira (05).

“Vamos começar pelo bairro Silva Jardim a intensificação e uma ampliação da Operação Chuva com a chegada de mais homens, mais máquinas e com a parceria integrada e coordenada com a Secretaria de Serviços Públicos (SESEP)”, disse ele.

“Vamos trabalhar com duas frentes de ação: uma para melhorar a estrutura da macrodrenagem e a outra para a manutenção do asfalto. Vamos consertar caixas, desobstruir bueiros, limpar as bocas de lobo que estão sujas e há muito tempo sem manutenção”, explicou André.

O secretário explicou que a Operação Tapa Buracos não consiste apenas de tapar buracos em si, mas resolver problemas de drenagem e manilhamento a fim de assegurar que os problemas estruturais que levam ao surgimento de buracos sejam controlados e minimizados. “Nós vamos acelerar as obras para dar o atendimento à demanda da população em um tempo menor. Estamos fazendo um mapeamento constante de todas as localidades e à medida que encontramos problemas, vamos tratando cada um definitivamente”, explicou André.

Salvador: Prefeitura realiza preparativos finais para Operação Chuva

Com a proximidade do período chuvoso, que historicamente acontece entre os meses de abril a julho, a Prefeitura está debruçada para atender todas as demandas e dar as respostas aos cidadãos ainda com mais celeridade. O decreto para o início da Operação Chuva 2017 está em fase de conclusão e deve ser assinado pelo prefeito ACM Neto nos próximos dias. No entanto, algumas das ações a serem realizadas já foram antecipadas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) nesta sexta-feira (3).

“Na realidade estamos no momento pré-operação, com a estrutura alinhada para atuar de forma mais incisiva. Durante a operação propriamente dita, que deve iniciar em abril, todas as equipes que fazem parte do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMPDC) atuam em esquema de plantão 24h para que as respostas relacionadas à chuva sejam ainda mais rápidas nos momentos mais críticos”, explicou o diretor-geral da Codesal, Gustavo Ferraz.

Conforme ele, as ações no decorrer do ano são essenciais para que, no período das chuvas mais intensas, os transtornos sejam menores. “Temos trabalhos educativos nas escolas e nas comunidades, além do Programa de Voluntariado. Além disso, 64 áreas foram beneficiadas com as geomantas, temos ainda seis pontos com oito sirenes de alerta e alarme e 38 pluviômetros espalhados por diversos pontos da cidade”, destaca Ferraz.

Novas tecnologias – A Operação Chuva também contará com tecnologia de ponta para acompanhamento, atuação e solução de casos envolvendo risco aos cidadãos. Um exemplo é o uso de tablets pelos engenheiros, que agilizam o trabalho com as informações online para os outros órgãos do sistema. O Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (Cemadec) também é um instrumento importante que atua no sentido de proteger a população para a possibilidade do risco. Composto por dez estações de trabalho com três monitores cada e dois videowalls (painéis), os meteorologistas, geólogos e técnicos monitoram e fazem previsão de riscos e desastres naturais como chuvas intensas, alagamentos e deslizamentos de terra. Acompanham as imagens do radar meteorológico de Salvador e de satélites, além dos pluviômetros automáticos instalados em todo o município.

Além do uso de tablets e do Cemadec, também entra na lista de novas tecnologias a Estação Total Robotizada (ETR), que conta com 100 prismas instalados na encosta de Santo Antônio Além do Carmo para identificar a movimentação da terra na localidade. O Sistema de Alerta e Alarme tem como intuito avisar, através de alarme sonoro e visual, quando da iminência de um acidente de deslizamento de terra, baseado nas avaliações do Cemadec. A operação também deve contar com envio de mensagens de texto (SMS) às lideranças comunitárias capacitadas através dos Nupdec’s, com o intuito de alertá-los quando da possibilidade de ocorrências de chuvas fortes.

Por meio dos pluviômetros automáticos, os dados ajudam a emitir alertas de chuvas à população para que medidas sejam tomadas e os danos minimizados, através de uma ação proativa da Defesa Civil, principalmente nas áreas mais críticas.

No caso das geomantas, a técnica inédita na cidade que começou a ser aplicada em 2016 visa realizar a cobertura das encostas para impermeabilização. De rápida execução e baixo custo, utiliza um geocomposto de PVC e geotêxtil com cobertura de cimento jateado. “Estamos com uma tecnologia de ponta que não deve nada a nenhum lugar do mundo. O que temos aqui é o que há de melhor e mais sofisticado para conseguirmos dar respostas mais estruturadas e mobilizar os outros órgãos de forma mais rápida. Nossa preocupação é com o bem-estar das pessoas, por isso toda a nossa estrutura está voltada para essa finalidade”, destaca o diretor-geral.

No ano de 2016 foram investidos R$ 40 milhões em contenção de encostas (34 contenções realizadas), R$ 6 milhões em geomantas (64 áreas implementadas) e R$ 5 milhões na Codesal, com equipamentos e pessoal.

Mobilização – Além da parte tecnológica, a Operação Chuva conta também com a mobilização tanto de órgãos e entidades, quanto da sociedade. Criado a partir do Decreto 27.072/2016, o Comitê Interinstitucional de Ações Emergenciais tem o intuito de fortalecer as ações do órgão, principalmente na tomada de decisões e da necessidade de resposta em situações de risco, emergência ou calamidade pública. Com celebração de acordos de Cooperação Técnica com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o comitê se reúne permanentemente para a tomada de decisões precisas e seguras para os cidadãos.

O Plano de Proteção e Defesa Civil (PPDC) foi construído a partir de um conjunto de informações destinado a adotar medidas que evitem danos em casos de desastres causados por uma forte chuva, por exemplo, teve o apoio do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e da Universidade Federal da Bahia (Ufba). No PPDC também estão incluídas as medidas de mobilização social e educativas que têm como objetivo principal a formação dos núcleos comunitários. São eles que capacitam as lideranças para atuar como colaboradoras do trabalho da Codesal. Os dados do PPDC permitem à equipe técnica da Codesal adotar uma série de procedimentos a partir dos dados que analisam. Essas medidas estão divididas em quatro níveis: observação, atenção, alerta e alerta máximo.

Com a população, são realizadas ações como os Núcleos de Proteção e Defesa Civil (Nupdecs), compostos por moradores das áreas de risco que foram capacitados em assuntos de defesa civil. O objetivo da iniciativa é torná-los multiplicadores e, assim, evitar acidentes, através da conscientização e percepção dos riscos que são repassados. O projeto Defesa Civil nas Escolas envolve os alunos e professores de escolas municipais localizadas em áreas de risco, para que esses também se tornem multiplicadores.



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