:: ‘feira do Tomba’

Foto: Divulgação / Ascom

O deputado federal Zé Neto (PT) e a RK Engenheira, empresa contratada pela CONDER, apresentaram à comunidade durante audiência pública nesta segunda-feira (14) o projeto arquitetônico de requalificação e cobertura da Feira do Tomba, em Feira de Santana.

A obra, que está orçada em R$ 4 milhões, sendo R$ 1,5 milhão com emenda de Zé Neto e R$ 2,5 milhões de recursos do Governo do Estado, com apoio do deputado estadual Robinson Almeida e dos vereadores Silvio Dias, Professor Ivamberg e Luiz da Feira, prevê a construção de barracas fixas com energia elétrica e água individuais, praça de alimentação, banheiros com sanitários e chuveiros, dentre outros investimentos.

“Esse projeto foi estudado e elaborado minuciosamente pela RK Engenharia para que pudéssemos apresentá-lo aos moradores do Tomba e região, afim de ouvir sugestões que possam contribuir e legitimar essa importante intervenção urbanística, que será executada pela CONDER, tendo em vista que o mesmo já foi sido apresentado à prefeitura. Uma obra que, sem nenhuma dúvida, vai beneficiar toda a comunidade e 17 sub-bairros circunvizinhos, especialmente feirantes e comerciantes que trabalham no local”, afirmou Zé Neto. :: LEIA MAIS »

Deputado federal Zé Neto – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O deputado federal Zé Neto esteve, na manhã da última quinta-feira (11), na Câmara Municipal de Feira de Santana. Em sua visita, o deputado informou que está designando R$ 1,5 milhões para iniciar a cobertura da feira do Bairro Tomba.

“Estou enviando essa emenda parlamentar e já estamos fazendo um projeto para iniciar a cobertura da feira do Bairro Tomba. Espero que isso motive esses que estão no município a entender a importância das feiras livres”, afirmou.

O deputado lembrou ainda que a cobertura da feira da Estação Nova foi feita “de qualquer jeito” apenas porque o Governo Federal, que na época tinha Lula a sua frente, iria fazer a obra. “Eles correram e fizeram de qualquer jeito. Mas não fizeram o que nós queríamos, que era disciplinar, arrumar e organizar. Nesse aspecto da informalidade, não só vou colocar recursos como também vou sempre estar trabalhando. Ouvindo, dialogando e tentando encontrar caminhos que possam atender ao nosso povo”, explicou.