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:: ‘Chikungunya’

Confira o cronograma do carro fumacê em Feira de Santana

Confira o cronograma do carro fumacê em Feira de Santana

Foto: Divulgação /PMFS

Devido o índice de notificações de casos suspeitos de dengue totalizando 3.331 registros até o mês de junho em Feira de Santana e 2.720 suspeitos de chikungunya no mesmo período, a Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Saúde está realizando a aplicação do inseticida com o carro fumacê em dez bairros com maior índice dos registros.

A programação segue para os bairros: Brasília, Feira X, Conceição, George Américo, Sobradinho, Tomba, Campo Limpo, Cidade Nova, Papagaio e distrito de São José, também conhecido como Maria Quitéria (confira tabela com as datas no final da matéria). A aplicação será feita em cinco ciclos nos mesmos bairros, sendo que já se encontra no segundo ciclo de aplicação. Em breve será divulgado o cronograma para demais localidades.

A Secretaria de Saúde recomenda que as pessoas abram as portas e janelas de casa para permitir que a nuvem de inseticida chegue a todos os cômodos. Outra orientação é para que retirem os animais de estimação que possivelmente estejam na garagem ou jardins das casas no momento em que o carro esteja passando.

Segundo informa Edilson Matos, coordenador do Centro de Referência em Endemias, o trabalho estava sendo feito com a bomba costal motorizada, porém devido as circunstâncias o carro fumacê oferece melhor eficácia por questões de logística. :: LEIA MAIS »

Alan Sanches propõe informação nas contas de água para combater zika, dengue e chikungunya

Deputado estadual Alan Sanches

Deputado estadual Alan Sanches – Foto: Divulgação

O deputado estadual Alan Sanches (DEM) propôs, através do Projeto de Lei 23.505/2019, que as contas de água, em todas as localidades atendidas pela Embasa, contenham informação sobre os riscos de água parada quanto à transmissão da zika, dengue e chikungunya. Sanches considera que a epidemia dessas doenças “é uma triste e assustadora realidade que assola o povo baiano”. Ao apresentar o PL na Assembleia Legislativa da Bahia, o democrata estabelece que a informação esteja em local visível e destacada nas referidas contas de água, todos os meses, alertando sobre os riscos da água parada na proliferação das doenças.

O deputado, que é médico, mostra-se preocupado também com outras complicações posteriores, a exemplo da microcefalia em fetos e síndrome de Guillain-Barré, que podem causar a morte. Ele explica que o vetor de transmissão destas doenças é o aedes aegypti, também conhecido como mosquito da dengue, “sendo necessário impedir a sua reprodução, que acontece com a deposição dos ovos do mosquito em locais com água parada”.

Alan Sanches sugere como texto para o alerta à população a seguinte informação: “Dengue, zika e chikungunya matam – não deixe água parada”. :: LEIA MAIS »

Município de Ilhéus está em alerta contra a dengue e chikungunya

Município de Ilhéus está em alerta contra a dengue e chikungunya

Foto: Divulgação

O número de casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu 301,4% em 2019 na Bahia segundo dados obtidos pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O município de Ilhéus ainda não apresentou aumento significativo nos números de caso, porém o índice de infestação predial (IIP) do mosquito transmissor está em 10%. O Ministério da Saúde preconiza meta de 1%. A combinação de altas temperaturas e chuvas, características do período de primavera/verão, aumentam as chances de proliferação do vetor transmissor, já que os moradores acabam descuidando da limpeza dos quintais. O mosquito procria-se até mesmo em depósitos pequenos com água parada como tampinhas de garrafas e folhas secas.

Considerando o alto IIP e o período de chuvas, a secretaria municipal de Saúde (Sesau), através da Vigilância em Saúde, está intensificando as ações de controle das arboviroses (Dengue, Zika e Chikungunya) realizando vistoria de rotina nos imóveis, bloqueio focal e perifocal de criadouros em situações de casos suspeitos e confirmados, pesquisa larvária em 1/3 dos imóveis e vistorias aos pontos estratégicos de 15 em 15 dias.

Além das ações de rotina, o Programa de Controle às Endemias conta com uma equipe de Educação em Saúde que realiza palestras principalmente nas escolas da rede pública e privada. De acordo com a Vigilância, não basta apenas um pequeno grupo combater a Dengue, precisa que cada morador se torne o agente de saúde da própria casa, identificando e eliminando os possíveis focos do mosquito.

Casos suspeitos de chikungunya reduziram mais de 95% nos últimos dois anos

Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Francisca Lúcia de OliveiraA Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana tem intensificado o trabalho de combate ao mosquito Aedes Aegypti e o resultado é uma redução grande nos casos de dengue, chikungunya e zika virus no município. O maior percentual de diminuição em notificações entre 2015 e 2017 foi em relação a chikungunya: 4.111 casos suspeitos para 174, redução de 95,76%.

Também é constatada uma diminuição de 88,78% nos casos suspeitos de dengue no município em dois anos. Enquanto em 2015 foram notificados 2.747 suspeitas da doença, em 2017 o número caiu para 308. Deste total, foram descartados 144 casos, 68 ainda continuam em investigação e 69 foram confirmados. Essa redução iniciou em 2016, com 643 notificações da doença, reduzindo para menos da metade em 2017.

Já nos casos de Zika, em 2015 foram registrados 1.536 suspeitas da doença. No ano de 2017, os números apontam 212 casos suspeitos, resultando numa redução percentual de 86,19%.

PREVENÇÃO

A SMS, através da Vigilância Epidemiológica, tem realizado constantemente ações de conscientização nas escolas, em pontos de embarque, nos estabelecimentos de saúde e em eventos populares. Visitas às residências também tem sido um trabalho constante dos agentes de endemias, diariamente, até mesmo em feriados e fins de semana, com o intuito de reduzir ainda mais esse número.

“É importante que a população contribua, recebendo esses profissionais em casa e tomando as medidas básicas que evitam focos do mosquito”, ressalta a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Francisca Lúcia de Oliveira [na foto acima].

O Aedes Aegypti se reproduz em locais com água acumulada, portanto é importante estar sempre atento a vasos de planta, pneus, caixa d’água, lixos, entre outros locais que podem ser possíveis focos.

Em tempos de chikungunya, dengue e zika…

Foto: Blog Central de Polícia

Foto: Blog Central de Polícia

Em tempos de chikungunya, dengue e zika beira o absurdo o que acontece no Complexo Policial Investigador Bandeira. Vale aqui ressaltar que esse é um problema beeeem antigo que não se sabe por que o governo do estado ainda não resolveu. Lixo de todos os tipos a céu aberto. Principalmente sucatas. Restos de carros e motos que ao que parece terão um fim após o leilão que aconteceu no mês passado.

Mesmo assim, o vereador Roque Pereira (PTN) falou sobre o assunto na volta dos trabalhos do legislativo feirense que aconteceu hoje (3). Roque disse que esteve no local e verificou de perto os riscos que servidores, pessoas que frequentam o local e ainda os moradores da vizinhança correm. Ele ainda apelou ao secretário de Segurança Pública do estado Maurício Barbosa para que providências sejam tomadas com urgência. “O maior foco de dengue é o Complexo Policial de Feira de Santana. Dá nojo entrar naquele local. É preciso que se feche o local para que seja feita uma limpeza geral”, sugeriu.

Karoliny Dias

Doenças transmitidas pelo aedes serão abordadas em seminário

Dengue   Foto ACM (3)A Fundação Hospitalar de Feira de Santana vai promover seminário no dia 30 de julho, às 15h, com o tema “Manejo Clínico para Dengue, Chikungunya e Zica Vírus”. O evento é destinado a profissionais de saúde da própria instituição.

A iniciativa foi viabilizada pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, do Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, por conta do alto número de profissionais acometidos pelas doenças, que são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti.

O seminário terá como palestrante a infectologista Melissa Falcão. Conforme a coordenadora do setor de Educação Permanente, Ane Caroline Portugal, o momento será para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre a dengue, chikungunya e zica vírus.

Fonte: Secom Feira



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