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:: ‘carnaval de salvador’

Central Estadual de Regulação contabilizou mais de 2,1 mil atendimentos durante o Carnaval

Fábio Vilas-Boas

Fábio Vilas-Boas

O secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, informou que a Central Estadual de Regulação (CER) contabilizou mais de 2,1 mil atendimentos durante o Carnaval de Salvador. Fábio avaliou que a rede hospitalar e a Central têm se tornado cada vez mais eficientes. “Foram mais de 2,1 mil pacientes atendidos, sendo nove transferidos por UTI aérea e 83 por ambulâncias UTI”, detalha o secretário.

Segundo o secretário, um dos fatores decisivos para a evolução do trabalho da CER foi a Informatização do processo e o acompanhamento online de metas e indicadores. Contribuiu também a expansão da rede de atendimento. Durante o ano passado, foram implantados mais de 1 mil novos leitos hospitalares na Bahia, distribuídos em forma de rede direta, indireta e por meio de contratos. De acordo com Fábio, “outra ação que tem contribuído para a evolução do trabalho da CER é a desospitalização de pacientes crônicos, como estratégia para que se disponibilizem mais leitos para a população baiana. Com a implantação de leitos para a internação em domicílio, já foram retirados mais de mil pacientes dos hospitais, para que continuem o tratamento em casa”.

Em 2018, até o mês de dezembro, a Central registrou mais de 180 mil solicitações atendidas, número maior que o computado em todo ano de 2017. “Esse resultado só pode ser alcançado graças aos investimentos que o governador Rui Costa fez na estrutura da CER e também na expansão da rede de assistência, como a construção de novos hospitais”, pontua o secretário.

Presidente da Câmara de Salvador defende desfile dos afros e afoxés em “horário nobre”

Presidente da Câmara de Salvador defende desfile dos afros e afoxés em “horário nobre”

Foto: Valdemiro Lopes

O presidente da Câmara de Salvador, vereador Geraldo Júnior (SD), defendeu na tarde do último domingo (03) que os blocos afros e afoxés ganhem mais espaço e destaque no Carnaval do próximo ano. Geraldo sugere aos organizadores da festa que convidem as entidades de matriz africana para desfilarem durante o dia, no “horário nobre”, quando há os holofotes das emissoras de rádio e TV. Segundo o presidente da Câmara, essa pode ser uma alternativa a ser construída, permitindo mostrar para o mundo as belezas da cultura de Salvador e da Bahia. “Ilê Aiyê, Filhos de Gandhy, Malê Debalê, Muzenza, Didá, Cortejo Afro, Apaxes… São tantas agremiações existentes na cidade, mas ficam escondidas do grande público, pois são disponibilizados apenas os horários da noite e da madrugada, quando o público é menor e não há os holofotes das emissoras de televisão”, disse Geraldo, ao enfatizar que essa medida, além de fortalecer os afros e afoxés, servirá para revitalizar o Circuito Osmar, do Campo Grande. Como lembra Geraldo Júnior, o cacique Carlinhos Brown até tentou criar o Afródromo, que seria o circuito específico, no Comércio. Ele diz que o projeto parou por falta de fôlego para seguir adiante. “A proposta agora seria colocar luz nos maiores representantes da nossa cultura negra, dando visibilidade e fortalecendo o principal circuito oficial da folia”, reforçou.

Situação dos ambulantes

“Neste carnaval estou como um observador e catalizador das ideias que podem ser sugeridas para que melhorar esse que é o maior evento de rua do planeta. A questão dos ambulantes é emergencial e essencial. A situação deles, que trabalham nas ruas, nos circuito, é uma condição sub-humana. São pais e mães de família que estão nas ruas para gerar renda debaixo de sol, do aperto, da confusão da ida e vinda do folião, da movimentação dos blocos”, analisou Geraldo. O presidente ainda disse que observou ambulantes tendo equipamentos quebrados. “Quando passei perto do Morro do Gato, de cima de um trio, eu vi alguns desses profissionais tendo os equipamentos quebrados, crianças apertadas e mulheres com extrema dificuldade”.

Família Última Hora lança música de trabalho durante o Carnaval de Salvador

Família Última Hora O Carnaval de Salvador, maior festa de rua do planeta, tem espaço para todos os estilos musicais. E foi no domingo, 11 de fevereiro, em plena a folia momesca, que o grupo Família Última Hora,lançou sua música de trabalho ‘Vem no Rebolou’durante entrevista para a Rádio Líder Fm e demais emissoras que compoem a ABRAÇO (Associação das Rádios FM Comunitárias). Ao todo, foram mais de 60 emissoras transmitindo o carnaval de Salvador para toda Bahia, através do sinal gerado pela Líder Fm de Laje.

Para Nal Pires, vocalista do grupo, lançar a música no circuito da folia foi algo desafiador, porém, muito positivo para todo o grupo. “Foi o início de um ciclo, que se consolida com shows por toda a Bahia. Ser convidado para um evento de tal magnitude no carnaval de Salvador, a maior manifestação popular do planeta, é realmente um sonho realizado e um grande passo para alcançar o sucesso”, pontuou.

Com pouco mais de quatro meses e sempre preocupado em mostrar um trabalho de qualidade, o Família Última Hora tem como referencias musicais, grandes artistas do cenário nacional: Dilsinho, Ferrugem, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Turma do Pagode e Sorriso Maroto,são alguns dos artistas que servem de inspiração e exemplo para os integrantes do Grupo Família Última Hora.

No repertório do grupo, que é eclético e escolhido com muito carinho, não pode faltar o samba do Recôncavo, que é uma das expressões mais culturais da Bahia. E, foi seguindo esse conceito, que surgiu a música de trabalho do grupo, “Vem no Rebolou”, composta por Marcone Júnior (voz, banjo e cavaco), e promete ser um dos hits que vai conquistar o público. O CD de trabalho deve ser lançado ainda em 2018.

Componentes: Nal Pires (vocalista) Rogério (vocal e tamborim), Marcone Júnior (voz, banjo e cavaco), Uoxiton (percussão), Danilo (percussão) Guego (percussão), Olair (backing vocal e surdo) e Paco (cavaco e violão / free lance). Contatos para shows: 71 99211-7735 / 71 98635-6832.

Leo Prates destaca valorização de ambulantes e foliões no Carnaval

O aumento de atrações sem cordas e a ampliação do espaço dos foliões nos circuitos do Carnaval de Salvador, em 2018, receberam destaque do presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates (DEM), na tarde desta terça-feira (13). No camarote da Casa, no Campo Grande (Circuito Osmar), o chefe do Legislativo Municipal enfatizou o trabalho da Casa na fiscalização da festa momesca e os 70 anos dos Direitos Humanos.

“É um momento importante para celebrar. É uma carta importante para nós celebrarmos e acredito que a Câmara vem cumprindo o seu papel de fiscalização. No apoio e na assessoria da execução da festa”, frisou Prates.

O presidente também falou da valorização da Prefeitura de Salvador junto aos trabalhadores ambulantes. Segundo ele, o Executivo vem dando dignidade aos trabalhadores informais. “Cada um tem seu isopor, seu sombreiro e os filhos tem um local especifico para ficar. Então, é um carnaval que gera negócio, gera renda, mas sobretudo preserva o seu povo”, observou.

Mais de 1.200 documentos são encontrados pela PM no Carnaval

Mais de 1.200 lotes que reúnem os documentos perdidos pelos foliões foram catalogados até terça-feira (13), último dia de Carnaval, pela Ouvidoria da Polícia Militar, que funciona no Quartel dos Aflitos. O serviço é disponibilizado anualmente pela PM para garantir ao folião o resgate do documento de identificação perdido e encontrado pelas patrulhas.

Segundo o coordenador de documentos recuperados, capitão Jeferson França, “Cada lote pode ter mais de um documento armazenado para facilitar a devolução ao cidadão que, em alguns casos, perde todos de uma única vez”.

Devolução

A entrega começa na segunda-feira (19) no SAC do Shopping Barra. O serviço de devolução funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados das 9h às 13h. Porém, antes de se dirigir ao SAC Barra, é fundamental que o cidadão busque no site www.pm.ba.gov.br, no link “Documentos perdidos”, se a sua identificação foi localizada. Caso seja, o cidadão deve anotar o código informado pelo sistema e apresentar no posto do SAC.

“Prefeito dá moral a ‘bunda mole’ que fica falando mal dele”, dispara Igor Kannário

Igor Knnário Carnaval 2018O vereador e cantor pela cidade de Salvador, Igor Kannário (PHS), ao passar pelo circuito do Campo Grande nesta segunda-feira (12), parou o trio em frente ao camarote da Prefeitura e teceu duras críticas ao gestor ACM Neto. “Cadê o prefeito? Ele está aí? Quer dizer que eu que sou filho dele e ele não me dá moral? Eu tenho ciúmes. Ele fica dando moral a bunda mole que fala mal dele pelas costas”, criticou.

De 2011 a 2018, lesões corporais na folia têm redução de 57,3%

De 2011 a 2018, lesões corporais na folia têm redução de 57,3%De 143 casos para 61. Essa é a redução expressiva de 57,3% alcançada pelas forças de segurança do Estado nos casos de lesão corporal, comparando os anos de 2011 e 2018, no acumulado de quinta-feira ao domingo de Carnaval. A redução é equiparada à queda nos registros de feridos pelas unidades de saúde envolvidas na festa.

Também comparando o período entre 2011 e 2018, a redução gradativa  dos crimes contra o patrimônio pode ser percebida.  Enquanto em 2011 foram contabilizados 625 situações de furtos e roubos, este ano, o número caiu para 440, -29,6%.

“Os números mostram que o aperfeiçoamento do trabalho policial em grandes eventos têm resultado direto nos resultados na ponta e o folião é o principal beneficiado”, destacou o secretário Maurício Teles Barbosa.

Domingo

O quarto dia oficial de festa também não registrou crime grave dentro dos circuitos. Os casos de furtos e roubos tiveram queda de 177 em 2017, para 123 este ano; e os de lesão corporal, um acréscimo de 19 no ano passado para 23 em 2018.

O domingo de festa ainda foi marcado pela produtividade policial com o cumprimento de três mandados de prisão – dois dentro do circuito e um fora –  todos procurados por roubo.

Foliões podem denunciar recusa de corrida por taxistas pelo WhatsApp

Recusar corridas por serem de curta distância, ou lesar passageiros com cobrança ilegal, sem uso do taxímetro, são algumas das condutas que poderão ser denunciadas à Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) durante o Carnaval. Em caso de constrangimentos, o usuário poderá denunciar o taxista infrator pelo WhatsApp (71) 99977-5135 ou pelo “Fala Salvador”, através do 156. O número disponibilizado pelo WhatsApp é exclusivo para receber mensagens, não está válido para ligações.

Quem, por ventura, esquecer algum item num táxi precisa ter em mãos o número do alvará e, em seguida, informar, pelo WhatsApp, o ocorrido. Com a identificação do veículo, os pertences serão resgatados e devolvidos ao usuário. O folião que optar pelo serviço de táxi para deixar os circuitos da festa deverá procurar por um dos 15 pontos implantados pela secretaria, onde a equipe de fiscalização estará presente. Outras denúncias referentes a trânsito e transporte podem ser feitas pelo número 118.



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