:: ‘bancada’
Vereador Edvaldo Lima pede que retire seu nome da composição da bancada evangélica

Vereador Edvaldo Lima – Foto: Reprodução/YouTube
Na semana passada, o vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Marcos Lima, informou ao site Política In Rosa que o colega Jorge Oliveira já tinha encaminhado a presidência da Casa um ofício criando a bancada evangélica.
Procurado pelo site, o vereador Jorge Oliveira comunicou que o presidente lhe sugeriu e, logo após, chamou os outros vereadores evangélicos para conversar sobre o tema. “Somos seis. E já demos entrada numa indicação para criação dessa bancada evangélica. Só falta votar agora. Mas está tudo sob controle para a gente ter uma harmonia, foco nos votos que poderemos votar em que poderemos votar em bancada, os que não firam os nossos princípios. E, em comum acordo com os seis, nós iremos trabalhar esse assunto”, disse.
A bancada, conforme Jorge na semana passada, seria composta pelos vereadores: Jorge Oliveira, Marcos Lima, Ismael Bastos, Edvaldo Lima, Eli Ribeiro e Valdemir Santos.
Já na manhã desta quarta-feira (28), o vereador Edvaldo Lima pediu que retirasse seu nome da composição da bancada evangélica. “Acabei assinando, mas quero que retire meu nome da composição da bancada evangélica. E gostaria que ficasse registrado em Ata. Não vou fazer parte dessa bancada”, informou.
Após o pedido, o vereador Jurandy Carvalho ironizou dizendo que viu Edvaldo Lima largar de ser evangélico.
O vereador Ismael Bastos, que faz parte da composição da bancada evangélica, ratificou seu nome para compor a mesma. “Acredito como está escrito no Salmo 133: ‘Oh, quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união’. Acho que um evangélico sair da bancada tenta de uma certa forma enfraquecer a mesma. Não tenho nenhum sentimento de vaidade e de orgulho para presidir a bancada evangélica. Mas, certamente, os interesses evangélicos terão aqui a minha força, luta, empenho e buscando mais pessoas para fazer parte dessa bancada”, afirmou.
José Carneiro afirmou que, diante da ruptura da bancada que começou a surgir e não progrediu, diria que o Regimento não consta que tem que criar bancada evangélica, católica, apostólica romana ou qualquer outra. “Então, essa bancada é só fictícia. A luta é para ir pro céu, será? Pois já rompeu antes de começar”, declarou. :: LEIA MAIS »