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:: ‘soja’

Bahia pode produzir 11 milhões de toneladas de grãos em 2023

Bahia pode produzir 11 milhões de toneladas de grãos em 2023 - Copia

Foto: Aiba

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de maio de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas [1] de 11 milhões de toneladas (t), o que representa um recuo de 3,3% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida permaneceram ambas estimadas em 3,4 milhões de hectares (ha), ficando mantidas as projeções de 2022 para 2023. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,25 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 3,3% inferior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,34 milhão de toneladas, que representa ligeira queda (1,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra ficou mantida em 290 mil hectares.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,06 milhões de toneladas, o que corresponde a uma retração de 2,4% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,8 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,7 milhões de toneladas, o que também representa retração de 5,4% na comparação anual. Com relação à área plantada, manteve-se a estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,2 milhões de toneladas, 1,2% abaixo do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 20,0% em relação à colheita anterior, totalizando 520,8 mil toneladas. :: LEIA MAIS »

Arroz e soja pressionam alta da cesta básica em Feira de Santana

Cesta básica em Feira de Santana

Foto: Reprodução / OLX

A cesta básica de Feira de Santana registrou o maior valor desde que começou a ser acompanhada em junho de 2019. Em setembro de 2020, o valor da cesta básica apurado foi de R$ 388,77, representando um aumento de 4,06% em relação ao mês de agosto. Assim, para comprar os mesmos produtos básicos, o feirense precisou gastar R$ 15,16 a mais do que despendeu no mês anterior. De acordo com a equipe de professores e alunos da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) que trabalha no Projeto “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica de Feira de Santana”, esse incremento era esperado, em função da pressão dos preços das commodities alimentares (em especial arroz e soja). Dos 12 produtos pesquisados, sete apresentaram preços médios superiores no mês de setembro quando contrapostos aos preços do mês anterior. O produto vilão da alta agora foi o óleo de soja, que teve seu preço médio elevado em 47,45% nesse mês.

Além do óleo de soja, também foi observada majoração nos preços do arroz, açúcar, leite, carne, tomate e manteiga. As maiores altas no mês, excluindo-se o caso do óleo de soja, foram verificadas nos produtos: o arroz (25,51%), açúcar (17,62%), leite (9,00%) e carne (7,96%). Entre os produtos que registraram queda de preços destacam-se: banana-da-prata (-6,68%); farinha de mandioca (-3,99%); feijão (- 2,89%) e pão (-2,35%). :: LEIA MAIS »

Drones auxiliam fiscalização da ADAB e detectam plantação ilegal de soja

Drones auxiliam fiscalização da ADAB e detectam plantação ilegal de soja

Foto: Divulgação

Graças à ajuda dos drones (veículos aéreos não tripulados), a fiscalização de rotina da ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) detectou ilegalidade em uma propriedade rural da região oeste por risco de infestação da ferrugem asiática, considerada a principal praga que ameaça a soja, carro-chefe da agricultura e das exportações baianas.  A partir das imagens enviadas da lavoura irrigada produzidas pelos equipamentos, os fiscais da autarquia localizaram a propriedade rural no município de Jaborandi, constatando a semeadura durante o período determinado por lei de vazio sanitário da cultura, entre 1º de julho a 7 de outubro em todo o estado. A ADAB determinou a destruição de 280 hectares plantados e o agricultor foi multado.

“Os drones estão sendo utilizados como importante ferramenta de fiscalização, pois temos grandes propriedades na Bahia. Além do vazio da soja que, de acordo com o calendário legal, está vedada a plantação, os drones nos auxiliam em diversas ações de fiscalização. Estamos otimizando as ações com a ajuda tecnológica para agilizar o trabalho da defesa agropecuária”, explica o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar. :: LEIA MAIS »



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