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:: ‘Usina’

Promotoria de Feira de Santana ganha usina de energia solar e se torna autossustentável

Promotoria de Feira de Santana ganha usina de energia solar e se torna autossustentável

Foto: Divulgação/MP-BA

Mais uma miniusina do sistema de energia solar fotovoltaica do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) entrou em funcionamento ontem, dia 6, na Promotoria de Justiça Regional Feira de Santana – Sede Promotor de Justiça Cristiano Chaves de Farias. Com 679 placas solares instaladas na cobertura do prédio e do estacionamento, a usina de Feira terá capacidade para suprir todo consumo de energia da unidade, gerando uma média mensal estimada em 38.580,4KWh, aproximadamente duas vezes maior que o histórico de consumo médio da Promotoria. O excedente será aproveitado em outras sedes da instituição. Com Feira, o MP chega a cinco unidades onde estão instaladas miniusinas fotovoltaicas, cuja geração representará um percentual médio de 22% do total de energia consumida pela instituição em todo o estado.

Durante o lançamento da usina, o procurador-geral de Justiça Pedro Maia anunciou que o MP baiano deverá chegar, até 2026, a uma capacidade de geração de energia solar que cobrirá 70% do consumo de toda a instituição. “Pelo meio ambiente, por um planeta sustentável, para o desenvolvimento de nossa sociedade sustentável, o MP da Bahia também adota como prática uma linha de caminhar para ter 100% de sua energia consumida através de fontes renováveis, como a energia solar. A de Feira é a nossa maior usina”, afirmou o chefe do MP. Ele destacou também que a instituição está se associando ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), cuja parceria será firmada na próxima semana, alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. “O Ministério Público quer dar o exemplo, de dentro, até porque o MP cobra das outras instituições, da sociedade, pelo desenvolvimento sustentável”, disse. O PGJ ressaltou que a utilização das usinas possibilita também economia de recursos financeiros, que poderão ser revertidos para aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo MP à população. :: LEIA MAIS »

Jequié discute implantação de usina para processamento de lixo

Jequié discute implantação de usina para processamento de lixo

Foto: Divulgação

O município de Jequié poderá ganhar uma usina de plasma para processamento de lixo. O assunto foi discutido em mais uma reunião, na última quinta-feira (27), no salão nobre da Prefeitura. Estiveram presentes, o prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira; juntamente com a secretária de Administração, Sibely Ribeiro; o secretário de Serviços Públicos, Renê Andrade, e os representantes da Gallarati Engenharia no Brasil, o presidente da empresa, Marco Bassetto e o empresário Rajesh Kumar. De acordo com a proposta apresentada, a usina pretende realizar um investimento de 336 milhões de reais, através de uma Parceria Público Privada (PPP), entre a empresa e a Prefeitura de Jequié, gerando cerca de 50 empregos fixos, após a conclusão da implantação e 200 empregos temporários, durante a execução da obra. No mercado há mais de 30 anos e com sede em Milão, na Itália, a empresa já possui 26 usinas em pleno funcionamento em vários países da Europa, produzindo energia limpa a partir de uma tecnologia baseada no tratamento térmico do lixo, para desintegração de moléculas de resíduos, tanto hospitalares como industriais e urbanos, entre outros. Essa energia, produzida a partir do lixo, terá um custo menor e poderá ser aproveitada pelo município.

O encontro serviu, também, para outros esclarecimentos sobre o processo de produção realizado pela usina. De acordo com Rajesh Kumar, a tecnologia tem potencial para tratar qualquer tipo de resíduo sólido e que as cinzas das sobras produzidas viram material inerte e podem ser utilizadas na fabricação de tijolos e asfalto, entre outros produtos, o que resolveria, de uma vez por todas, a destinação do lixo produzido na cidade. “O que nos foi apresentado aqui, pelos representantes da Gallarati Engenharia no Brasil, é muito interessante. Eles conseguem tratar qualquer tipo de resíduo: orgânico, plástico, lixo hospitalar, lodo, pneus velhos, agrotóxicos, entre outros. O lixo é transformado em subprodutos, separando automaticamente aquilo que pode ser reciclado. Isso tudo sem contar no potencial de geração de energia. Vamos avaliar o projeto e, se for viável, encaminhar para análise dos órgãos responsáveis pela aprovação e darmos prosseguimento.”, afirmou o prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira.



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