:: ‘Serrinha’
Gika pede infocentros em escolas de Serrinha
A criação de infocentros nas escolas da zona rural do município de Serrinha foi o que pediu o deputado Gika Lopes (PT) em indicação encaminhada ao governador Rui Costa. No documento, o deputado petista argumentou que as salas equipadas para aulas de informática vão beneficiar diversas crianças, jovens e adultos da região, criando oportunidades para um futuro melhor.
“As atividades que são desenvolvidas dentro do laboratório de informática da escola é uma forma enriquecedora de conhecimentos antes adquiridos só na sala de aula”, afirmou Gika, acrescentando que “o computador, com seus softwares educativos, é um grande companheiro no processo de alfabetização, de conhecimento, ferramenta para os jovens terem acesso a estudos mais aprofundados, dentre outros benefícios”.
Para ele, a utilização do computador na escola é um grande facilitador pois auxilia na compreensão e no aprendizado do aluno nas atividades pedagógicas trabalhadas em sala de aula. As crianças, jovens e adultos não só fixam o conteúdo como também aprendem a manusear o computador corretamente de acordo com as dificuldades que o determinado software lhe determinar,” concluiu ele, no documento.
Acordo prevê medidas de proteção a animais
Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Letícia Baird, e a empresa Parque de Vaquejada Maria do Carmo firmaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que prevê uma série de medidas para preservar a integridade física dos animais e a segurança de participantes e do público durante as vaquejadas realizadas no parque, em Serrinha.
No acordo, firmado na última quinta-feira, 25, a empresa se comprometeu a desclassificar, imediatamente, vaqueiros que participem da vaquejada com bois feridos ou doentes, quebrem o rabo do animal, derrubem-no fora da faixa de pontuação e o agridam fisicamente. Assumiu também o compromisso de proibir a utilização no interior do Parque de espora, tacas e chicotes; de exigir o revestimento interno da bride (“breque” ou “arreio de cara”) com feltro ou outro material acolchoado equivalente e a utilização de “rabo artificial” (que reveste a cauda do bovino) para tentar evitar o desenluvamento da cauda (“arrancamento do rabo”); como também o de bonificar vaqueiros que não utilizem esporas. Além disso, é prevista no TAC a disponibilização de dois médicos veterinários e quatro assistentes em espaço reservado para o atendimento, estruturado com os medicamentos necessários para tratar problemas recorrentes em bovinos e equinos. O Termo prevê ainda a proibição de fogos de artifícios e a circulação de motocicletas no interior do parque, bem como a veiculação de músicas ou apresentação de artistas na área da vaquejada.
Letícia Baird explica que a assinatura do acordo não afasta a investigação do MP sobre supostos crimes de maus tratos a animais cometidos durante as vaquejadas, o que está expresso inclusive em uma das cláusulas do Termo. Segundo a promotora, este é o quarto TAC firmado com o Parque Maria do Carmo, desde a instauração do inquérito civil, e teve o objetivo de ajustar obrigações anteriores que se mostraram insuficientes. Ela informou também que acordos assinados em 2014 e 2015 levaram o Parque, por meio de execução de medida compensatória por danos ambientais causados, a custear a mão de obra para a construção do abrigo provisório para animais abandonados de Serrinha. Neste atual TAC, também como medida compensatória, o Parque se comprometeu a disponibilizar ao abrigo, entre outros itens, uma caixa de aparelho de anestesia inalatória, estufa para esterilização e caixa cirúrgica completa com pelo menos 32 peças.
MP recomenda implantação de centro de acolhimento para animais em Serrinha
O Ministério Público estadual enviou dia (21), uma recomendação ao prefeito de Serrinha e aos secretários municipais de saúde e do meio ambiente para que seja implantado, no prazo de 30 dias, um Centro de Acolhimento Provisório que disponibilize atendimento médico veterinário público para animais em situação de risco, especialmente cães e gatos. O Centro deverá realizar campanha de castração para no mínimo 100 animais por mês. A recomendação, feita pela promotora de Justiça Letícia Baird, visa combater a suposta prática de maus tratos com os animais, garantindo o direito à saúde e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Titular da 3ª Promotoria de Justiça de Serrinha, Letícia Baird orienta ainda que, no mesmo prazo, sejam disponibilizados e mantidos diariamente no mínimo 30 comedouros e bebedouros para os animais em situação de risco, distribuindo os equipamentos tanto na sede quanto nos distritos e povoados do município de Serrinha e que seja cumprida a Lei municipal nº 1.046/2014.
Além de outras medidas, ela recomenda a criação, no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente, de um Departamento de Políticas Públicas Ambientais e Defesa da Fauna para averiguar denúncias de atividades contra o meio ambiente, instituindo equipe de fiscalização. Também deverá ser incluída nos calendários municipais a vacinação única contra doenças transmissíveis e realizada campanha de registro de animais domésticos, no prazo de três meses, além de campanha de educação ambiental com periodicidade regular, no mínimo quatro vezes por ano.
Serrinha sedia curso de capacitação e seminário nesta quinta e sexta-feira
Os servidores de Serrinha e região irão participar nesta quinta (8) e sexta-feira (9) dos cursos de capacitação e do Seminário PEC 59/2013, promovidos pelo Sinpojud. O evento será realizado no Espaço La Maison, localizado na Rua 1ª Trav. Antonio Pinheiro da Mota, 38, Estação – Serrinha.
Além dos servidores de Serrinha, Riachão de Jacuípe, Santa Bárbara, Ichu, Conceição do Coité, Araci, Santa Luz, Pé de Serra, Nova Fátima, Gavião, São Domingos, Tanquinho de Feira e Teofilândia. As inscrições devem ser realizadas até o dia 07 de setembro, às 14h. Os interessados devem imprimir a ficha, preenchê-la e enviar para o email: secretaria@sinpojud.org.br ou para o fax (71) 2109 3021.
A Diretoria de Cultura e Desportos informa que eventuais despesas com hospedagem e deslocamento devem ser comprovadas mediante recibo para ressarcimento e solicita que os participantes utilizem da “carona solidária”, com o objetivo de diminuir as despesas de locomoção. Já as despesas com alimentação serão de responsabilidade do sindicato.